sexta-feira, 3 de maio de 2013

DESASSOREAMENTO

Temos trabalho para 50 anos....
Foto de José Figueiredo
enviada por Cota 13(compu.com problemas técnicos ainda não resolvidos)

20 comentários:

  1. 7,2 kms...em 50 anos...seria mesmo a passo de caracól. Mas será que, finalmente o Mondego vai tornar-se navegável? Ou será só para a "pista" da Regata Internacional da Queima das Fitas?

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  2. Isto é uma draga coimbrã?

    ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah

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  3. Nem parece uma cidade Universitária! Tanta areia para uma grua tão pequena!

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  4. Um ABRE-VALAS no máximo da competência.
    Isto é ASSUNTO.

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  5. Ainda não perceberam que estão a construir uma pista para os patos levantarem voo ???!!!

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  6. Foi uma senhora que perdeu um anel naquele local....

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  7. Assunção Cristas esteve ontem em Coimbra para assistir ao contrato que vai permitir que a obra de desassoreamento do rio Mondego avance. E vai surgir devido a um trabalho conjunto entre a administração central e local, o que deixou satisfeita a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Além disso, e como ontem foi deixada a garantia, não terá custos, pois a venda de inertes paga o valor da obra.
    Falando de um problema que “se arrastava há muito tempo”, Assunção Cristas sublinhou a necessidade de intervenção das margens e também de se proteger as atividades económicas e desportivas que se desenvolvem e que, sem esta intervenção poderão ser postas em causa. Por haver riscos de inundações e de cheias e por afetar outras atividades – como a ministra ouviu no encontro que decorreu junto ao Centro Náutico do Parque Verde do Mondego – Assunção Cristas disse que era “uma ação urgente que tardava”.
    Rute Melo

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  8. Acusa Crist(os)as:

    Certo, certo, é que, quando questionada por O Sexo e a Cidade, disse que tinha confiança que aparecesse alguém interessado em comprar a areia, tendo respondido com ar de quem não tem plano B, C ou D, o que sendo assim, logo se vê se demoram mais 3o anos a normalizar o espelho de água.

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  9. É mesmo muita areia para aquela... camioneta com retroescavadora... pouco maior do que aquela que arrancou a minha oliveira.

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  10. Lendo estes comentários, é legitimo constatar o seguinte:

    1.- A obra justifica-se e é necessária

    2.- A Ministra garante que a obra não terá custos porque os inertes extraidos a pagam

    3.- Desde que se vendam, digo eu...

    4.- E com a construção civil paralisada haverá quem os compre? , pergunto eu...

    5.- E se porventura houver interessados, dada a óbvia falta de procura, não será por um preço irrisório?, pergunto eu de novo...

    6.- Terá a Ministra verba cativa para essa eventual falta de fundos por falta de receitas de vendas?, questiono de novo...

    A resposta foi dada pela Ministra.
    Isto é, não tem plano B, C ou D.
    Não tem qualquer garantia de que a obra não pare por falta de verba para a pagar.
    Será portanto uma obra de Santa Engrácia que deverá estar concluida daqui a 50 anos, como aqui foi dito e bem.

    E concluo com este recado para a Senhora Ministra que, provavelmente e para desgosto meu, não lerá essa conclusão:

    1.- De boas intenções está o inferno cheio, Senhora Ministra.
    2.- Arrepie caminho, que ainda é nova e está a tempo, Senhora Ministra, para não ir juntar-se no inferno aos milhões de bem intencionados que por lá andam...

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    Respostas
    1. RUI, concordo plenamente.
      Assunto tratado,mas não resolvido.
      Fáz parte de mais uma comissão de avaliação, que vai ser nomeada para tratar do assunto, com a máxima brevidade possível.

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    2. Será mesmo com essa brevidade toda, Tonito.
      Abraço

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  11. Os inertes, digo eu as areias, não são problema, exportam-se já que são ricas em sílica, alumínio,mica, pó de saide e talvez mesmo ouro. São camiões e camiões a caminho da Europa e sei lá se o aeródromo de Condeixa ainda se vai transformar em grande aeroporto para escoar os inertes, digo eu as areias, a caminho das Américas.
    Isto...digo eu.

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  12. Se o Abílio prevê um imposto por tonelada extraída e que a transformação tenha que ser feita em Portugal, ou então mais um impostos por tonelada que seja exportada, assim como que o transportador seja português, vivam os inertes.
    O problema é que eles diziam logo que as areias são camelos e lá davam a volta ao assunto.

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  13. Foi "foi falso alarme"...quanto ao COMEÇO do desassoreamento anunciado. Ontem participaram 1200 atletas

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  14. Na Regata Internacional da Queima das Fitas...e era preciso retirar os ban os de areia, mesmo em frente aos Clubes Nauticos.

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