" Cidade nobre, possuidora de casas solarengas, de igrejas e capelas de valor singular e de um imponente castelo, onde a arquitetura dos monumentos e as ruas seculares, contam histórias de um povo batalhador ...
Dela se diz que foi das mais importantes do País e a primeira Sede de Bispado (...) classificada por muitos de "cidade - luz" ...
Trata-se da cidade de ....
Quito Pereira
Bem, então cá vai mais uma colaboração. O texto foi copiado de um folheto de propaganda turistica. Esta cidade, é também conhecida pela sua gastronomia e por uma festa religiosa muito conhecida. A foto, foi tirada de Norte para Sul, porque se fosse de Sul para Norte era facilmente identificável ...
ResponderEliminarComo poderia eu deixar de identificar esta avenida que tantas vezes percorri, fardado de "ranger" que era o nome dado aos instruendos do curso de operações especiais que me mandaram frequentar depois de ter andado em Mafra e Penamacor?
ResponderEliminarTem um presunto famoso e das mulheres mais bonitas que conheci.
Claro que é Lamego!
Por trás da fotógrafa São Vaz fica a enorme escadaria da Senhora dos Remédios...
Não chegava lá!...
ResponderEliminarO erudito e conhecedor de presuntos e mulheres deu-me a resposta.
Obrigada,Quito pelo passatempo e Rui,pela resposta.
E obrigada,São pela fotografia.
Lamego tem ( pelo menos tinha...) uma belissima Estação Ferroviária que nunca viu a chegada ou a partida de qualquer combóio.
ResponderEliminarNa verdade, construiram a ponte ferroviária sobre o Douro, junto à Régua e construiram a dita estação em Lamego.
Mas nunca chegaram a implantar a linha que ligaria as duas cidades e que ligaria assim a cidade de Lamego à rede ferroviária nacional.
As originalidades portuguesas não são de agora...
Mais coisas de Lamego vou sabendo e o a vontade de conhecer a cidade já é evidente.
EliminarProvar o tal presunto então nem se fala pois é uma boa originalidade portuguesa...
Amigo Rui
ResponderEliminarVou deixar de fazer passatempos, porque seja o Ramim ou Lamego, tu não perdoas ...
Desconhecia essa tua faceta militar em Lamego como "ranger". Tens razão ao falar do belo presunto de Lamego. No início da Avenida, do lado direito, existe uma pastelaria muito antiga, que se chama "Dalila", que tem doçaria e outros produtos excelentes, cujo dono corta com arte um presunto finíssimo, como nunca vi.
Para além do presunto, também é muito conhecida a "bôla de Lamego" de presunto e queijo. Mas agora, há uma nova "bôla" ...de bacalhau, que é uma especialidade. Sempre que vou a "Trás-os- Montes", passo por lá ...desde que não me façam subir as cerca de 300 escadas do Santuário ...
Um Abraço
Conversa entre homens!
EliminarUma originalidade portuguesa "esquecer" as mulheres...
...e um abraço também para a Olinda, que só agora reparo que também se juntou a nós ...
ResponderEliminarAh,redimiste-te a tempo....
EliminarNão ia lá, se bem que quando ia a Trás-os-Montes comprasse-mos sempre uma conhecidíssima bola de Lamego, à ida e à volta. Ainda bem que o Quito veio com esta advinha. O Rui Felício recordou a sua juventude e com tudo isto, nós ficámos mais ricos.
ResponderEliminarE a Estação Ferroviária que nos fez tanto rir...
Bem boa a bola de Lamego!
EliminarÓ Chico, eu não consigo pô-los a adivinhar nada, porque eles sabem tudo eheheh !!!
EliminarAbraço
É este o panfleto, Quito?
ResponderEliminar"Casas solarengas, igrejas e capelas e um imponente castelo, a arquitetura dos monumentos de Lamego e das ruas seculares contam histórias dignas de um povo batalhador. Na freguesia de Lazarim, as máscaras do Entrudo são motivo de orgulho para a população, tornando a Festa do Entrudo numa das mais emblemáticas da região. As festas da cidade de Lamego, em Honra de Nossa Senhora dos Remédios são uma das mais grandiosas do país, na qual os rituais religiosos e profanos se misturam."
Sim, Sãozita, mas eu abreviei, para o texto não ficar muito longo ...
EliminarAbraço
O que vale é uma mulher tipo São Rosas...
EliminarAbreviaste mas foi para não dares pistas, Quitoespertalhão...
EliminarE Olindita, só espero que nenhuma mulher seja como eu...
EliminarVárias vezes subi, a correr, os degraus da Senhora dos Remédios, tarefa que, segundo os instrutores era o aperitivo para o pequeno almoço que só nos serviam depois da "passeata"...
ResponderEliminarHavia de ser hoje! Bem podiam colocar um pote de oiro lá em cima que jamais os subiria. Muito menos em passo de corrida!
A pastelaria Dalila já existia naqueles tempos.
Muitissimo bem frequentada pelas lindas miúdas de Lamego.
E, claro, pelos aspirantes que ali acorriam para as ver, quando o quartel os dispensava das lides militares...
Rui, mas o que tu não saberás, é que o nome de "Dalila" é a homenagem do proprietário - que conheço e já de muita idade - a sua filha, do mesmo nome. Ela, vive em Coimbra, é nossa conhecida e amiga de longa data e, por curiosidade, tem a tua profissão - advogada.
EliminarAqui no bairro também temos o casal Sansão e Dalila!
EliminarHei-de moer-vos.
Pois, essa não sabia, Quito.
EliminarTambém não sou nenhuma enciclopédia...
Massei mais uma coisa que tu não sabes. Foi nas serranias de Almofala que comi uma deliciosa sandes de pão de centeio com rodelas de cebola que um pastor nos ofereceu a mim e ao meu "parelha" ( o meu saudoso amigo Amaro...) depois de termos sido abandonados há dois dias no meio das serras, sem dinheiro, sem mantimentos, sem nada!
Coisas parvas da tropa...
O curioso é que o pastor partilhou connosco o que tinha para o seu almoço. Ou seja, pão, cebola e azeitonas. E um pouco de vinho tinto que transportava consigo num odre...
E a Olinda a moer-se...
EliminarGosto...sou masoquista!
EliminarQuase já conheço Lamego!
ResponderEliminarTambém descrito pelo ex-aspirante...
Tão bem e não também.
EliminarA São Rosas foi à Wilkipédia(?) de certeza.
ResponderEliminarAté Lamego!
ResponderEliminarPor várias vezes fui a Lamego, mas nunca tinha assistido à festa da Senhora dos Remédios.
ResponderEliminarEste ano, a convite dos amigos Lurdes e Antonino, e com alojamento e pensão completa, assistimos à festa completa, num ambiente de saudável e franca familiaridade.
Fogo de artifício caprichado, arraial, feira, procissão, cujos andores são puxados por juntas de bois, as bolas, de presunto, bacon, bacalhau, salpicão...enfim, uma grande passeata que amavelmente nos foi proporcionada.
Descemos a escadaria da Senhora dos Remédios e os carros ficaram estacionados perto do quartel, onde o Carlos Carvalho também esteve "hospedado"!
Cum caraças, chego aqui depois de um dia de trabalho e Zumba Catrapumba, já está cheio de "bitates" sobre o assunto que seria para ser um passatempo...complicado!
ResponderEliminarLogo se apresenta um ex-soldado(digo aspirante, alferes,etc) Ranger que conhece a cidade de ponta à ponta!!!
Admira-me é o comentário vindo do Canadá´! O céu devia estar carregado de nuvens e não permitiu googlar!!!
Fala é o que se sabe.Copiou e colou!
O Quito vai metendo a colherada para obrigar o Rui Felício a dizer que andou a deliciar-se com umas sandes de rodelas de cebola, e deram-se por perdidos na serra para lamberem o almoço do pastor e o garrafão do vinho!
AH! e que a doceira Dalila mora em Coimbra!
Para terminar ainda temos a Olinda que diz ser masoquista porque vos há-de moer e para rematar mesmo faço meu o comentário da patroa, pois andei por lá fazendo parte do mesmo rancho de Cepões!
Anda um homem a derreter a cabeça par vos pôr a pensar e eis que ao primeiro tiro acertam logo no alvo. O Felício, a mastigar uma sandes de cebola que até aqui me chegou o hálito, disse logo de sua justiça, deitando por terra as minhas esperanças. A Olindita, deu-lhe um ataque de ciúmes e jurou vingança. A Celeste Maria até nos fez ir na procissão em cima de um carro de bois. A São Rosas queria à viva força que eu até falasse no Santuário da Senhora dos Remédios. Eu tinha que esconder alguma coisa, canudo ... e mesmo assim foi o que se viu !!! O Chico recordou as bolas de Lamego com uma lágrima no olho ...
ResponderEliminarO Rafael, depois de se gabar que se fartou de trabalhar para impressionar o Gaspar, faz um comentário que me fez rir com vontade ...
Bem, abraço aos intervenientes ...
Abraço,Quito...
EliminarDois abraços, Quito!
EliminarUm para ti...
O outro é para dares à Olinda, da minha parte.
Para ela não se moer...
Um dia gostaria de a levar a Lamego para lhe mostrar a célebre estação dos combóios e lhe oferecer uma bôla e umas fatias de presunto.
E levá-la a ver o belo rio Varosa de águas frias e cristalinas a saltitarem sobre os enormes calhaus que atapetam o seu leito.
É uma cidade bem bonita que devia estar nos roteiros turisticos obrigatórios.
Obrigada pelo abraço que mandaste pelo Quito.
EliminarObrigada pela tua delicadeza!
Moer-me é o meu lema...
Brincar,brincar sempre!
EliminarO Senhor alferes Rui Felício, com a sua farda e os seus galões, gabava-se que as belas jovens de Lamego suspiravam e desmaiavam por ele. Mas só agora é que eu percebi: afinal era do cheiro da cebola !!!
ResponderEliminarAgora a sério: Como a São viveu lá alguns anos, confirmou que sandes de cebola é um petisco de que os locais gostam. Por isso não é de admirar o que o Rui disse, para além da beleza da cidade ...
Chama-se a isto calúnia.
ResponderEliminarFacilmente desmontável, pela inépcia do caluniador em engendrá-la com um minimo de sustentabilidade.
Porque, primeiro:
Com efeito o tal Rui Felicio, naquele tempo, não era alferes. Era aspirante, figura menor do oficialato.
E porque, segundo:
As belas jovens não suspiravam nem desmaiavam por ele ( lamentavelmente...).
E porque, terceiro:
O tal Rui Felicio, antes de se dirigir à pastelaria, fazia uma cuidadosa barrela perfumada para eliminar odores incomodativos.
E agora, também a sério: um petisco muito apreciado na Beira Alta, desde Viseu a Lamego são rodelas de cebola embebidas numa malga de vinho tinto de um dia para o outro.
Prova e verás, Quito.
O restaurante Caçador ( não sei se ainda existe ), em Viseu, punha na mesa sempre como aperitivo uma malga dessas para acompanhar empadas, pasteis de bacalhau, azeitonas e enchidos variados.
Eu lamento ter que voltar a este espaço, em defesa da minha honra.
ResponderEliminarO Senhor Dr. Rui Felício, vale-se da sua condição académica de advogado, para zurzir no pobre do plebeu, só porque este, na sua ingenuidade campesina, se limitou a falar com conhecimento de causa dos odores nauseabundos de uma cebola. Diz o meu acusador, que o que eu digo é uma calunia, metendo os pés pelas mãos, quando tenta destrinçar competências entre um aspirante e um alferes. Para aqueles que não sabem sequer o que é um tapa-chamas, este labirinto de retórica até resulta. Mas para mim, que por lá andei a puxar pelas botas e derreado dos ombros pelo peso de uma espingarda, digo e assumo para os menos letrados no ofício militar: aspirante ou alferes é a mesma coisa. Mas não nos intrincados meandros do amor. De facto, aspirante é aquele que aspira ao coração de uma donzela e, no caso vertente, dos versos que o Senhor Alferes Rui Felício fazia ao entardecer do alto das ameias do castelo de Lamego, pondo as Marias, as Franciscas e as Isabeis numa polvorosa ...
Fico-me por aqui, ciente de que esclareci definitivamente este mal entendido, pese a consideração que me move e sempre moverá pelo meu distinto acusador ...
Metes-te com advogados, nunca mais sais...
EliminarEu, para "picar" advogados amigos, costumo dizer que é uma profissão medíocre... nota 10. E porquê? Nos processos em tribunal, há por norma um advogado de defesa e um de acusação. Em cada processo, um desses advogados perde a causa (nota zero) e outro ganha (nota 20). Em média, à escala nacional (ou mundial ou à que queiramos) os advogados têm nota 10.
Nada como ser economista para poder fazer estatísticas estúpidas!
O meu preclaro amigo e advogado, Rui Felício, é homem de muitos saberes. Nota 2O, portanto. Mas de vez em quando, faz de mim uma espécie de bombo de Lavacolhos, o que me lembra logo o administrador desta espécie de blogue, a zurzir no dito, todo transpirado da careca do esforço. Mas o que é lamentável, é que todo este desaguisado se produziu por causa de uma inocente cebola.
EliminarAgradeço ao Paulo vir tomar as minhas dores. E espero que o Rui ainda por aqui apareça, para fumar o cachimbo da paz ...ou para me dar com a moca da justiça de Fafe ...
Cá estou eu para fumar o cigarro da paz ( não gosto de cachimbo porque queima a lingua podendo danificá-la para funções mais nobres...).
EliminarQuanto às estatisticas, vicio incontornável dos economistas, o Paulo Moura trouxe-me à memória a seguinte:
1.- Dois milhões de portugueses comem por semana um milhão de frangos.
2.- O Francisco está incluido nesses 2 milhões de inquiridos.
3. - Concluindo-se, estatiticamente que cada português comeu meio frango por semana.
O Francisco jurou a pés juntos que alguém lhe comeu o meio frango da semana passada.
Porque, afirma, já há meses que nem o cheira...
Por isso, desde que tive aulas de estatística, que sempre usei o termo "mérdia".
EliminarO que fáz uma foto.
ResponderEliminarDizes bem tonito!
ResponderEliminarEu já nem sei se isto é uma "cebolada" ou se já passou a uma "açorda"!
Agora já mete também frangos e eu já devo também ter comido meio...numa semana, claro.Por acaso comigo está certo.
Quem comeu o meio frango do Chico, terá que ser ele a apurar com o Ministério da Alimentação do Canadá!
Ponto mas tudo acaba bem com o cigarro da Paz entre o Quito e o Rui Felício e o Paulo Moura a encerrar a questão com o termo "mérdia"!
Ou será melhor alguém fazer um resumo destes 42 comentários?
A boa disposição reinou aqui além das boas dicas apresentadas!
ResponderEliminarFalo sinceramente a sério.
Gosto desta dinâmica.
Também já fui muito feliz em Lamego e também muito me diverti e aprendi com os vossos comentários.
ResponderEliminarComo diz a Olinda: Gosto desta dinâmica.
Abraço.
Estás a ver o que dá uma cebola,Viana ?
EliminarA esta hora, o Dragão já deve estar a deitar lume pela boca e pelas narinas (esta é para te animar e andares menos "acavrunhado")
Toma lá um abraço