No Quebec é muito hábito as pessoas pôrem no extremo dos seus terrenos, junto ao passeio, artigos em boas condições que já não querem utilizar mais. Quem estiver necessitado pode apanhar, levar e utilizar.
Em baixo podemos ver um desses casos num belíssimo jardim agreste, aonde se pode ver como fundo um dos tipos de escada de trás muito utilizadas por estes lados.
Em baixo podemos ver um desses casos num belíssimo jardim agreste, aonde se pode ver como fundo um dos tipos de escada de trás muito utilizadas por estes lados.
EUREKA! Chico desculpa mas tive que ampliar a foto para me certificar que já sei onde pára o MEU BOMBO!
ResponderEliminarNão tenho nos meus registos do 3º aniversário do Encontro de Gerações ninguém que viesse do Canadá!
Portanto há aqui um mistério que tem de ser resolvido!
Vou passar-te uma procuração para poderes averiguar como é que o BOMBO aí foi parar!
Ainda por cima sofreu a humilhação de passar por "INÚTIL" e ser posto a beira da estrada, para mais uma vez terem "compaixão dele e o recolherem"!!!!
Meu DEUS e num país com tanto frio, que lhe dá cabo das "péis!!!
E a maceta que lhe fizeram?
E o sobretudo onde pára?
Terá sido para um sem-abrigo?
Apesar de tudo fiquei muito contente por saber que está vivo...algures!
Boa malha Chico.
ResponderEliminarTonito.
Ó Chico, vai lá buscar o bombo, que é do Rafael !!! Despacha-te, antes que o roubem outra vez !!!!
ResponderEliminarAs voltas que o bombo levou...
ResponderEliminarSó podem ter sido as canadianas da Olinda!
ResponderEliminarBombo encontrado.
ResponderEliminarRepare-se no desespero de Dom Rafael: e a maceta?
De facto, não é caso para menos. Para que serve um bombo sem maceta?...
Rafael
ResponderEliminarQuando ao princípio da tarde li o seu comentário, fui logo a correr ver se o apanhava mesmo com menos dezasseis eólicos, mas já lá não estava. Alguém teve pena dele.
O pau de baseball nunca o vi e o sobretudo se lá esteve alguma vez, é muito provável que tenha sido de facto um sem abrigo, sem grande educação da orelha para a música, que o tenha levado.
Vamos lá ver se o volto a ver mas se tal não acontecer, com o bombo que está nesta foto e que não compreendendo como possa ser o seu, se bem que aceite que assim seja, vai servir para ir sendo lembrado.
Garanto-lhe que tudo farei para que não caia no esquecimento das pessoas. Como dizem os inspectores da polícia, em algum lado há alguém que viu qualquer coisa, o que é preciso é não esquecer.
Tonito
ResponderEliminarObrigado. Tento sempre dar a
conhecer as vivências do Quebec.
Quito
ResponderEliminarFui lá ver mas não está. Se é de
facto o do Rafael, vou guardar a
fotografia. Já está cadastrado.
Rui Lucas
ResponderEliminarSim, ele de facto é redondo.
São Rosas
ResponderEliminarQuente... quente....
Carlos Viana
ResponderEliminarEu perguntaria para que é que
serve a maceta sem bombo.
Chico!
ResponderEliminarOlho vivo, ainda vai aparecer num outro qualquer jardim!
Quem o recolheu agora e só depois ter reparado que é careca... e não tem o apêndice vibrador da pele,(vulgo maceta),vai abandoná-lo...
É triste!
É este mesmo! Até se vê a etiqueta a dizer "Made in Lavacolhos"!
ResponderEliminarChico, esta postagem tem nota máxima!
ResponderEliminarA criatividade sem limites...
Este não era de Lavacolhos, creio que seria minhoto.
Um abraço, para o autor.
Rui Felício
ResponderEliminarTodos dizem que é ele mas a interpol ainda não apareceu.
Quanto à proveniência, não me meto nisso para evitar problemas psicológicos ao bombo.
Celeste Maria
ResponderEliminarTrata-se de uma fotografia como tantas outras.
Se o bombo gosta de andar na rua, tudo vai como foi habituado.
Uma vez que todos afirmam ser o bombo do Rafael, vou guardar
a fotografia para que não caia no esquecimento. Mostrando-se
e falando-se nele, talvez alguém se arrependa.
Um abraço.
Em Braga andava a ver se via um bombo para o Rafael .O Chico quando cá vier vem com este magnifico exemplar
ResponderEliminarAbraço
Carlos Costa Freire
ResponderEliminarSe ele aparecer...
Um abraço.