É verdade, Rafael. Mais que previligiado. Fica no mesmo local da minha última postagem. Trata-se de uma zona envolvida por duas linhas de combóio que fazem um triângulo agudo. O lado mais estreito, fica encostado a uma rua principal muito maior que esse lado. Como as ruas dentro do triangulo são pequenas, as pessoas construíram boas casas unifamiliares e têm excelentes jardins.
Quem de uma maneira geral trata verdadeiramente destes jardins, são os paisagistas, jardineiros com cursos para para tal fim. Isto é tudo uma indústria, quer seja o proprietaário a tomar conta do jardim como na maior parte dos casos por toda a província, quer sejam os paisagistas. Há lojas que fazem uma forturna em plantas, adornos, adubos e até minhocas, que são excelente para oxiginenar o sub solo.
No outro dia falámos dos pirilampos do nosso tempo no bairro. Aqui há dias foram estudantes da universidade de Aveiro para os ver no Buçaco. Ainda ontem estivemos a vê-los nos quintais de trás. O que faz esta vegetação. É uma riqueza.
Chico!Esse acidente ferroviàrio aconteceu longe da tua residência?Aquilo foi mesmo uma catàstrofe incrivel!!!!Até as PORTAS se foram ao ar!!!(Percebes?)
Depois de alguns meses de neve, é bonito desfrutar desse prazer verde!!!
O acidente ferroviário foi uma fatalidade que no local vai ser muito difícil de recuperar. Ouvi uma residente dizer que tinha perdido vinte e cinco amigos, pois há lá um bar aonde o pessoal à noite se encontra e ficava mesmo ao lado da linha.
Algumas pessoas relatam que corriam muito porque sentiam um caloôr nas costas a empurrá-las. Era o sopro da explosão.
Também aparecem casos insólitos: - um sujeito foi dado como desaparecido pelos visinhos e no sáabado de manhã, as pessoas viram-no a saír de casa e a ficar muito admirado com o que estava a ver. Aquilo é que se pode dizer que era um sono ferrado.
Se ainda não leste, podes ler sobre o assunto nos comentários que fiz na postagem "Passatempo - que monumento é este do centro de Coimbra?" do Paulo Moura.
É das coisas que isto tem de bom: o branco de inverno e a o verde no tempo bom.
É verdade, Mme Morgado. As pessoas por estes lados dão muito valôr aos jardins. Ainda há dias estive a falar com um proprietário que estava com um carro de mão e enchada a preparar a terra, ao lado de uma árvore plantada em mil oitocentos e oitenta e oito. Se bem que já me tenha esquecido os números certos, ele tinha oitenta e poucos. Não desiste.
O acidente do comboio é surreal. Vi imagens de uma enorme violência, pareciam tiradas de um filme mau.
Por cá, fogos em Trás - os - Montes e uma frente de fogo com 4O Km ...
Para completar outro desastre: os portugueses não sabem se neste momento têm governo.É uma coisa estranha e o discurso de ontem do Presidente da Republica não ajudou nada. Antes pelo contrário. Foi deitar ainda mais gasolina na fogueira desta desgraçada nação.
É isso mesmo, é surreal e nem deu tempo para pensar. Quando os sobreviventes notaram, já tinha contecido. O dois postos de atendimento clínico da baixa, desapareceram. É a vida de milhares de pessoas.
40kms para Portugal é imenso. Derivado a este acidente, até nem se tem ligado muito aos fogos. Há dois dias haviam cinquenta. É o evacuar de populações e depois o inverso.
O pior foi ante-ontem mas nem se falou muito no assunto. Toronto recebeu cento e vinte milímetos de água. Estava tudo alagado. Os carros espalhados, metro fechado, foi uma confusão total.Uma cidade acima de seis milhões de habitantes.
Não estou dentro do assunto mas já sabes: quando se prevê que a situração está com possibilidades de melhorar nem que a melhoria seja ínfima, arruma-se com o governo abaixo e despois dizem que são os salvadores da pátria. É melhor não pensares nisso porque todos são assim e o FMI disse há dois ou três dias que ia mudar de sistema para que se criassem mais postos de trabalho por esses lados. Já estás a ver, antes do FMI falar, os políticos já sabem mas falam baixinho. Para mim tanto faz que esteja lá um com boa vontade, como um outro. São todos iguais quando cheiram qualquer coisa.
Prepara-te que um dias partiremos, ainda se anda a pagar fortemente e a melhor, que sabe mais, é sempre a oposição. Mas também não podemos votar nesses, porque se assim fôsse lá se ia a oposição e voltávamos ao mesmo com os adversários políticos. Tinhamo-nos enganado a votar. A culpa, acaba por ser sempre nossa.
Basta saír à rua para se verem belezas. A limpeza, são as máquinas pois as pessoas arrumam tudo para o chão. Se não o fizerem, os empregos acabam. Mas é assim mesmo, já mo disseram. São bons ordenados.
Logo que veja e tenha a máquina a geito, vou mostrar como apanham o lixo nos passeios e outras zonas. Não estou a falar da lavagem pois essa já amostrei aqui ou no meu blogue.
Quando abri no site e vi a primeira foto pensei, são do Chico Torreira, todas as que envias parecem vindas do Paraíso!!!.., o Canadá é super bonito. Um abraço Fernando AZENHA
Não tenhas dúvidas que as ruas estão polvilhadas de sítios lindíssimos. É claro que se uma pessoa quizer dizer mal, há pano para mangas. Ainda há uns sete anos, professores universitários na televisão diziam que isto era o terceiro mundo! Hoje já não mas as pessoas ficaram com a ideia na cabeça e de vez em quando, lá se houve uma repetir a frase.
Há tempos falámos por causa dos erros dos actores nas filmagens e esqueci-me de dizer que hoje em muitos filmes, no fim apresentam esses erros para as pessoas rirem. Um dos que últimamente apresenta sempre, é o malabarista do Jackie Chan. O digital presta-se a estas situações.
Voltando ao Quito. Por aí todos dizem mal dos políticos mas aqui até lhes batem palmas. Ontem o governo com os outros partidos, pois trata-se de um problema nacional, atribuíram sessenta milhões de dólares para o Lac Mégantic. Hoje, foi lá a primeira ministra, vários ministros e deputados dos outros partidos entregarem vinte e cinco milhões para as estruturas da baixa à presidente da cãmara e dizer como iriam distribuir o restante. Vai ser uma parte para a indústria da região que ficou sem meio de tranporte para escoar os seus produtos e alguns até perderam equipamentos, outra fasquia para ajudar a reconstruir as casas danificadas até duzentos mil dólares e a segurança civil vai começar a distribuir porta por porta nas ruas afectadas, mil dólares livres de impostos. Além disso também têm direito a muitos tipos de ajuda, desde os psicólogos a meios para trabalho que tenham perdido, etc, que este etc até é muito largo. A cãmara com este dinheiro já pode contractar arquitectos, engenheiros para prepararem o futuro, vai ter a despesa da recuperação que está prevista em dois anos toda paga pelo governo, diga-se : por nós.. Até levaram algumas salvinhas de palmas. Falando a sério : isto tudo é muito lindo e não estou contra o funda de ajudar, muito eficaz mesmo mas eu não reconstituíria a baixa no mesmo sítio pois o comboio continua a lá passar. Nesse local ficaria bem um lindo jardim e a cãmara ofereceria terrenos noutos lados para a construção das novas moradias. Vamos a ver se bato palmas aos aquitectos, engenheiros e que mais...
É mesmo uma beleza!
ResponderEliminarE se está mesmo à frente dos teus olhos...és um priviligiado!
É verdade, Rafael. Mais que previligiado. Fica no mesmo local da minha última postagem.
EliminarTrata-se de uma zona envolvida por duas linhas de combóio que fazem um triângulo agudo. O lado mais estreito, fica encostado a uma rua principal muito maior que esse lado. Como as ruas dentro do triangulo são pequenas, as pessoas construíram boas casas unifamiliares e têm excelentes jardins.
Quem de uma maneira geral trata verdadeiramente destes jardins, são os paisagistas, jardineiros com cursos para para tal fim. Isto é tudo uma indústria, quer seja o proprietaário a tomar conta do jardim como na maior parte dos casos por toda a província, quer sejam os paisagistas. Há lojas que fazem uma forturna em plantas, adornos, adubos e até minhocas, que são excelente para oxiginenar o sub solo.
No outro dia falámos dos pirilampos do nosso tempo no bairro. Aqui há dias foram estudantes da universidade de Aveiro para os ver no Buçaco. Ainda ontem estivemos a vê-los nos quintais de trás. O que faz esta vegetação. É uma riqueza.
Chico!Esse acidente ferroviàrio aconteceu longe da tua residência?Aquilo foi mesmo uma catàstrofe incrivel!!!!Até as PORTAS se foram ao ar!!!(Percebes?)
ResponderEliminarDepois de alguns meses de neve, é bonito desfrutar desse prazer verde!!!
Grande abraço!
Bobbyzé
EliminarO acidente ferroviário foi uma fatalidade que no local vai ser muito difícil de recuperar. Ouvi uma residente dizer que tinha perdido vinte e cinco amigos, pois há lá um bar aonde o pessoal à noite se encontra e ficava mesmo ao lado da linha.
Algumas pessoas relatam que corriam muito porque sentiam um caloôr nas costas a empurrá-las. Era o sopro da explosão.
Também aparecem casos insólitos: - um sujeito foi dado como desaparecido pelos visinhos e no sáabado de manhã, as pessoas viram-no a saír de casa e a ficar muito admirado com o que estava a ver. Aquilo é que se pode dizer que era um sono ferrado.
Se ainda não leste, podes ler sobre o assunto nos comentários que fiz na postagem "Passatempo - que monumento é este do centro de Coimbra?" do Paulo Moura.
É das coisas que isto tem de bom: o branco de inverno e a o verde no tempo bom.
Abraço.
Obrigada pela partilha. Uma beleza!
ResponderEliminarÉ verdade, Mme Morgado. As pessoas por estes lados dão muito valôr aos jardins.
ResponderEliminarAinda há dias estive a falar com um proprietário que estava com um carro de mão e enchada a preparar a terra, ao lado de uma árvore plantada em mil oitocentos e oitenta e oito. Se bem que já me tenha esquecido os números certos, ele tinha oitenta e poucos. Não desiste.
Belas imagens, sem dúvida.
ResponderEliminarO acidente do comboio é surreal. Vi imagens de uma enorme violência, pareciam tiradas de um filme mau.
Por cá, fogos em Trás - os - Montes e uma frente de fogo com 4O Km ...
Para completar outro desastre: os portugueses não sabem se neste momento têm governo.É uma coisa estranha e o discurso de ontem do Presidente da Republica não ajudou nada. Antes pelo contrário. Foi deitar ainda mais gasolina na fogueira desta desgraçada nação.
Um abraço
Um abraço
Quito
EliminarÉ isso mesmo, é surreal e nem deu tempo para pensar. Quando os sobreviventes notaram, já tinha contecido.
O dois postos de atendimento clínico da baixa, desapareceram. É a vida de milhares de pessoas.
40kms para Portugal é imenso. Derivado a este acidente, até nem se tem ligado muito aos fogos. Há dois dias haviam cinquenta. É o evacuar de populações e depois o inverso.
O pior foi ante-ontem mas nem se falou muito no assunto. Toronto recebeu cento e vinte milímetos de água. Estava tudo alagado. Os carros espalhados, metro fechado, foi uma confusão total.Uma cidade acima de seis milhões de habitantes.
Não estou dentro do assunto mas já sabes: quando se prevê que a situração está com possibilidades de melhorar nem que a melhoria seja ínfima, arruma-se com o governo abaixo e despois dizem que são os salvadores da pátria. É melhor não pensares nisso porque todos são assim e o FMI disse há dois ou três dias que ia mudar de sistema para que se criassem mais postos de trabalho por esses lados. Já estás a ver, antes do FMI falar, os políticos já sabem mas falam baixinho. Para mim tanto faz que esteja lá um com boa vontade, como um outro. São todos iguais quando cheiram qualquer coisa.
Prepara-te que um dias partiremos, ainda se anda a pagar fortemente e a melhor, que sabe mais, é sempre a oposição. Mas também não podemos votar nesses, porque se assim fôsse lá se ia a oposição e voltávamos ao mesmo com os adversários políticos. Tinhamo-nos enganado a votar. A culpa, acaba por ser sempre nossa.
É esta a ditadura da democracia.
Um abraço.
É, de facto, um mimo de beleza e limpeza! Isso dá gosto!
ResponderEliminarBasta saír à rua para se verem belezas. A limpeza, são as máquinas pois as pessoas arrumam tudo para o chão. Se não o fizerem, os empregos acabam. Mas é assim mesmo, já mo disseram. São bons ordenados.
EliminarLogo que veja e tenha a máquina a geito, vou mostrar como apanham o lixo nos passeios e outras zonas. Não estou a falar da lavagem pois essa já amostrei aqui ou no meu blogue.
Bem, hoje atrasei-me. Vou sair.
Quando abri no site e vi a primeira foto pensei, são do Chico Torreira, todas as que envias parecem vindas do Paraíso!!!.., o Canadá é super bonito.
ResponderEliminarUm abraço
Fernando AZENHA
Azenha
ResponderEliminarNão tenhas dúvidas que as ruas estão polvilhadas de sítios lindíssimos.
É claro que se uma pessoa quizer dizer mal, há pano para mangas. Ainda há uns sete anos, professores universitários na televisão diziam que isto era o terceiro mundo! Hoje já não mas as pessoas ficaram com a ideia na cabeça e de vez em quando, lá se houve uma repetir a frase.
Há tempos falámos por causa dos erros dos actores nas filmagens e esqueci-me de dizer que hoje em muitos filmes, no fim apresentam esses erros para as pessoas rirem. Um dos que últimamente apresenta sempre, é o malabarista do Jackie Chan. O digital presta-se a estas situações.
Voltando ao Quito.
ResponderEliminarPor aí todos dizem mal dos políticos mas aqui até lhes batem palmas. Ontem o governo com os outros partidos, pois trata-se de um problema nacional, atribuíram sessenta milhões de dólares para o Lac Mégantic. Hoje, foi lá a primeira ministra, vários ministros e deputados dos outros partidos entregarem vinte e cinco milhões para as estruturas da baixa à presidente da cãmara e dizer como iriam distribuir o restante. Vai ser uma parte para a indústria da região que ficou sem meio de tranporte para escoar os seus produtos e alguns até perderam equipamentos, outra fasquia para ajudar a reconstruir as casas danificadas até duzentos mil dólares e a segurança civil vai começar a distribuir porta por porta nas ruas afectadas, mil dólares livres de impostos. Além disso também têm direito a muitos tipos de ajuda, desde os psicólogos a meios para trabalho que tenham perdido, etc, que este etc até é muito largo. A cãmara com este dinheiro já pode contractar arquitectos, engenheiros para prepararem o futuro, vai ter a despesa da recuperação que está prevista em dois anos toda paga pelo governo, diga-se : por nós..
Até levaram algumas salvinhas de palmas.
Falando a sério : isto tudo é muito lindo e não estou contra o funda de ajudar, muito eficaz mesmo mas eu não reconstituíria a baixa no mesmo sítio pois o comboio continua a lá passar. Nesse local ficaria bem um lindo jardim e a cãmara ofereceria terrenos noutos lados para a construção das novas moradias. Vamos a ver se bato palmas aos aquitectos, engenheiros e que mais...