Esta estátua exposta no Centro Mundial do Comércio em Montreal, representa Anfitrite, esposa de Poseidon. É um trabalho do arquitecto e escultor francês Dieudonné-Barthélemy Guiba que viveu nos fins do século XVII, princípios do Século XVIII e fez parte de uma fonte situada em São Miguel, França. Excelentemente colocada num local mágico e ao abrigo das intempéries.
Não visitei isto! Chico, já podes ir ao meu blog já lá está Montreal.
ResponderEliminarTenho ido muito vez ao Travel with us mas ontem e hoje que não fui lá e pelos vistos já lá estava Montreal. Como estamos "mal" habituados, também estava à espera que se visse por aqui uma foto e fiquei descansado.
EliminarAdorei o que vi e penso que para quem vai de Toronto à cidade do Quebec ter sómente quatro dias , fotografar como fizeste nestas duas cidades, deve ter sido uma estafa muito grande pois conheço bem as distâncias. Fiquei admirado. O andar dentro da cidade de carro leva-nos directamente aos alvos que sabemos da sua existência mas deixa passar um ou outro pormenor, pois desconhecemo-los como neste caso.
Francamente, não estava à espera de tanto em tão pouco tempo.
Chico,
EliminarNós, quando saímos de casa, para estas viagens, já levamos tudo muito bem estudado, para não perder tempo com o desnecessário. É certo, que mesmo assim, temos consciência, que muita coisa poderá ficar por ver, mas do que previamente estudámos e decidimos ver, normalmente nada fica esquecido.
É claro que são viagens muito cansativas, mas lá diz o povo: quem corre por gosto não cansa!
Obrigado pelas tuas palavras.
A esposa de Poisedon está muito serena mas...no inverno terá muito frio!
ResponderEliminarMais a sério Chico muito boa esta postagem.O enquadramento é magnifico!
Rafael
EliminarÉ um edifício todo fechado. Nesta zona por cima e em alguns lados, é só vidro. O ar condicionado não a deixa ter problemas, por isso não esteja com pena da menina que por acaso até lhe chamam Deusa.
Já agora, o presidene interino da cãmara de Laval que é a terceira cidade desta provincia, demitiu-se hoje porque gostava muito de mininas, adultas.
Tinha substituído o antecessor à sete meses que partiu por gostar de dinheiro.
É duro, duro ser político. Já não se pode gostar de alguma coisa. :)
Lindíssimo!
ResponderEliminarCeleste Maria
EliminarÉ lindíssimo todo este Centro Mundial de Comércio muito conhecido também em inglês pelo World Trade Centre of Montreal. Cheio das mais variadas lojas, escritórios, etc, o seu exterior mostra-nos uma obra do século passado.
Credo! Pecado! Sacrilégio! Que afronta!
ResponderEliminarEntão não há ginecologista nesta espécie de blog?
Esta Deusa não deve precisar de um ginecologista... deve precisar é de um ortopedista.
EliminarE ela deve "ajoelhar-se" muito. Tem os joelhos numa lástima.
EliminarNão sei porque carga de água, estas belas fotos que o Chico no envia fizeram-me vir à memória um dos excelentes textos publicados no blogue.
ResponderEliminarEstas fotos e o texto que as acompanham dão-nos uma preciosa informação cultural que devemos agradecer.
O texto de que vos falo, publicado há mais de dois anos, é um delicioso naco de poesia em prosa que tivemos o privilegio de conhecer em primeira mão.
Acabei de o reler, voltei a saborear o calor da ideia de fundo que nos deixa.
Por isso, meus amigos, aconselho vivamente que leiam, se não o fizeram na altura, Reler também não será de perder.
Um abraço.
Ah! Quase me esquecia de vos dizer que me refiro a um texto assim titulado:
NO REINO DE POSEIDON
Quanto ao resto é fácil, basta meter este titulo na pesquisa desta espécie de blogue.
Vale mesmo a pena reler este excelente texto do Rui Felício..
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Que posso eu fazer? - perguntei-lhe...
- Conta o que te disse! Não te omitas! Esta destruição incontrolável da natureza tem que acabar!
- Denuncia! Se apenas um dos teus amigos ler esta conversa, terá valido a pena. Cada amigo teu deve ter outro amigo...
Olhei-o fixamente e depois de alguns segundos disse-lhe:
- Muito bem, convenceste-me. Vou contar esta inacreditável conversa.
A grande maioria vai achar que enlouqueci de vez... Mas haverá alguns, mesmo que sejam poucos, que acreditarão...
(este é o final...)
Que mais pode desejar um contador de histórias inventadas, senão que os ouvintes ou leitores acreditem na sua fantasia e nas mensagens que as mesmas encerram?
EliminarMuitos sorriem, encolhem os ombros e displicentes, pragmáticos e superiores, esquecem-nas após a leitura.
Mas, como disse Poseidon, se houver um único que seja, que as acolha e sobre elas discorra, já terá valido a pena.
O que eu não esperava e que me emocionou, é que mais de dois anos passados, o Carlos Viana em relação a esta história, ainda a retivesse na memória.
Ou, se calhar, até deveria esperar, sabendo que ele é pessoa preocupada com este ambiente em que nos movemos e que inexorável e paulatinamente vai sendo destruido, pela obsessão de alguns pelo lucro fácil e rápido ...
Carlos Viana
EliminarFizeste bem ter apresentado o texto do Rui Felício, pois é um assunto muito bem apresentado que infelizmente está sempre na ordem do dia. Sempre que encontro, vou lendo textos deste género na net.
Eu bem tentei despertar a curiosidade ao não identificar o Autor do texto nem o seu conteúdo ou parte dele. Eu bem tentei "obrigar" a que mais pessoas lessem aquilo que eu considero uma peça literária de elevado valor.
ResponderEliminarMas Dom Rafael resolveu partir a louça!
O final do texto valendo pelo seu conteúdo, vale muito mais pela envolvente gerada desde o primeiro parágrafo. É o nascer do Sol que, semi-acordando o Autor, faz com que os diversos elementos da Natureza o envolvam a ele e que ele neles nos envolva até chegar ao clímax do recado do Mar.
Meu caro Rui Felício, se te emocionou o facto de eu ter retido na memória esta tua história, muito terás que te emocionar porque tenho na memória dezenas de histórias tuas.
Aquele abraço.
Mas a miha intenção era boa....
EliminarSim porque o texto merece bem ser relido!
Mas o Viana tem uma memória de "elefante"!!!