sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Os Espíritos da floresta

Os Espíritos da floresta ocupavam um grande espaço nesta exposição e compõem-se de quatro mosaículturas representando as divindades célticas protectoras da natureza. Eles se esgueiram entre salgueiros para melhor se inserirem no ambiente calmo e majestoso da floresta.

O HomemVerde

Deus pagão da idade média, representa os espíritos das árvores. As folhas que rodeiam a cara são compostas de folhas de carvalho, antiga árvore sagrada da Grã-Bretanha.


Cernunos

Foi um deus muito antigo e muito popular que era o mestre do reino animal e representava a abundância. Era o deus da virilidade, das riquezas, das florestas, da regeneração da vida e o guarda das portas do outro mundo. Este deus com chifres de veado é acompanhado da Serpente com cornos de carneiro que sustenta na sua mão esquerda.


A serpende com cornos de carneiro.

A serpente representa a imortalidade, o infinito e as forças levando à criação da vida. A Serpente invoca as forças reprodutoras e combativas da natureza.



Coventina

É uma divindade céltica que olha pelas ninfas das água e elfos. Ela adora os juncos e os nenúfares que embelezam as margens dos rios.

13 comentários:

  1. Magnifica reportagem!
    Pelos elementos e cores que observamos...e principalmente peloa que aprendemos com as discriçoes que fazes sobre as diversas divibdades aqui represtadas!
    São trabalhos fantástios que obrigam as pessoas a não ficarem indiferentes e visitarem estes jardins!
    Um bom dia!

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    1. Rafael
      Apresentaram trabalhos excepcionais mas estes destaca-se pela seu tamanho. Se vir-mos a zona mostrada pela foto aonde está a cauda da serpente e pensarmos nas outras mosaïculturas expostas, ainda não temos a ideia do verdadeiro tamanho do jardim botânico.
      Que quando acorde aí vá ter um dia excelente.

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    2. Ainda aí? Viva esta juventude.
      Abraço.

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    3. esta juventude não tem juizo!!!
      Mas está na hora...para acordar mais logo bem disposto!
      Abraço

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  2. Isto é do "altamente", como diz o nosso amigo Tonito. Bela reportagem e fotografias que não deixam ninguém indiferente. Obrigado.
    Abraço

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    1. Quito
      Havia produto, a equipa fotográfica estava completa, o tempo ajudou. Foi só "metralhar" com a máquina e paciência.
      Abraço.

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  3. Quando pensamos que já não haverá mais jardins artísticos, surgem outros que os superam!

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    1. É sempre assim, Celeste Maria. O mundo está sempre com mutações.

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  4. Belíssimo e espectacular! Gosto muito da primeira foto!

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    1. Sem dúvidas, Alfredo Moreirinhas. No local uma pessoa fica preso a todo este excelente trabalho que nos apresentaram.

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  5. De facto são jardins lindos,artísticos e aprazíveis para estar a relaxar a ler um bom bom livro.
    Assim vou evoluindo conhecendo o que nos envias,Chico!

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  6. Olinda

    Há aqui há muitos jardins de grandes dimensões, se bem que o maior seja a Montanha. Passa-se em todos umas horas aparzíveis e há de tudo: quem leia, palavras cruzadas, quem patrique desporto, ginástica, se deite na relva, ande atrás dos animaizinhos, etc. Por outro lado estão equipados com bancos normais mas também têm mesas para os piqueniques. Os jardins que tiverem mesas, pode-se fazer churrasco.
    Isto tornou-se num modo de vida pois as pessoas são habituadas desde pequenas e quando adultas continuam.

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