domingo, 9 de junho de 2013

Aqui tratam-se assuntos sérios

Sala de inspecção dos bólides, depois dos diversos grandes prémios da Formula 1.

11 comentários:

  1. Para o Quito e outros adeptos deste desporto: o tempo neste momento está brumoso e na hora da prova já deve estar seco. Vamos ver com que tipo de corrida nos vão brindar.

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  2. Neste momento temos dezoito graus com sol. A humidade baixou de treze por cento em três horas. Vamos ver o que vai dar as afinações sem voltas de pista até ao momento da partida. E a escolha de pneus... Boa prova.

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  3. O circo começa às 19 horas de Portugal. Gostaria que ganhasse a Ferrari, independentemente de ser um brasileiro ou um espanhol ...
    Não gostava que ganhasse o alemão Vettel. Cá por coisas ....

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    1. Quito
      Foi pena pois o Vettel já umas vezes conseguiu aqui a primeira posição para a partida e nunca tinha ganho. Desta vez estragou-te a festa. Nem tudo foi perdido pois quem deu espectáculo foi o Alonso e o seu Ferrari. Fez uma grande prova. As pessoas por aqui lado são louquinhas pelos Ferraris.

      Uma nota triste que não foi mostrada na televisão: um bandeirinha, fiscal, luta pela vida neste momento. Escorregou para debaixo do guindaste de serviço na pista.
      É assim: há quem chame malucos aos pilotos e este é que foi parar ao hospital.

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  4. Não tenho grande conhecimento das corridas de fórmula I.
    Pelo menos vistas na TV.Ao vivo será sem dúvida mais emotiva!
    Vi algumas na TV em anos mais remotos, mas não as seguindo na integra.
    Também penso que anteriormente havia nomes mais sonantes e por isso mesmo mais apelativos, como eram os exemplos de Senna, Filtipaldi e ainda de algum outro de que agora não me lembro.
    Vettel não me diz nada e nem sei quem será o quem é o rival...
    Isto é. A minha opinião sobre este "circo" não conta para nada!
    Mas conta e muito para as economias dos paises onde as provas se fazem.
    Lisboa-Portugal-nesta especialidade e já desde alguns anos "FOICE"!!!
    Chico fico contente por teres a oportunidade de poderes estar por dentro deste espectáculo!

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  5. Rafael
    No circuito, o som começa-nos a motivar e a partir de um certo momento, estamos ansiosos por os ver quando o cantar dos motores se aproximam. Para ver bem toda a prova, é na televisão. No circuito, o que conta muito é o ambiente.
    Quanto aos nomes do passado havia muitos, resta saber é de que datas. Eu lembro-me de uns tantos depois de ter visto a lista que envio. Dá para recordar desde o tempo de Jean Manuel Fangio, quando era ainda miúdo. Para matar saudades, carregue em Campeões F1.
    Quanto à F1 em Portugal, foi-se mas não por causa das pistas. Gastaram muito mais dinheiro mal gasto sem ser nas pistas. Andaram a encobrir a realidade às pessoas.
    Bernie Ecclestone impunha o desparecimento dos bairros da lata que ficavam à volta da pista em certos locais e nós não tínhamos capacidade para tal. Não é só dinheiro, seria também mudar mentalidades. Pelo que me tenho apercebido, diriam logo que era para os ricos passarem um bom tempo, quando os empregos que gera bem os podia ajudar. Era uma questão de negociações mas neste caso levaria muito tempo e a F1 teria partido na mesma.
    É por isso, que quando tenho falado em festivais, nunca falei na F1 pois mentalmente não podíamos suportar essa mudança social em pouco tempo. O mental, correcto ou incorrecto, pode ser um bem ou um grande problema. Tem muita força.

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    1. Claro que é negócio de muitos milhões!
      O nosso circuito ainda deu alguns anos...quando ainda não havia muitos paises interessados neste negócio.
      Depois ficámos sem capacidade para aguentar o balanço.
      Muitos dos nomes que vi no link lembro-me bem deles!
      Mas como deixei de acompanhar foram-me passando da memória.
      Mas gostei de recordar os nomes!
      Obrigado

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    2. "O Autódromo do Estoril, cujo nome oficial é Autódromo Fernanda Pires da Silva, foi o principal e maior autódromo de Portugal até à construção do Autódromo Internacional do Algarve, em 2008. A pista do autódromo possui 4,36 quilómetros e 14 curvas.
      Durante 12 anos (de 1984 a 1996) abrigou o Grande Prémio de Portugal da Fórmula 1. Actualmente, o circuito está presente no calendário da MotoGP. A terceira ronda da História da A1 Grand Prix foi realizada neste circuito, no dia 23 de Outubro de 2005.
      O circuito foi construído no ano de 1972, num planalto próximo do Estoril, por iniciativa de Fernanda Pires da Silva que idealizou, ao lado do arquitecto brasileiro Airton João Cornelsen, o autódromo do Estoril e lhe empresta o nome, lutou contra tudo e todos para o erguer, em 1972, nos terrenos adquiridos ao amigo Lúcio Tomé Feteira"
      Conheci pessoalmente a Fernanda Pires da Silva, há uns 15 anos. Estive à conversa com ela mais de 3 horas. Contou-me detalhes interessantíssimos da vida dela, numa época em que as mulheres "eram para estar em casa, à espera dos maridos". Estive em vias de ir trabalhar para ela...

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  6. Rafael

    O espírito latino arruma sempre com a responsabilidade para os outros. Com a Madeira, o problema era o Jardim mas dávamo-lhe sempre o dinheiro. Com a Europa, já se sabe quem é responsável.
    Interessados já se sabe que todos estão e nós que andámos a gastar tanto dinheiro, deixamos partir o bolo. O Canada por política interna, é muito capaz de o perder. Mas isto, é a parte aonde entram os Governos, que vivem com o nosso dinheiro. Se fôsse só o dinheiro, nem que tivéssemos que criar outro circuito noutro lado pois noventa milões ano, faziam cá um geitão em qualquer momento.
    Só o turista, dá muita devisa que bem serviam para a balança do país.
    O Bernie Ecclestone é muito inteligente e arranjou uma forma que todos precisam dele. Antigamente a F1 arrastava-se de um lado para o outro, o que hoje não acontece, pelo contrário. Arranjou contractos televisivos exclusivos e que hoje pertencem à F1 com a sua própria televisão. Depois foi o campo da propaganda ter que pagar caro, para saír na televisão. Não pensando só nele, pôs-se a dividir o bolo com os proprietários das écuries que passaram a poder pagar bem ao pessoal. Com o carnaval que arranjou, todo o país quer a F1, pois dá dinheiro.
    Estou em casa e estou a ouvir o fogo de artifício que vai no Velho Porto. Com isto, a baixa deve estar cheia de gente pois há que aproveitar o tempo da F1 que já acabou.
    Esta noite actuam no centro Bell os Rolling Stones que trazem muitos estrangeiros e as outras salas de espectáculos,teatro, cinema, bares, gabarés, etc, não param.
    Há de facto uma diferença muito grande na iniciativa privada.
    Um bom dez de Junho nesse cantinho.

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  7. Chico!Gostei imenso de ler a vossa troca de impressoes com o Rafael e o Quito!
    Na F1 tento nao falhar as "partidas"!Sempre momentos arriscados!Depois, aquilo perde um pouco de interesse, pois as ultrapassagens sao raras!
    Constato que tudo ai também é business!A corrida pelo "MONEY" é uma loucura e vai-se arrastando de século em século, até nos conduzir ao BIGBANG!!!(que nunca esteve tao proximo)
    Tudo isso està tao distante de...ELVAS!!!!!Onde ontem à noite o Presidente da Republica ofereceu um jantar de gala a certas individualidades Portuguesas!Quando ouvi que o Secretàrio Geral da UGT estava presente, mudei imediatamente de canal!!!!E preciso ter muita lata!!!!

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  8. Tens toda a razão Bobbyzé. Puseram tantos parâmetros de segurança, que eles hoje já muito raramente fazem ultrpassagens. Antigamente morriam os pilotos, ontem morreu um profissional de pista que não é o primeiro na F1. Não quero que morra ninguém mas é bem diferente do antigamente.
    Quanto ao BigBang,estes fazem tudo para ultrapassar as dificuldades e viram no rolement que os festivais dão, uma forma de criar dinheiro e empregos. O problema aí é real pois ontem notou-se que houve falta de turistas europeus. Só que o mundo sofre transformação e os asiáticos vieram na mesma, vieram da Russia, México, indianos,angolanos, etc. O que eu noto é que o pessoal anda contente aqui. (todos falamos mas é bem diferente). Não quer dizer que não estamos apreensivos com a Europa. Se ela não arrancar, isto aqui não deve ir muito longe pois basta que os americanos se afundem, para irmos atrás.
    Quanto ao Secretário da UGT, patronato e políticos, há uma clivagem muito grande que bem tinham a obrigação de se passarem dela neste momento e nos outros, para poderem andar em frente.
    Os patrões e os sindicatos são necessários e mal iria se um desparecesse. Ainda agora a FTQ (Federação dos Trabalhadores do Quebec) investiu 2.75 milhões de dolares na fábrica de cervejas "Boreal". Passou a ser em parte, um patronato/sindicato. Os jogadores de hóquei ainda este ano fizeram greve, o campeonato teve de ser encurtado. Nas companhias que possuem ou são sócios, defendem o patronato. Sabem bem quais os limites num lado e noutro.
    Assim os políticos de todos os quadrantes fazem o que querem da rapaziada em Portugal. É pena pois defendem mais os partidos que a eles próprios.
    Espero que na França não seja a mesma situação no campo político.
    Vamos a ver o que isto tudo vai dar.

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