segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

É amanhã, 3ª feira, às 18h00, o lançamento em Coimbra do livro «A Última Missão»


É no quartel em frente à penitenciária (onde, por curiosidade, fiz o serviço militar). Eu vou lá estar.

6 comentários:

  1. Eu também e á noit vou para o Auditório do Polo II para os 25 anos dos Antigos Tunos U.C.
    Alta rotação!

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  2. Quem me dera ter a tua pedalada, Rafaeliturbo!

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  3. Sabia na altura do meu tempo de tropa da união que havia entre os parquedistas. Conheci mesmo um caso que demonstrou bem a que pontos eles eram unidos. Só que jamais esperei que no dia em que se pensava que a Inglaterra ia desembarcar na Beira com as suas tropas, um número elevado de paraquedistas que em Luanda foram "apanhados" nos cafés, bares, cinemas, etc., embarcados de imediato para a Beira, chegaram ainda bem antes do sol nascer. Com a mochila às costas, armamento e equipamento, pás, picaretas, etc., desceram do avião e nem tempo tiveram para irem à base. De acordo com o que lhes tinham transmitido durante a viagem, começaram logo a abrir trincheiras ao lado das pistas assim como a dispôr o armamento de defesa, algum pesado. Perto do meio dia, quando já tinham acabado o trabalho, toda o pessoal da base que tinha passado a noite num autêntico alvoroço incluindo os paraquedistas, recebeu autorização para descansar, o que o pessoal aproveitou. Bem..., os paraquedistas foram fazer um jogo de futebol!!!!!!!!!!

    Não me admira nada e até louvo totalmente a atitude de José de Moura Calheiros de não abandonar os seus e nossos homens, logo que teve a oportunidade. Bem Haja.

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  4. O livro cruza a missão de recuperação dos restos mortais dos soldados mortos em Guidage, com as experiências de guerra na Guiné, Angola e Moçambique.
    Essa "genica" deles era-lhes incutida e mantida pela necessidade de os pára-quedistas estarem sempre operacionais.

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  5. Acabei de chegar a casa.
    Estive a tomar café no Abílio,preparando-me para ir ao evento.
    Peço desculpa.Ainda não sou capaz de "reencontrar" a guerra.
    Fica para outra ocasião.
    Um abraço aos camaradas.

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  6. Compreendo perfeitamente. O anfiteatro estava cheio e vi lá muitos antigos militares. Admirei mais ainda (se tal é possível) esta malta que foi ouvir falar-se de memórias tão dolorosas.
    A um dado momento, o autor disse algo sobre "uma armadilha que apanhou alguém que está hoje nesta sala, o tenente..." e lá estava.... com os olhos fixos no infinito.

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