sexta-feira, 8 de junho de 2012

PAISAGENS DESLUMBRANTES - PASSEIO PELAS ALDEIAS DE XISTO DE GÓIS

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7 comentários:

  1. Belo passeio. Bela malta. Bela paisagem.
    O Castelão chegou de rastos, mas chegou. Ainda fez birras e deitou-se no chão, o que não comoveu os outros. Também não se comoveram com o leitão, de que só resultaram os destroços ...
    Quanto à pintura rupestre do Paulo Moura, ficará para a eternidade, como em Foz Côa. Daqui a mil anos, o local será vedado e a sua arte em relação ao objeto, terá a seguinte etiqueta: candeeiro com duas lâmpadas ...

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    1. O Castelão tem mais pedalada que os outros todos juntos. Para a próxima, já lhe disse que tem de levar o bombo, para dar ritmo às nossas passadas.
      E a pintura rupestre ficou linda, não ficou? Bem baptizada, Quito. Abre aço!

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  2. Não há muito tempo, fui à Aldeia de Janeiro de Cima, com as casas de xisto magnificamente preservadas, situada na margem do rio Zêzere.
    Inesquecivel viagem por uma estrada sinuosa a serpentear através de pinhais, que culminou com um esplêndido almoço no restaurante Fiado, servido por cozinheiro e pessoal com formação hoteleira.
    A diferença é que andei sempre de carro, salvo um pequeno passeio pelas ruas da aldeia.
    Esta caminhada que o Paulo Moura parece liderar, ter-lhe-ia dado outro sabor.
    E outro cansaço...
    E outro apetite...

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  3. Esqueci-me de dizer, para quem não conheça, que a Aldeia de Janeiro de Cima fica nas imediações do Fundão e da Pampilhosa da Serra.

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    1. O Paulo Moura, liderar? Nestas coisas, é sempre liderado (e mal pago... mas bem liderado).

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