quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

ESCOLA SÃO BARTOLOMEU!

Aqui está a foto da turma de 1954, da Escola de S.Bartolomeu.Só falta a professora...
TONITO: 2ª fila é o 7º a contar da esquerda!(aliás , vê-se logo que é ele)
Marido da Teresa: 4º sentado a contar da direita ( com as meias bem puxadas a cima!!!) e babete na barguilha!
Manuel Matos: 3ª fila, o primeiro a contar da esquerda

30 comentários:

  1. E consegui publicar, pela primeira vez, uma foto...

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    1. Perfeito Teresa!
      E agora o Tonito quem o descobre?
      Ainda se ele tivesse uma máquina de fotografar a tiracolo!!!!!

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    2. Na fila do meio, entre um rapazinho de camisola com riscas verticais e um outro de casaco claro com 'carcelas', punhos e bolsos escuros.O Tonito está com uma camisa aos quadrados grandes...Já agora, o meu marido está na fila de baixo, sentado e é o 4º a contar da direita.

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    3. Rafael, agora estou a reparar:mudou a hora e nem demos conta disso? Estamos a postar de madrugada ;-))

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    4. É um problema que aqui por nós não tem solução!

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  2. "babete na barguilha!", RAFA?! Não seria um protector de taco para o bilhar lá de baixo?

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  3. E não é de madrugada, Teresa?!
    Para o Carlos Viana e para o Rui Lucas, é com certeza...
    Não conhecia o teu marido. Fiquei a conhecê-lo agora.
    Parece-me envergonhado, tal como eu.
    Digo isto, porque a legenda da fotografia explica que tem o babete na barguilha, o que denuncia recato e timidez...

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    1. Rui, o César, os dois gémeos da mesma fila e poucos mais, usavam a batinha branca desses tempos...Aliás, ai do César que não a usasse: a tia era a professora, segundo dizem, daquelas de 'peta e veta e rabo alçado', sabes como são?O Rapaz tinha de ser bem comportado e apresentado, quer quisesse, quer não...

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    2. Teresa, para tudo há uma primeira vez... mas podes continuar a ir ao teu arquivo pessoal e publicar fotos dos putos(as) do Bairro. Eu adoro, apesar de não ter qualquer esperança de aparecer em alguma delas. Nessa altura eu era murcom assumido...

      Não ligues ao que o Felício diz, a sua reconhecida timidez obriga-o a esconder-se nesta capa de inocência...

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    3. O Carlos Viana refere-se à minha timidez em tom irónico, nós percebemos...

      Por isso digo-te eu agora, amiga Teresa, que não ligues ao que o Viana diz, porque a sua reconhecida ironia obriga-o a esconder-se sob a capa diáfana da verdade.

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    4. Essa é d'Eça.
      Plagiador ... nunca tal pensei!

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  4. Felício no seu melhor, ou seja, com aquele fino humor recatado ...

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  5. A professora tinha por nome EMBRAINA ( não sei está bem escrito).
    Era mais bera, do que a pior ferrugem.
    Bons tempos.
    Um Abraço.
    Dias.

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    1. Era Hibraína, Tonito.Parece que era mesmo ferrugenta, segundo diziam os meus sogros...

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    2. A dona Hibraína,no intervalo das reguadas,ia-me ensinando o que é o "infinito"...
      O Abílio que o diga!

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    3. Se alguma vez eu sonhei que, aqui neste blog, viria a encontrar alunos da tia Hibraína - que eu já não conheci, mas de quem ouvi muitas histórias, contadas especialmente pela minha sogra...

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  6. Uma professora com um nome destes, alguma vez poderia ser feliz!!!
    Tinha que ser ferrugenta e das tesas...

    Gostei de ver a fotografia e reparar que havia meninos de sobretudo e botas, outros de bata branca e, a maioria, de calções.
    No entanto, todos estavam calçados, coisa que não acontecia nas aldeias por onde trabalhei!
    Teresa, parabéns pelo teu êxito a colocar uma foto no blogue, pois eu...nem tentei.

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    1. Celeste Maria, afinal é mais fácil do que eu pensava...Nunca tinha sequer tentado publicar um texto, quanto mais uma foto, mas é tão fácil como anexar ficheiros nos e-mails...
      Quanto ao nome da senhora professora, também não faço ideia onde foram buscar um tão arrevesado, que nem a mãe nem as avós tinham nomes esquisitos (e ela foi a única)...Parece que era tão 'tesa' na escola quanto em casa, com as filhas, o marido ou a empregada!

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    2. Teresa
      É com gosto que te vejo reaparecer. Bela postagem, que trouxe à tona os sentimentos dos que passaram pela Escola. E lembranças.
      Este é um blogue aberto a amigos, que tem como traço de união a amizade.Se tiveres mais fotos, manda.
      Realmente, com uma professora com aquele nome era difícil ser-se feliz !!!
      Toma lá um abraço

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  7. Mas, afinal de contas, a professora chamava-se Hibraína ou Embraina?
    É que Embraina ainda vá que não vá mas Hibraína não lembra ao Bocage...

    Mas, meus amigos, deixem-me que vos diga que o meu professor, desde a 1ª até a 4ª classe, era o Senhor Chorão.
    Quando o meu pai me perguntou como se chamava o meu professor e eu lhe disse que era o Chorão, sujeitei-me a uma valente "galheta" por presumível
    desrespeito ao professor.

    Nota: "galheta", em linguagem tripeira, igual a: latada, tabefe, etc...

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    1. Agora imagina, meu caro Viana, que a Chorão se enamorava da Hibraína e casavam !!!
      Nem num filme do Drácula !!!

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    2. E se tivessem filhinhos seriam os Hibraínhões...
      Que pesadelo!

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    3. A professora chamava-se Maria Hibraína e era casada com um senhor capitão Maia (não me recordo do primeiro nome dele, era só o 'tio Maia').Como já disse, não sei onde a mãe dela foi desencantar o nome, já que, tanto quanto conheço, toda a gente da famelga tem/tinha nomes perfeitamente normais...

      Carlos, a talho de foice: na Tocha, um médico do Rovisco Pais, queria um dia passar com o carro e não podia, já que adiante ia um homem com uma junta de bois a ocupar a via.Assim que lhe foi possível ultrapassar, tratou de dar um mimo ao homenzinho: "Seu camelo!!!"
      No dia seguinte, dizia esse mesmo homem ao meu Pai: "Ó sr.Baptista, há um senhor médico lá no hospital, que é muito simpático...olhe que ontem passou por mim na estrada, cumprimentou-me e chamou o meu nome e tudo!" O homem pertencia a uma família Camelo que existia (não sei se ainda existe) por lá...

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    4. Sempre pensei que a senhora se chamava Ibraína,e não Hibraína...

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    5. Teresa, há nomes interessantes muitos deles relacionados com animais. Conheço, posso dizer que sou amigo, o Senhor Lagarto que, por ironia do destino, é um benfiquista de sete costados...
      Uma coisa é certa: não conheço nenhum Burro. Mas que os há, há! Digo eu...

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    6. Se atuapele tivesse juízo não vinha para aqui lembrar pecados velhos.
      Ibraína, Hibraína ou Embraina, pouco importa. O importante seria que tu nos confessasses quem é que, na instrução primária, te mostrou o caminho do infinito...

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  8. Em tempo: o Chorão, o Senhor Chorão, deixa-me cá dobrar a língua ...

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    1. Olha, Quito, o meu Chorão ficou para aqui a chorar sozinho e abandonado.
      Mas levei em devida conta a tua dobragem de língua...
      Um abraço.

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    2. No meu tempo de escola lá por Penela as minhas irmãs, pelo menos a Isabel teve uma professora que se chamava Emingarda...ou Esmingarda-já não sei bem! Espingarda não era!
      Ou um ou outro não fica nada a dever a Embraina,ou Hibraína ou Ibraina!

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  9. Quando fui aluno da prof.ª Ibraína, já tinha sofrido duas graves fracturas de crânio. Quando ela me batia na cabeça com a cana da Índia, lágrimas de dores insuportáveis corriam-me pela cara abaixo. Sabendo disto, a minha Mãe foi-lhe pedir para ela parar de me bater daquela maneira. Nunca parou, apesar de ser avisada várias vezes. A fera merecia uma lição, mas naquele tempo, a frustrada fez o que queria. Tomás, Salazar, e o Crucifixo, bem à vista na sala de aula, branqueavam aquelas prepotências. O Povo vivia espezinhado e amordaçado, levava porrada e tinha de se calar, caso contrário era perseguido pela PIDE.

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