Há 3 anos, estava eu em terras da Noruega (Finnsnes), e às duas da manhã, observava as águas que estava prestes a deixar, para regressar ao nosso país.
Já agora volto e aproveita para falar um pouco sobre a nossa evolução. Aqui ao norte, também há aldeias habitadas por índios que têm o problema de terem uma parte do ano em que não há dia e outra sem noite. A evolução levou-lhes as casas, electricidade, televisão, etc. Deixaram de viver pelas horas do cansaço mas sim como nós e começaram a ter certas doenças idênticas, principalmente nervos, apatia, etc. Na época nocturna, a falta de horas dormidas, é notória.
Romicas, em tempo de nostalgia. A fotografia é bela, não só pelas montanhas ao longe, como pela pose da viajante, de copo na mão, provavelmente a beber algo quente, mas já com o travo amargo da despedida.
Tendo já viajado alguma coisa, é cenário conheço, este de deixar um qualquer lugar que nos enche a retina e que algo nos faz suspeitar de que é uma despedida definitiva, pois as probabilidades de voltar ali são remotas.
Tens toda a razão, Quito. Lembro-me de pensar isso mesmo enquanto procurava gravar na minha memória, aquela paisagem maravilhosa, calma e tão diferente do que temos no dia a dia. Provavelmente não voltarei lá, mas também não gosto de dizer "nunca", por isso... é esperar e ver o que me está reservado. Beijinho
Bem me lembro das fotos que mostraste! Bjs
ResponderEliminarTudo numa boa,amigos?
EliminarA nostalgia do regresso...
ResponderEliminarMesmo!!!
EliminarCusta sempre deixar lugares bonitos e que nos fazem sentir bem.
O regresso é bom, quando registamos imagens desta categoria!
ResponderEliminarRecordar é bom, mas trás alguma nostalgia!
ResponderEliminarMas o momento que se viveu nesse momento foi bom e jamais esquece!
Bela paisagem.
ResponderEliminarJá agora volto e aproveita para falar um pouco sobre a nossa evolução. Aqui ao norte, também há aldeias habitadas por índios que têm o problema de terem uma parte do ano em que não há dia e outra sem noite. A evolução levou-lhes as casas, electricidade, televisão, etc. Deixaram de viver pelas horas do cansaço mas sim como nós e começaram a ter certas doenças idênticas, principalmente nervos, apatia, etc. Na época nocturna, a falta de horas dormidas, é notória.
ResponderEliminarRomicas, em tempo de nostalgia. A fotografia é bela, não só pelas montanhas ao longe, como pela pose da viajante, de copo na mão, provavelmente a beber algo quente, mas já com o travo amargo da despedida.
ResponderEliminarTendo já viajado alguma coisa, é cenário conheço, este de deixar um qualquer lugar que nos enche a retina e que algo nos faz suspeitar de que é uma despedida definitiva, pois as probabilidades de voltar ali são remotas.
Gostei.
Abraço
Tens toda a razão, Quito. Lembro-me de pensar isso mesmo enquanto procurava gravar na minha memória, aquela paisagem maravilhosa, calma e tão diferente do que temos no dia a dia. Provavelmente não voltarei lá, mas também não gosto de dizer "nunca", por isso... é esperar e ver o que me está reservado. Beijinho
EliminarAssunto.
ResponderEliminarTonito.