7,2 kms...em 50 anos...seria mesmo a passo de caracól. Mas será que, finalmente o Mondego vai tornar-se navegável? Ou será só para a "pista" da Regata Internacional da Queima das Fitas?
Assunção Cristas esteve ontem em Coimbra para assistir ao contrato que vai permitir que a obra de desassoreamento do rio Mondego avance. E vai surgir devido a um trabalho conjunto entre a administração central e local, o que deixou satisfeita a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Além disso, e como ontem foi deixada a garantia, não terá custos, pois a venda de inertes paga o valor da obra. Falando de um problema que “se arrastava há muito tempo”, Assunção Cristas sublinhou a necessidade de intervenção das margens e também de se proteger as atividades económicas e desportivas que se desenvolvem e que, sem esta intervenção poderão ser postas em causa. Por haver riscos de inundações e de cheias e por afetar outras atividades – como a ministra ouviu no encontro que decorreu junto ao Centro Náutico do Parque Verde do Mondego – Assunção Cristas disse que era “uma ação urgente que tardava”. Rute Melo
Certo, certo, é que, quando questionada por O Sexo e a Cidade, disse que tinha confiança que aparecesse alguém interessado em comprar a areia, tendo respondido com ar de quem não tem plano B, C ou D, o que sendo assim, logo se vê se demoram mais 3o anos a normalizar o espelho de água.
Lendo estes comentários, é legitimo constatar o seguinte:
1.- A obra justifica-se e é necessária
2.- A Ministra garante que a obra não terá custos porque os inertes extraidos a pagam
3.- Desde que se vendam, digo eu...
4.- E com a construção civil paralisada haverá quem os compre? , pergunto eu...
5.- E se porventura houver interessados, dada a óbvia falta de procura, não será por um preço irrisório?, pergunto eu de novo...
6.- Terá a Ministra verba cativa para essa eventual falta de fundos por falta de receitas de vendas?, questiono de novo...
A resposta foi dada pela Ministra. Isto é, não tem plano B, C ou D. Não tem qualquer garantia de que a obra não pare por falta de verba para a pagar. Será portanto uma obra de Santa Engrácia que deverá estar concluida daqui a 50 anos, como aqui foi dito e bem.
E concluo com este recado para a Senhora Ministra que, provavelmente e para desgosto meu, não lerá essa conclusão:
1.- De boas intenções está o inferno cheio, Senhora Ministra. 2.- Arrepie caminho, que ainda é nova e está a tempo, Senhora Ministra, para não ir juntar-se no inferno aos milhões de bem intencionados que por lá andam...
RUI, concordo plenamente. Assunto tratado,mas não resolvido. Fáz parte de mais uma comissão de avaliação, que vai ser nomeada para tratar do assunto, com a máxima brevidade possível.
Os inertes, digo eu as areias, não são problema, exportam-se já que são ricas em sílica, alumínio,mica, pó de saide e talvez mesmo ouro. São camiões e camiões a caminho da Europa e sei lá se o aeródromo de Condeixa ainda se vai transformar em grande aeroporto para escoar os inertes, digo eu as areias, a caminho das Américas. Isto...digo eu.
Se o Abílio prevê um imposto por tonelada extraída e que a transformação tenha que ser feita em Portugal, ou então mais um impostos por tonelada que seja exportada, assim como que o transportador seja português, vivam os inertes. O problema é que eles diziam logo que as areias são camelos e lá davam a volta ao assunto.
A coisa assim promete
ResponderEliminarGaita já não vou ver...
ResponderEliminar7,2 kms...em 50 anos...seria mesmo a passo de caracól. Mas será que, finalmente o Mondego vai tornar-se navegável? Ou será só para a "pista" da Regata Internacional da Queima das Fitas?
ResponderEliminarIsto é uma draga coimbrã?
ResponderEliminarahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah
Nem parece uma cidade Universitária! Tanta areia para uma grua tão pequena!
ResponderEliminarUm ABRE-VALAS no máximo da competência.
ResponderEliminarIsto é ASSUNTO.
Ainda não perceberam que estão a construir uma pista para os patos levantarem voo ???!!!
ResponderEliminarahahahahahahahahahah
EliminarFoi uma senhora que perdeu um anel naquele local....
ResponderEliminarOuvi dizer que foi a Inês de Castro...
EliminarAssunção Cristas esteve ontem em Coimbra para assistir ao contrato que vai permitir que a obra de desassoreamento do rio Mondego avance. E vai surgir devido a um trabalho conjunto entre a administração central e local, o que deixou satisfeita a ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Além disso, e como ontem foi deixada a garantia, não terá custos, pois a venda de inertes paga o valor da obra.
ResponderEliminarFalando de um problema que “se arrastava há muito tempo”, Assunção Cristas sublinhou a necessidade de intervenção das margens e também de se proteger as atividades económicas e desportivas que se desenvolvem e que, sem esta intervenção poderão ser postas em causa. Por haver riscos de inundações e de cheias e por afetar outras atividades – como a ministra ouviu no encontro que decorreu junto ao Centro Náutico do Parque Verde do Mondego – Assunção Cristas disse que era “uma ação urgente que tardava”.
Rute Melo
Acusa Crist(os)as:
ResponderEliminarCerto, certo, é que, quando questionada por O Sexo e a Cidade, disse que tinha confiança que aparecesse alguém interessado em comprar a areia, tendo respondido com ar de quem não tem plano B, C ou D, o que sendo assim, logo se vê se demoram mais 3o anos a normalizar o espelho de água.
É mesmo muita areia para aquela... camioneta com retroescavadora... pouco maior do que aquela que arrancou a minha oliveira.
ResponderEliminarLendo estes comentários, é legitimo constatar o seguinte:
ResponderEliminar1.- A obra justifica-se e é necessária
2.- A Ministra garante que a obra não terá custos porque os inertes extraidos a pagam
3.- Desde que se vendam, digo eu...
4.- E com a construção civil paralisada haverá quem os compre? , pergunto eu...
5.- E se porventura houver interessados, dada a óbvia falta de procura, não será por um preço irrisório?, pergunto eu de novo...
6.- Terá a Ministra verba cativa para essa eventual falta de fundos por falta de receitas de vendas?, questiono de novo...
A resposta foi dada pela Ministra.
Isto é, não tem plano B, C ou D.
Não tem qualquer garantia de que a obra não pare por falta de verba para a pagar.
Será portanto uma obra de Santa Engrácia que deverá estar concluida daqui a 50 anos, como aqui foi dito e bem.
E concluo com este recado para a Senhora Ministra que, provavelmente e para desgosto meu, não lerá essa conclusão:
1.- De boas intenções está o inferno cheio, Senhora Ministra.
2.- Arrepie caminho, que ainda é nova e está a tempo, Senhora Ministra, para não ir juntar-se no inferno aos milhões de bem intencionados que por lá andam...
RUI, concordo plenamente.
EliminarAssunto tratado,mas não resolvido.
Fáz parte de mais uma comissão de avaliação, que vai ser nomeada para tratar do assunto, com a máxima brevidade possível.
Será mesmo com essa brevidade toda, Tonito.
EliminarAbraço
Os inertes, digo eu as areias, não são problema, exportam-se já que são ricas em sílica, alumínio,mica, pó de saide e talvez mesmo ouro. São camiões e camiões a caminho da Europa e sei lá se o aeródromo de Condeixa ainda se vai transformar em grande aeroporto para escoar os inertes, digo eu as areias, a caminho das Américas.
ResponderEliminarIsto...digo eu.
Se o Abílio prevê um imposto por tonelada extraída e que a transformação tenha que ser feita em Portugal, ou então mais um impostos por tonelada que seja exportada, assim como que o transportador seja português, vivam os inertes.
ResponderEliminarO problema é que eles diziam logo que as areias são camelos e lá davam a volta ao assunto.
Foi "foi falso alarme"...quanto ao COMEÇO do desassoreamento anunciado. Ontem participaram 1200 atletas
ResponderEliminarNa Regata Internacional da Queima das Fitas...e era preciso retirar os ban os de areia, mesmo em frente aos Clubes Nauticos.
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