Lá estarei ...
Preclaro Amigo
Esta é uma carta fechada, que nesta data Te remeto. Poderia ser aberta, se o país não estivesse empestado de ladrões. Seja de colarinho branco, preto, ou às riscas. A realidade, é que nos é vedado ter tudo escancarado. Até a alma. Vem isto a propósito, de um mal entendido ou de uma história bem urdida, de um grupo que, sentado à mesa de restaurante, dizia mal da vida alheia. Uma conspiração. Tu, caro amigo, eras o elemento visado. Diziam que tinhas sido roubado por uma dama, que encostou um camião da TIR à porta da tua residência na tua ausência, e te palmou os pertences, incluindo o computador. No meio de toda aquela orgia de maledicência, diz-se que nem o piriquito escapou. Por sinal, não era grande a perda, se pensarmos que o animal era muito inconveniente e, da varanda, ia dizendo uns impropérios que te levaram dez vezes à esquadra da polícia, onde um agente barrigudo e a palitar os dentes te ameaçava: “sôtor, ou o Senhor educa o animal ou vamos que meter o bicho no calabouço”. E eu, que de lado e de raspão, ia assistindo à conversa, estava com a minha alma negra. Já não bastava o computador, que te gamaram em Bissau. Mas a culpa foi tua! Puseste-te a olhar para o vestido colorido da Miss Bolama e, quando deste por ela, estavas descomputorizado. Doía-me a alma, ao pensar em três ou quatro matulões, a atirar com as mobílias para dentro do camião. Mas, o que mais me afligiu, foram as obras – de - arte, a serem atiradas sem critério para cima do frigorífico já com sinais de ferrugem da maresia. Sim, estou a referir-me a um quadro de Picasso, dois de Rembrandt, cinco obras de Vieira da Silva e aquele van Gogh que tinhas pendurado na maçaneta da porta do guarda-vestidos, por não haver mais parede onde colocar molduras. Felizmente, não descobriram as duas revistas “Play – Boy”, que tinhas escondidas na mesa – de – cabeceira, no sitio onde antigamente se colocava o vaso – de - noite, ou seja, numa linguagem mais agreste, o penico. Nesse particular, estou muito mais à vontade. Paisagem campesina não me falta, para esconder as minhas revistas, seja na toca de um coelho, ou no ninho de um gavião. Porém, já tive uma fatalidade. Escondi cinco revistas muito apelativas, no curral dos animais e o burro, que devora tudo o que lhe aparece pela frente, comeu-as!!! Quando fui tirar o estrume para adubar as terras, percebi que o animal estava com um ar comprometido, ao invés da burra, que relinchava de contentamento, como que a dizer-me que o burro desde que comera as revistas, parecia que estava rejuvenescido e feliz. Achei estranho. E, as minhas cogitações sobre a alegria do jumento, guardo-as para mim. Cada um que faça o seu juízo.
A verdade, porém, é que o veneno de uns, acabou por comprometer a amizade de outros. E, no próximo Domingo, lá estarei no Choupal, para trocarmos armas. Levarei chapéu alto e paletó. Gravata brilhante com alfinete de gravata a condizer. Tudo em honra do meu adversário. Pelejaremos por uma dama. Não por uma dama de tenros anos, de faces rosadas e fato de veludo cor de orquídea. Mas por alguém, que teve o desplante de te palmar os bens. Ou seja, o vencedor, será o perdedor, porque levará para casa a fava do bolo – rei. Em guarda !!!.
Quito Pereira
Esta é uma carta fechada, que nesta data Te remeto. Poderia ser aberta, se o país não estivesse empestado de ladrões. Seja de colarinho branco, preto, ou às riscas. A realidade, é que nos é vedado ter tudo escancarado. Até a alma. Vem isto a propósito, de um mal entendido ou de uma história bem urdida, de um grupo que, sentado à mesa de restaurante, dizia mal da vida alheia. Uma conspiração. Tu, caro amigo, eras o elemento visado. Diziam que tinhas sido roubado por uma dama, que encostou um camião da TIR à porta da tua residência na tua ausência, e te palmou os pertences, incluindo o computador. No meio de toda aquela orgia de maledicência, diz-se que nem o piriquito escapou. Por sinal, não era grande a perda, se pensarmos que o animal era muito inconveniente e, da varanda, ia dizendo uns impropérios que te levaram dez vezes à esquadra da polícia, onde um agente barrigudo e a palitar os dentes te ameaçava: “sôtor, ou o Senhor educa o animal ou vamos que meter o bicho no calabouço”. E eu, que de lado e de raspão, ia assistindo à conversa, estava com a minha alma negra. Já não bastava o computador, que te gamaram em Bissau. Mas a culpa foi tua! Puseste-te a olhar para o vestido colorido da Miss Bolama e, quando deste por ela, estavas descomputorizado. Doía-me a alma, ao pensar em três ou quatro matulões, a atirar com as mobílias para dentro do camião. Mas, o que mais me afligiu, foram as obras – de - arte, a serem atiradas sem critério para cima do frigorífico já com sinais de ferrugem da maresia. Sim, estou a referir-me a um quadro de Picasso, dois de Rembrandt, cinco obras de Vieira da Silva e aquele van Gogh que tinhas pendurado na maçaneta da porta do guarda-vestidos, por não haver mais parede onde colocar molduras. Felizmente, não descobriram as duas revistas “Play – Boy”, que tinhas escondidas na mesa – de – cabeceira, no sitio onde antigamente se colocava o vaso – de - noite, ou seja, numa linguagem mais agreste, o penico. Nesse particular, estou muito mais à vontade. Paisagem campesina não me falta, para esconder as minhas revistas, seja na toca de um coelho, ou no ninho de um gavião. Porém, já tive uma fatalidade. Escondi cinco revistas muito apelativas, no curral dos animais e o burro, que devora tudo o que lhe aparece pela frente, comeu-as!!! Quando fui tirar o estrume para adubar as terras, percebi que o animal estava com um ar comprometido, ao invés da burra, que relinchava de contentamento, como que a dizer-me que o burro desde que comera as revistas, parecia que estava rejuvenescido e feliz. Achei estranho. E, as minhas cogitações sobre a alegria do jumento, guardo-as para mim. Cada um que faça o seu juízo.
A verdade, porém, é que o veneno de uns, acabou por comprometer a amizade de outros. E, no próximo Domingo, lá estarei no Choupal, para trocarmos armas. Levarei chapéu alto e paletó. Gravata brilhante com alfinete de gravata a condizer. Tudo em honra do meu adversário. Pelejaremos por uma dama. Não por uma dama de tenros anos, de faces rosadas e fato de veludo cor de orquídea. Mas por alguém, que teve o desplante de te palmar os bens. Ou seja, o vencedor, será o perdedor, porque levará para casa a fava do bolo – rei. Em guarda !!!.
Quito Pereira
Posso assegurar que a larápia era profunda conhecedora de obras de arte. Na verdade, o único quadro que lá deixou pendurado na parede do escritório foi uma peça que pintei quando andava com a mania que a pintura seria uma arte para a qual tinha sido dotado à nascença.
ResponderEliminarChamei-lhe por-do-sol na Ericeira, mas toda a gente que a vê diz que é mais um incêndio na pinhal.
E gabam-me, e elogiam-me e incentivam-me a continuar.
Porque sabem que se o não fizerem ficam sem almoço...
Entretanto, já pedi emprestadas no talho umas luvas de aço de cortar carne, um capacete com viseira e um colete em cota de ferro, umas cuecas de lata, umas caneleiras de firocimento e protecções em plástico endurecido para os joanetes, para me proteger dos golpes que tentarás desferir-me no duelo.
Quanto è história da burra, não me dizes nada que eu já não soubesse. Tenho um amigo que trabalha na Playboy e que me disse que tinha uma burra assinante em Salgueiro do Campo.
ResponderEliminarEla contou-lhe que quando o burro está esmorecido lhe abre a revista para o entusiasmar.
As edições mais antigas, parece que as aluga às cadelas da vizinhança, para também elas incentivarem os cães que por lá andam só à procura de comida, sem quererem sabe que nem só de pão vive a cadela...
Depois de reler as sugestões dos amigos, acho que o Abilio José tem a decisão mais acertada. Um duelo com os pés debaixo da mesa, de volta de uma chanfana, de uma cabidela de galo, de um leitão no Típico, ou num bacalhau à Zé do Pipo.
ResponderEliminarAí não há derrotados ...
Abraço
Nã, nã!
ResponderEliminarNão há cá pão para malucos!
A proposta do Abílio é insidiosa e interesseira.
O que ele quer é que o almoço seja pago pelo perdedor.
Ou sej, por ti ou por mim.
Já viste a despesa que os galfarros nos arranjavam?
Rui
ResponderEliminarO coro dos matulões está impossível de aturar. Ontem, enquanto fui arrumar o carro, os tipos já iam na sobremesa. Deixaram-me na travessa 3 centimetros de linguiça, uma orelha de porco já ratada e a guita da farinheira. A culpa é do administrador desta espécie de blogue seboso, que me andou a chatear 3 meses por causa do cozido e fiquei a vê-lo passar .
..
Até amanhã ...
P.S - Sempre quero ver o que é os paroquianos do Padre Anibal vão comentar. Amanhã, cá estarei para me defender.
O Ferrão, deitou fogo no palheiro e pôs-se a milhas ...
Agora é que vou mesmo fazer voto de silêncio ...
Isto já parece uma telenovela mexicana! Só que esta é passada na Ericeira e em Salgueiro do Campo.
ResponderEliminarO Quito acredita no Ferrão, depois acredita no Felício que conta a história, volta a acreditar no Felício (parece que é a única pessoa em quem ele acredita) e quando eu confirmo os acontecimentos já contados pelo Ferrão e pelo próprio Rui, ele já não acredita, nem sequer me responde! Não digo mais nada! Agradeço que o Rui me devolva o computador, uma vez que diz que não é verdade que o tenham espoliado!
Agradeço que o Quito me devolva as revistas Play Boy que lhe emprestei. Quero-as em bom estado e sem manchas... essa história do burro é gira mas comigo não pega!
Tudo isto aconteceu porque o Tó Ferrão é uma língua de trapos que não consegue guardar um segredo!
O Biana não me preocupa, quando aqui vier escrever qualquer coisa é só depois das 3 horas da manhã e as pessoas decentes e trabalhadoras já estão todas na cama! O Paulo Moura e a São Rosas são cartas fora do baralho porque andam entretidos os dois, numa grande marmelada para aquecer! O Abílio já lhe telefonei a dizer para não se meter nisto porque agora não tem o rabecão para se defender! Ao Dom Castelão, tudo isto lha vai passar ao lado porque não ligou o aparelho e a Celeste Maria vai-se calar porque não o quer ver metido nesta bagunça. Enfim, ficam o Quito e o Rui Felício aos beijinhos um ao outro, e eu fico a arder com um computador portátil e com um 12 revistas Play Boy.
Ricos amigos eu arranjei.
Nota: Se houver erros de português no que acabei de escrever, é porque já escrevo segundo o novo acordo ortográfico!
Caladinha mas delirando com os textos dos prosadores e comentaristas... e viva o Ferrão que deu um mote !
ResponderEliminarUma verdadeira anarquia este blog!
ResponderEliminarUns gladiadores de meia tigela, que metem todos ao barulho.
Nem eu escapei!Livra!
Entendam-se,estamos na quadra natalícia, tempo de paz e amor!
Cantem...e deixem-se de brigas.
Faço companhia à Olinda e delicio-me com tais prosas.
ResponderEliminarPara ser uma novela à séria faltam os mortos...
ResponderEliminarQuando se mata o peru??!!
Coitadinha de mim, sou eu Olinda!!!!Eu que me propunha, que nem Madre Teresa De Calcutá a tratar dos feridos e a "consolar" o perdedor...nem um louvor, nem uma palavra de agradecimento.... é muito triste ser assim ignorada e marginalizada!!!!! Mas eu,, minha amiga nem com estas patadas, sim patadas...aprendo......
ResponderEliminarCaro Eurico Pereira,
ResponderEliminarPorque me convidaste para teu Padrinho, para este duelo fratricida, convite esse que aceito com muita honra, aqui te deixo, de forma muito confidencial, um conselho que resulta de uma séria e profunda reflexão que fiz sobre o assunto.
Certo é que o adversário é perigoso mas também é verdade que os acontecimentos que são do conhecimento público o deixa fragilizado. De facto, as suas armas ficaram reduzidas a uma simples caneta.
Claro que conheço a forma hábil como a maneja mas, ainda assim, tens todas as condições para o vencer. Bastará que te previnas com arma adequada para a peleja.
Cá vai o segredo do meu conselho: levas um tinteiro, de preferência de tinta preta, e no momento oportuno, num gesto magnânimo, ofereces para que nele possa molhar a caneta.
Verás o resultado. Logo se tranquilizará, a agressividade até aqui demonstrada desaparecerá.
De olhos em alvo, logo começará a escrever um conto daqueles que todos sabemos como começa mas que ninguém sabe como acaba.
Como medida cautelar, vamos chamar-lhe o plano B, eu levo-lhe a sua querida "Márcia" e o "Magalhães" que, entretanto, roubarei ao meu neto.
Vais ver que resulta!
Com a minha bênção, de Padrinho assumido, me subscrevo.
Nota: há por aqui uns "caramelos" (M/F) que querem é meter os pés debaixo da mesa à tua custa.
Não é o meu caso mas poderemos comemorar a vitória onde muito bem entenderes...
Apenas uma recomendação: não quero ver, nem perto de mim, o fadista que me acusa de só vir aqui lá para as três da matina.
Como se comprova, à evidência, uma enorme falsidade tendente a desvalorizar a minha prestação junto do Administrador/Chefe.
INVEJAS!
Vamos lá deixar de paleios que amanhã se faz tarde.
ResponderEliminarMarque-se a data e o local da chanfanada e depois as testemunhas presentes decidirão quem é que aguenta com a despesa.
Ao Tó Ferrão, que deita os foguetes e põe-se a fugir, deveria ser imputada toda a responsabilidade mas bem sabemos que está em contenção, sem agenda (porque a perdeu) e falta de apetite...
A minha felicidade é imensa, porque (modéstia à parte), e como ADM (Aglutinador Desta Malta), nesta espécie de blog- como um aldeão ingrato assim o apelida!- e a propósito de uma almoçarada em que para além de se reconfortar (para além do estritamente necessário) os estômagos famintos, proporcionou um convívio salutar e animado, o qual desta vez,” foi para além do Silvano, entre perigos e guerras esforçados , mais do que prometia…o cozido à portuguesa!”
ResponderEliminarCito.sic: Fica o Sr.Dr Rui Felício intimado para um duelo de sabre na margem esquerda do Mondego, em dia e hora a indicar. V.Exª levará, se assim o entender, o Senhor Dr. Ferrão,como padrinho.
O meu padrinho será o Bianinha, que é único gajo que me entende e já me telefonou a oferecer-se para me ajudar a defender a honra.
O Ofendido
A isto chama-se “lavagem da honra”
A Inventona do Tó Ferrão- que lança a borrasca-e se põe a milhas deste desenrolar da meada de telenovela – vai em 37 comentários e nenhum é dele!!!!, produziu uma das mais sensacionais produções literárias trágico-cómicas, que neste blog alguma vez se escreveu!
Mas tudo terminou em bem, apesar das nuvens bem carregadas, com os protagonistas escrivas a esbarretarem-se em desculpas , com salamaneques recíprocos de fazer comover qualquer ministra italiana!
Cito-SIC. Por uma questão de honra não posso recusar o desafio do Quito. Ele seria, porém, a última pessoa com quem desejaria defrontar-me, receando causar-lhe algum ferimento que pudesse incapacitá-lo para aquilo que ele faz melhor: a escrita!
Assim sendo, no seu exclusivo interesse e para sua completa protecção, proponho que o Quito intervenha no duelo de mãos amarradas atrás das costas. Porque elas são indispensáveis para que continue a exercer o seu mister: escrever!
Penso que é uma proposta honesta que ele aceitará. E dispenso os seus agradecimentos pela minha preocupação. Porque por amizade àqueles de quem gostamos, tudo devemos fazer, mesmo que seja em nosso prejuízo.
Por último, proponho que a peleja seja disputada, não na margem esquerda do Mondego, mas na direita, no Choupal. Dou-lhe essa vantagem de pelejar em casa
Cito.SICE, no próximo Domingo, lá estarei no Choupal, para trocarmos armas. Levarei chapéu alto e paletó. Gravata brilhante com alfinete de gravata a condizer. Tudo em honra do meu adversário
Em face do exposto e tendo em consideração a subida vertiginosa das “audiências” “desta espécie de blog, resolvi não cortar os subsídios de férias e de Natal (em ajudas de cus(t)po dos escrivas que intervieram nesta mega produção literária!
Propor ao conselho de Administração “desta espécie de blog” a “Comenda de Serviços Relevantes”, ao cidadão Tó Ferrão, pelo estudo em laboratório e sua aplicação na prática, de como provocar uma peleja literária…e de armas, entre a Cidade e o Campo e em que os dois contendores saem vencedores!
6 de Dezembro de 2011 02:16
CARTA FECHADA OU ABERTA AO QUITO E RUI FELÍCIO.
ResponderEliminarÑÃO, NÃO E NÃO...não, não quero, nem posso continuar a frequentar este blog! O meu cansado coração, não resiste a estes mal entendidos, desavenças e lutas que se propõem para muito breve, entre dois dos meus ªmais queridos amigos. que habitam no meu coração.....
Tive uma noite de pesadêlo!!!!!
Certamente influenciada pela realista descrição dos apetrechos que o Rui utilizaria para sua proteção na possível e iminente luta contra o Quito, imaginando-o desde logo, qual "Homem de Lata" e desfazendo impiadosamente o meu Amóri, numa manhã de intenso nevoeiro na margem esquerda ou direita do Mondego....o meu querido Quito, indefeso e desprotegido sêr, vestido tão somente com as suas roupinhas interiores, com as suas calças, o seu pullover e o seu kispo, desnorteado naquele descampado, e no meio do nevoeiro, sem nada ver e sem saber de onde vinha o perigo...o tal "Homem de Lata"...que num instante daria cabo dele!!!!
Foi um sufôco...eu queria avisá-lo, protegê-lo, mas também perdida nessa profunda densidade, que nem um tal, de D. Sebastião...não sabia para onde me virar!!!! Sei sim, que às 6,30 da manhã acordei toda molhada...não porque tivesse andado ao relento, mas por ter tido este intranquilo sonho, que me deixou de rastos....então foi aí que tomei a decisão de deixar de vir ao blog!!!
Ora eu, que na minha idade devia ter sonhos com contos cor-de-rosa, tais como o Capuchinho Veremelho,a Cinderela, a Branca de Neve e os Sete Anões, etc, etc, não posso ter noites de sobressalto, correndo o risco de me "enfart-ar" com desavenças originadas por uma infeliz brincadeira que na voz de um maldizente(salvo seja), Tó Ferrão se tornam verdade, e ainda pelo desaparecimento de um mísero computador!!!! Não meus queridos, não pode ser! Se me querem ter entre vós mais algum tempo..POUPEM-ME, não sou de ferro, nem lata...
BASTA DE TANTO SOFRIMENTO!!!!!!
É meu propósito fazer duas pequenas chamadas;
a- para que não haja ciúmes entre os meus amigos "machos", quero dizer que habitam quase todos da mesma maneira no meu coração.
b-para que os maus ou bons pensamentos desapareçam, aquela palavra "molhada" que utilizei, era de transpiração!!!!!!!!!!!!!
Para bom entendedor...meia palavra basta!!!!
Estou cansada...vou dormir toda a tarde a ver se me recomponho!!!
Portanto só me resta dizer...considerem-se beijados, onde mais desejarem.
TERESA LOUSADA
SÓ MAIS UMA COISINHA
ResponderEliminarQuiz tornar mais leve, mais colorido este meu desabafo, escrevendo cada palavra em sua cor, mas com tamanha amnésia esqueci-me completamente como se fazia...isto quer dizer que lá tenho que ir estudar outra vez!!!!
O comentário da Teresa Lousada deixa-me preocupado. Com efeito, acordar de madrugada a transpirar, neste tempo invernoso, é coisa anómala. A menos que seja um ataque menopausico que essas coisas afligem as mulheres quando entram na segunda metade das suas vidas...
ResponderEliminarA brincar a brincar o Rafael fez um comentário que não posso deixar de aplaudir...
ResponderEliminarUm texto do Rui Felício, veio proporcionar um momento de boa disposição.
ResponderEliminarOs comentários, foram "à consoante" como se diz cá pela Beira - Baixa.
Bem-hajam a todos.
Agora, já só falta a excursão a Semide ou Miranda do Corvo, provar a chanfana. Sim, porque com coisas sérias não se brinca !!!
Abraço a todos
Agradeço Rui a tua preocupação, mas não vale a pena...Os suores e transpiração com que despertei às 6,30 da manhã, foram tão sómente devidos ao sonho-pesadêlo que tive esta noite!
ResponderEliminarAgora mais calma e recomposta, quase me atreveria a dizer, que não me importava nada de ter este tipo de pesadêlos mais vezes, porque o acordar assim, e verificar que todos e tudo está bem, foi um alívio para a alma!!!!
De qualquer maneira agradeço mais uma vez, o teres-te preocupado comigo Bjo.