Privilegiada? Acho certo, mas porque é que a vista dali será justa e santa? Felicio, dou-te o mote para que possas transportar-nos na asa da tua imaginação. Será?
Agradeço o teu mote, Abilio, mas não o vou aproveitar desta vez. Tu sabes tão bem como eu porque acho a vista santa e justa. E por isso não precisas do la-mi-ré que tal adjectivação significa e que usei para evitar que a solução do passatempo ficasse óbvia, logo à primeira colherada...
Foi o meu Pai que me deu a conhecer a rua que se vê em baixo, pois tinha lá um hotel aonde pernoitávamos nas nossas idas a Lisboa. Lembro-me de ainda muito miúdo ter andado num elevador que tinha um contínuo com boné de situação que nos fez subir e provávelmente descer mas não estou certo que é o dito elevador, com o mesmo nome da rua. Além do trabalho das escadas que hoje não usa, o que me chamou a atenção foi a beleza do passeio que se vê em baixo, na tal pedrinha pequenina bem portugesa. Ainda bem que não perderam tempo na vossa volta pois além do resto que podémos apreciar, deu este passatempo engraçado. As dicas do Rui Felício seguido da deixa do Abílio, foram mesmo a preceito.
Tenho que confessar que se não fosse o la-mi-ré nunca lá subiria. Estou como o Quito...
Mas há que realçar que esta espécie de blogue é um autêntico viveiro de bons fotógrafos. Apesar das muitas grades, é uma oportuna espreitadela ... Boa malha, Celeste Maria.
Lá do alto se tem uma privilegiada vista sobre o Rossio e o Castelo.
ResponderEliminarDiria mesmo, uma justa e santa vista...
Privilegiada? Acho certo, mas porque é que a vista dali será justa e santa?
EliminarFelicio, dou-te o mote para que possas transportar-nos na asa da tua imaginação. Será?
Agradeço o teu mote, Abilio, mas não o vou aproveitar desta vez.
ResponderEliminarTu sabes tão bem como eu porque acho a vista santa e justa.
E por isso não precisas do la-mi-ré que tal adjectivação significa e que usei para evitar que a solução do passatempo ficasse óbvia, logo à primeira colherada...
O Felício, como sempre, salvou a honra do convento. É que eu em Lisboa só conheço a Torre de Belém. E o Cristo - Rei de binóculos ...
ResponderEliminarO Rui Felício tem sempre um sentimento elevado.
ResponderEliminar... e sempre justo. Santo... já não diria tanto.
EliminarSanto é aquele que consegue resistir aos encantos da São Rosas.
EliminarE, de facto, não conheço ninguém que lhe resista.
Nem eu...
É que nem eu!
EliminarFoi o meu Pai que me deu a conhecer a rua que se vê em baixo, pois tinha lá um hotel aonde pernoitávamos nas nossas idas a Lisboa. Lembro-me de ainda muito miúdo ter andado num elevador que tinha um contínuo com boné de situação que nos fez subir e provávelmente descer mas não estou certo que é o dito elevador, com o mesmo nome da rua.
ResponderEliminarAlém do trabalho das escadas que hoje não usa, o que me chamou a atenção foi a beleza do passeio que se vê em baixo, na tal pedrinha pequenina bem portugesa.
Ainda bem que não perderam tempo na vossa volta pois além do resto que podémos apreciar, deu este passatempo engraçado. As dicas do Rui Felício seguido da deixa do Abílio, foram mesmo a preceito.
Menina Celeste, Assunto.
ResponderEliminarFoto do momento.
Tonito.
Uns amigos inteligentes e conhecedores!
ResponderEliminarMas o comentário do Tonito...ASSUNTO!!!
Tenho que confessar que se não fosse o la-mi-ré nunca lá subiria.
ResponderEliminarEstou como o Quito...
Mas há que realçar que esta espécie de blogue é um autêntico viveiro de bons fotógrafos. Apesar das muitas grades, é uma oportuna espreitadela ...
Boa malha, Celeste Maria.
Sim, Carlos Viana, os bons fotógrafos até sabem fotografar certas grades!
ResponderEliminarAgradeço o elogio.