Aqui está a foto da turma de 1954, da Escola de S.Bartolomeu.Só falta a professora...
TONITO: 2ª fila é o 7º a contar da esquerda!(aliás , vê-se logo que é ele)
Marido da Teresa: 4º sentado a contar da direita ( com as meias bem puxadas a cima!!!) e babete na barguilha!
Manuel Matos: 3ª fila, o primeiro a contar da esquerda
E consegui publicar, pela primeira vez, uma foto...
ResponderEliminarPerfeito Teresa!
EliminarE agora o Tonito quem o descobre?
Ainda se ele tivesse uma máquina de fotografar a tiracolo!!!!!
Na fila do meio, entre um rapazinho de camisola com riscas verticais e um outro de casaco claro com 'carcelas', punhos e bolsos escuros.O Tonito está com uma camisa aos quadrados grandes...Já agora, o meu marido está na fila de baixo, sentado e é o 4º a contar da direita.
EliminarRafael, agora estou a reparar:mudou a hora e nem demos conta disso? Estamos a postar de madrugada ;-))
EliminarÉ um problema que aqui por nós não tem solução!
Eliminar"babete na barguilha!", RAFA?! Não seria um protector de taco para o bilhar lá de baixo?
ResponderEliminarE não é de madrugada, Teresa?!
ResponderEliminarPara o Carlos Viana e para o Rui Lucas, é com certeza...
Não conhecia o teu marido. Fiquei a conhecê-lo agora.
Parece-me envergonhado, tal como eu.
Digo isto, porque a legenda da fotografia explica que tem o babete na barguilha, o que denuncia recato e timidez...
Rui, o César, os dois gémeos da mesma fila e poucos mais, usavam a batinha branca desses tempos...Aliás, ai do César que não a usasse: a tia era a professora, segundo dizem, daquelas de 'peta e veta e rabo alçado', sabes como são?O Rapaz tinha de ser bem comportado e apresentado, quer quisesse, quer não...
EliminarTeresa, para tudo há uma primeira vez... mas podes continuar a ir ao teu arquivo pessoal e publicar fotos dos putos(as) do Bairro. Eu adoro, apesar de não ter qualquer esperança de aparecer em alguma delas. Nessa altura eu era murcom assumido...
EliminarNão ligues ao que o Felício diz, a sua reconhecida timidez obriga-o a esconder-se nesta capa de inocência...
O Carlos Viana refere-se à minha timidez em tom irónico, nós percebemos...
EliminarPor isso digo-te eu agora, amiga Teresa, que não ligues ao que o Viana diz, porque a sua reconhecida ironia obriga-o a esconder-se sob a capa diáfana da verdade.
Essa é d'Eça.
EliminarPlagiador ... nunca tal pensei!
Felício no seu melhor, ou seja, com aquele fino humor recatado ...
ResponderEliminarA professora tinha por nome EMBRAINA ( não sei está bem escrito).
ResponderEliminarEra mais bera, do que a pior ferrugem.
Bons tempos.
Um Abraço.
Dias.
Era Hibraína, Tonito.Parece que era mesmo ferrugenta, segundo diziam os meus sogros...
EliminarA dona Hibraína,no intervalo das reguadas,ia-me ensinando o que é o "infinito"...
EliminarO Abílio que o diga!
Se alguma vez eu sonhei que, aqui neste blog, viria a encontrar alunos da tia Hibraína - que eu já não conheci, mas de quem ouvi muitas histórias, contadas especialmente pela minha sogra...
EliminarUma professora com um nome destes, alguma vez poderia ser feliz!!!
ResponderEliminarTinha que ser ferrugenta e das tesas...
Gostei de ver a fotografia e reparar que havia meninos de sobretudo e botas, outros de bata branca e, a maioria, de calções.
No entanto, todos estavam calçados, coisa que não acontecia nas aldeias por onde trabalhei!
Teresa, parabéns pelo teu êxito a colocar uma foto no blogue, pois eu...nem tentei.
Celeste Maria, afinal é mais fácil do que eu pensava...Nunca tinha sequer tentado publicar um texto, quanto mais uma foto, mas é tão fácil como anexar ficheiros nos e-mails...
EliminarQuanto ao nome da senhora professora, também não faço ideia onde foram buscar um tão arrevesado, que nem a mãe nem as avós tinham nomes esquisitos (e ela foi a única)...Parece que era tão 'tesa' na escola quanto em casa, com as filhas, o marido ou a empregada!
Teresa
EliminarÉ com gosto que te vejo reaparecer. Bela postagem, que trouxe à tona os sentimentos dos que passaram pela Escola. E lembranças.
Este é um blogue aberto a amigos, que tem como traço de união a amizade.Se tiveres mais fotos, manda.
Realmente, com uma professora com aquele nome era difícil ser-se feliz !!!
Toma lá um abraço
Mas, afinal de contas, a professora chamava-se Hibraína ou Embraina?
ResponderEliminarÉ que Embraina ainda vá que não vá mas Hibraína não lembra ao Bocage...
Mas, meus amigos, deixem-me que vos diga que o meu professor, desde a 1ª até a 4ª classe, era o Senhor Chorão.
Quando o meu pai me perguntou como se chamava o meu professor e eu lhe disse que era o Chorão, sujeitei-me a uma valente "galheta" por presumível
desrespeito ao professor.
Nota: "galheta", em linguagem tripeira, igual a: latada, tabefe, etc...
Agora imagina, meu caro Viana, que a Chorão se enamorava da Hibraína e casavam !!!
EliminarNem num filme do Drácula !!!
E se tivessem filhinhos seriam os Hibraínhões...
EliminarQue pesadelo!
A professora chamava-se Maria Hibraína e era casada com um senhor capitão Maia (não me recordo do primeiro nome dele, era só o 'tio Maia').Como já disse, não sei onde a mãe dela foi desencantar o nome, já que, tanto quanto conheço, toda a gente da famelga tem/tinha nomes perfeitamente normais...
EliminarCarlos, a talho de foice: na Tocha, um médico do Rovisco Pais, queria um dia passar com o carro e não podia, já que adiante ia um homem com uma junta de bois a ocupar a via.Assim que lhe foi possível ultrapassar, tratou de dar um mimo ao homenzinho: "Seu camelo!!!"
No dia seguinte, dizia esse mesmo homem ao meu Pai: "Ó sr.Baptista, há um senhor médico lá no hospital, que é muito simpático...olhe que ontem passou por mim na estrada, cumprimentou-me e chamou o meu nome e tudo!" O homem pertencia a uma família Camelo que existia (não sei se ainda existe) por lá...
Sempre pensei que a senhora se chamava Ibraína,e não Hibraína...
EliminarTeresa, há nomes interessantes muitos deles relacionados com animais. Conheço, posso dizer que sou amigo, o Senhor Lagarto que, por ironia do destino, é um benfiquista de sete costados...
EliminarUma coisa é certa: não conheço nenhum Burro. Mas que os há, há! Digo eu...
Se atuapele tivesse juízo não vinha para aqui lembrar pecados velhos.
EliminarIbraína, Hibraína ou Embraina, pouco importa. O importante seria que tu nos confessasses quem é que, na instrução primária, te mostrou o caminho do infinito...
Em tempo: o Chorão, o Senhor Chorão, deixa-me cá dobrar a língua ...
ResponderEliminarOlha, Quito, o meu Chorão ficou para aqui a chorar sozinho e abandonado.
EliminarMas levei em devida conta a tua dobragem de língua...
Um abraço.
No meu tempo de escola lá por Penela as minhas irmãs, pelo menos a Isabel teve uma professora que se chamava Emingarda...ou Esmingarda-já não sei bem! Espingarda não era!
EliminarOu um ou outro não fica nada a dever a Embraina,ou Hibraína ou Ibraina!
Quando fui aluno da prof.ª Ibraína, já tinha sofrido duas graves fracturas de crânio. Quando ela me batia na cabeça com a cana da Índia, lágrimas de dores insuportáveis corriam-me pela cara abaixo. Sabendo disto, a minha Mãe foi-lhe pedir para ela parar de me bater daquela maneira. Nunca parou, apesar de ser avisada várias vezes. A fera merecia uma lição, mas naquele tempo, a frustrada fez o que queria. Tomás, Salazar, e o Crucifixo, bem à vista na sala de aula, branqueavam aquelas prepotências. O Povo vivia espezinhado e amordaçado, levava porrada e tinha de se calar, caso contrário era perseguido pela PIDE.
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