Belo pormenor de janela, numa conhecida vila portuguesa. Diz a História que a simpática localidade foi ocupada pelos Fenícios 1OOO A.C. O seu nome provém de "ouriços", pois nas suas praias existem muitos ouriços do mar. Um episódio com a familia real, marcará para sempre a memória desta bonita terra de pescadores, que tem pouco mais de 1O OOO habitantes. Estamos a falar de .....
Quito Pereira
Eu sei! Eu sei! Ouriceira!
ResponderEliminarahahahahahahahahahahah
Mas olha que aqui diz:
Eliminar"Reza a lenda que o nome Ouriceira [OK, OK, fui eu que escrevi assim... só para disfarçar... ihihih] significa, na origem, «terra de ouriços», devido aos numerosos ouriços-do-mar que abundavam nas suas praias. Investigações recentes apontam o ouriço caixeiro e não o do mar como inspirador do nome.
Com a descoberta de um exemplar do antigo brasão da Vila, hoje no Arquivo-Museu da Misericórdia, confirmou-se que o animal ali desenhado é, de facto, um ouriço caixeiro, espécie que evoca a deusa fenícia Astarte"
Já sei...
EliminarHá um doutor de Coimbra que mora lá.
E que linda vila que tão bem conheço...
ahahahahahah
EliminarChiça pá, vocês sabem tudo. Vou apresentar ao Rafael a minha demissão ...
EliminarÓ Quito, eu não fazia ideia de que terra era. Fiz uma pesquisa e encontrei.
EliminarPor isso, só te posso agradecer pelo que aprendi, graças a ti.
Um beijo repenicado nessa bochecha laroca da tua
São Rosas
Eles comem tudo, eles comem tudo,Quito...
EliminarLá também se come muito bem.
Pois, Sãozita. Dali partiu Dom Manuel II para o Brasil, com a sua comitiva. Era o fim da Monarquia.
EliminarDe facto, Olinda, come-se lá bem e o Hotel é excelente para passar um fim de semana, com uma localização soberba mesmo junto ao mar e com uma zona pedonal junto às rochas. Merece a visita ...
Boa Sãozita !!! Já agora, deixa lá ver se alguém acerta, pois acertaste logo no alvo. Fiz uma pequena alteração ao texto, porque um pequeno pormenor tornava a adivinha demasiado ...fácil ...
ResponderEliminarNão conheço, mas ainda um dia me dá na veneta e vou com a prancha por esse mar fora, até lá! O Rui Felício já uma vez veio a surfar de lá até Espinho, bem posso ir de Aveiro sempre é mais perto!
ResponderEliminarAs diversas "dicas" aqui deixadas levavam com facilidade à descoberta da solução deste passatempo dominical...
ResponderEliminarNo entanto, não resisti em aprofundar um pouco os meus conhecimentos e andei a "cheirar" alguma coisa sobre a "Ouriceira".
Definitivamente, parece consistente a origem do nome : ouriço caixeiro e não ouriço do mar, embora mandasse a lógica que assim não fosse. O que quer dizer que, por vezes, a lógica é uma grande batata...
Também o comentário do Quito em que diz que "dali partiu Dom Manuel II para o Brasil" me despertou a curiosidade. Sempre fui mau aluno a História e devo confessar que não fazia qualquer ideia donde é que a família real "bateu com os calcanhares no cu" para se pirar para o Brasil! E não pude deixar de sorrir ao imaginar as mais nobres figuras da Corte a saltitar por cima de caixotes para atingir a barcarola que as devia levar até ao barco que as colocaria a salvo das hostes bélicas republicanas...
Enfim, um "passatempo" que foi muito mais do que um passatempo.
Obrigado, Quito.
Até o Vianinha me bateu na antecipação à tentativa de adivinhar este passa tempo dominical.
ResponderEliminarSai um "gajo" daqui com uma rosa empoleirada no alto do blog vinda do Canadá e quando aqui regressa, encontra uma janela que se diz ser de uma vila portuguesa cheia de história, com fenícios à mistura, ouriços por todo o lado, sejam caixeiros ou do mar,uma familia real a dar o pinote e quanto a mim se faltou dizer que foi assaltada por uns felícios vindos das bandas bairristas bem perto de marrocos lusitanos que acolheram um infante santo para os proteger!
Só faltou ao autor do passa tempo à espera que o tempo passe para para passar algum tempo na bendita banda bairrista, para se banquetear com um entrecosto de churrasco cá pelas várzeas, DIZER EXPLICITAMENTE o nome dessa vilória dos 10.000 habitantes, que seriam apenas 9.999 se não tem tido a sorte de contar com o fugitivo que aí demandou por abandono do seu santo infante santo!
E mais não digo.O resto digo mais logo a D.Eurico!
Sem dúvidas, Quito. Uma bela foto de uma janela plena de pormenores, tudo envolvido por um passatempo muito curioso que levou vários profissionais deste blogue a pesquisarem na internete. Além disso, muito instrutivo.
ResponderEliminarUm abraço.
Acossada pelos revoltosos, a real familia fugiu de Mafra onde se tinha acoitado, para a Ericeira, nao para ir a banhos, mas se por a salvo num barco que ali a esperava.
ResponderEliminarConsta que a D. Amelia queria rumar ao Porto para ali fixar a realeza e defender a monarquia, mas o filho mandou o barco para sul em direcçao a Gibraltar donde mais tarde seguiria para Inglaterra.
Este rumar a Sul fez muita gente pensar que tinham fugido para o Brasil mas nao foi assim.
Estou deste modo relembrado do que aprendi na 4ª classe!
ResponderEliminarBom domingo!
No tempo em que na 4a. Classe se aprendiam coisas que hoje nem no secundario se aprendem...
ResponderEliminarFaltou dizer que a Ericeira foi a 4ª Alfandega Maritima de Portugal, a seguir a Lisboa, Porto e Aveiro.
ResponderEliminarDaqui partiam para o Brasil, em carreiras regulares, as "rascas" que levavam emigrantes e traziam café, metais preciosos e cana de açucar.
Eram embarcações de apenas 20 metros de comprimento e uma única vela latina, que balançavam perigosamente nas ondas alterosas do mar alto. Dizem que daí veio a expressão "à rasca" para designar a aflição dos tripulantes e passageiros em face das tempestades que lhes surgiam durante a viagem.
Tinha dito que era instrutivo mas já evoluí mais um pouco. Aprender até ...
ResponderEliminarUma janela digna de uma bela " Julieta"!
ResponderEliminarBoas férias, seja com ouriços, seja com saborosa sardinha.
Essa do "à rasca", não sabia" . O Felício, trouxe uma mais - valia a esta "brincadeira", pois são conhecimentos que se leem com prazer e pormenorews desconhecidos, alguns, para mim ...
ResponderEliminarUm abraço para todos de parte incerta, mais do que certa ...
Quito