O "Travel With Us", pela objetiva da Daisy, tem-nos mostrado fotos sensacionais. Esta, tirada entre portas, é igualmente uma bela foto, de surpreendente colorido. Claro que não se tratará de um "papagaio" de praia de um qualquer banhista, pela complexidade do sistema. Penso que terá qualquer significado festivo.
Longe vão os tempos em que eu vendia folhas de papel de seda, das mais variadas cores, para que os pequenos, ou seus pais, construíssem os seus papagaios, estes lançados no Cavalo Selvagem ou nas ruas do nosso Bairro! Evoluíram os materiais e o resultado tem formas e cores diferentes, mas a graça de lançar um papagaio na praia mantém-se. As fotografias da Daisy, entre os azuis do céu e do mar, estão lindas!
As fotos estão lindas mas o papagaio é muito complicado, nada que se compare com os feitos com as folhas de papel de seda que a Celeste vendia. Estes eram colados com cola de farinha e a estrutura era feita de canas.Lembro.me muito bem de os ver fazer no meu quintal
Lindas fotos. Para que não hajam dúvidas, a Lucinda não fotografou esse papagaio. Se bem que os meus papagaios fôssem quase todos de papel de jornal, ainda fiz um ou outro com papel de seda comprado na Tabacaria Celoeste. Bons velhos tempos.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades! Por essa razão saem papagaios paraquedas...só que deviam ter outro nome! Papagaios só os feitos à moda antiga...com algumas alterações, aliás como também já havia..
Construí dezenas, conforme a técnica indicada pela Ló. E o "rabo" era um cordel com uma espécie de laçarotes multicolores. "Fabricava-os" para mim e para os meus amigos. Bons tempos!
OH! que coisa mai linda!!!
ResponderEliminarNesse dia, estavam a passar um filme pornográfico?!
ResponderEliminarPois...
EliminarO "Travel With Us", pela objetiva da Daisy, tem-nos mostrado fotos sensacionais. Esta, tirada entre portas, é igualmente uma bela foto, de surpreendente colorido. Claro que não se tratará de um "papagaio" de praia de um qualquer banhista, pela complexidade do sistema. Penso que terá qualquer significado festivo.
ResponderEliminarAbraços para a Daisy e Alfredo
Longe vão os tempos em que eu vendia folhas de papel de seda, das mais variadas cores, para que os pequenos, ou seus pais, construíssem os seus papagaios, estes lançados no Cavalo Selvagem ou nas ruas do nosso Bairro!
ResponderEliminarEvoluíram os materiais e o resultado tem formas e cores diferentes, mas a graça de lançar um papagaio na praia mantém-se.
As fotografias da Daisy, entre os azuis do céu e do mar, estão lindas!
As fotos estão lindas mas o papagaio é muito complicado, nada que se compare com os feitos com as folhas de papel de seda que a Celeste vendia. Estes eram colados com cola de farinha e a estrutura era feita de canas.Lembro.me muito bem de os ver fazer no meu quintal
ResponderEliminarEspectacular fotografia!
ResponderEliminarLindas fotos.
ResponderEliminarPara que não hajam dúvidas, a Lucinda não fotografou esse papagaio.
Se bem que os meus papagaios fôssem quase todos de papel de jornal, ainda fiz um ou outro com papel de seda comprado na Tabacaria Celoeste. Bons velhos tempos.
Infelizmente saíu-me uma gralha e agradeço que aonde lêm "Tabacaria Celoeste", leiam Tabacaria Celeste. Grato.
EliminarMudam-se os tempos, mudam-se as vontades!
ResponderEliminarPor essa razão saem papagaios paraquedas...só que deviam ter outro nome!
Papagaios só os feitos à moda antiga...com algumas alterações, aliás como também já havia..
Como é que funciona este papagaio ou papagaios?
ResponderEliminarO guia é o redondo?
Tonito.
Construí dezenas, conforme a técnica indicada pela Ló. E o "rabo" era um cordel com uma espécie de laçarotes multicolores. "Fabricava-os" para mim e para os meus amigos. Bons tempos!
ResponderEliminarEra giro fazermos um concurso de papagaios, com cada um a mostrar o que vale e do que se lembra...
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