Tens razão, Olinda! Este Natal tem que ser um Natal de razão e de contenção!!! Vamos portanto vivê-lo, com muita Paz, muito Amor junto daqueles que nos são queridos, nunca esquecendo, os que já partiram e todos aqueles, que não irão ter de certeza um Natal como o nosso!
Vou fazer por isso! Vou só comprar umas meias para me oferecer a mim próprio! Não, não pode ser! Se todos pensarem assim, fecham as lojas, os empregados vão para o desenprego, não há pagamento de impostos,contribuições para a Segurança Social,mais empréstimos nos agiotas sejam particulares ou Bancos, seja no BCE ou FMI. É o desmoronamento total do dominó...e uma das últimas pedrs a cair...será a minha, a nossa pensão de reforma! Vá sejam consumistas quanto baste!
Nunca quis assumir o meu papel de consumista! Mas fazendo, um exame sério à minha consciência, acho que sim, que o fui, durante grande parte da minha vida! Impulsiva, como eu era, o que via e gostava...comprava e depois para amenizar o remorso, desculpava-me a mim própria, com o meu signo, Escorpião que por acaso para as mulheres e por mim falo, é um signo fantástico! Identifico-me com ele, tanto nas coisas boas como nas más e nestas, cá está a tal impulsividade, que me tem acompanhado ao longo da vida....Tenho vindo a melhorar e estou mesmo convencida que quando chegar a minha hora já estarei mesmo curada,embora depois já não me sirva de nada! E daí não sei, porque se dizem que há uma vida para além da morte, quem sabe se o sacrifício de melhoramento que fiz durante a minha passagem pela Terra, não me será proveitoso no Além!!!! Portanto, como com a idade, se adquire sabedoria, vou seguir os conselhos do nosso "Guru" Rafael....Consumir, sim, mas com moderação
Por estes lados falam abertamente nesse assunto da vida após a morte. Seja qual fôr a posição social que no fundo até existe, as pessoas mesmo em entrevistas dizem que à noite falam com os entes queridos que partiram. Se bem que não seja oficial, há leis nesse campo como a de venda de casas: se tiver morrido uma pessoa numa casa e o vendedor não o mencionar ao cliente e ele descobrir, o contrato é considerado viciado e sem valor. Mais uma que descobri quando cá cheguei.
Bem postado Olinda ! Os presentes importantes, são aqueles que, desinteressadamente, podemos dar aos outros: amor, fratenidade e solidariedade ... E já que falei em fraternidade ...toma lá um abraço ..
Chico, nós por aqui também falamos, sobretudo quem é católico, nesse assunto que já foi tabu, da vida para além da morte! Pessoalmente quero acreditar, mas há muitas perguntas e muitas duvidas que se baralham na minha mente, levando-me a por sempre um ponto de interrogação! O que eu nunca tinha ouvido falar, é nessa lei de venda de casas que se pratica por aí, o que na minha opinião é um tanto ou quanto insólita! Em que se baseiam, para praticarem essa lei? Será por uma questão de espíritismo? Só pode e sendo assim começo a compreender... Porque a família da minha Avó materna cultivava muito essas sessões espíritas e a minha Mãe e Tias, nos contavam algumas coisas,tenho imenso respeito e até um certo medo, medo esse agravado por alguns acontecimentos passados comigo e com a minha Mãe, depois da morte do meu Irmão, numa casa lindíssima que o meu Avô mandou construir dentro dos jardins da casa dele, para nós vivermos e a minha Mãe lhes dar assistência visto eles já serem idosos! Nunca fomos felizes nessa casa e só mais tarde vim a saber a razão porque isso aconteceu... Mas onde eu já vou Chico!!!!! Sobre este assunto teria muitas mais coisa a contar, mas nem é sítio, nem te vou maçar mais com esta conversa! Desculpa este "desabafo" e logo contigo, que mal nos conhecemos! Um abraço!!!
Sou do signo Escorpião e não me considero consumista. Ainda bem que não estou a pensar comprar casa, ainda me calhava alguma dessas assombradas!Livra...
Penso que és a prima do Tomané e que moravas a seguir ao Jorge Luís com a porta para a rua Gil Eanes. Não andava sempre a conversar contigo mas falávamos. Aqui fala-se abertamente. A lei penso que é baseada no campo do espírito ou alma da pessoa que partiu e pode assustar os futuros propiétários. O padre e teólogo "La Croix", com vários livros sobre diferentes assuntos da Relegião Católica, uma vez disse que as pessoas no começo da relegião iam à Igreja falar com o Espírito Santo. A Igreja criou leis e o Espírito veio para fora da Igreja porque as pessoas deixaram de lá ir para praticarem no exterior. Os homens da igreja, não apoiam, não ignoram mas aceitam. Ainda há duas semanas, esteve o Bispo Jean-Pierre Blais a falar de exorcismo na tv. Impensável no passado mas como estão a perder adeptos... Pessoas nesse campo são entevistadas na televisão. Na quarta feira passada até se viu mesas a saltarem. Era um local histório e por isso havia a presença de um prof. Univ. de História muito conhecido e que confirmou de onde vinham os nomes que a mesa foi dando. Mas não é novo, porque já o falecido Cónego Hurbano um vez disse que tinha visto na India mesas a saltarem. Só que ele chamava-lhe o diabo. O segundo local, foi numa casa privada pois a pessoa tinha pedido para lá irem, porque tinha receio do que se passava mas não acreditava. Ficou a saber quem era e a finalidade. Há operadores que confirmaram na tv o que operados disseram de situações que se passaram dentro e fora do bloco operatório, ao mesmo tempo. Este caso dos médicos foi logo no princípio quando cá cheguei. Fiquei admiradíssimo. Isto foi só para dar um lamiré a quem goste de saber o que vai por aqui. Se quiseres saber mais sobre o que aqui se vai passando, o meu endereço está no meu blogue. No entanto o meu "Guru", continua a ser Jesus Cristo. Um abraço.
Uma imagem pode valer mais do que mil palavras. Parabéns Olinda por com este pequeno filme teres chamado a atenção para o excesso de consumismo nesta época do ano.
Trocamos prendas, quando estamos numa época em que muitos, mais do que uma prenda, necessitam de afectos. A consciência do momento que se vive obriga-nos a repensar atitudes. Será que cada um de nós não poderá dispôr de algo, por muito pouco que seja, em proveito de quem necessita? Abílio
Elucidativo este postal. Todos os anos, cá por casa, se faz uma "jura" que desta vez é que é...prendinhas só para as crianças e tal e coisas. Mas, chegada a hora, é uma montanha de "miminhos" para todos. Enfim, haja saúde e coza o forno...
Comigo, consumismo natalício não existe.Não gosto da época e, desde que há 32 anos, comecei a fazer contas ao que gastava em 'lembranças' só para a família no tal dia, acabei logo com elas!É que para dar prendinhas só a irmãos, cunhados e sobrinhos, eram mais de 30 pessoas, ia-se o subsídio de natal enquanto o diabo esfregava um olho... Durante uns anitos ainda os mais pequenos levavam uma prenda, depois passaram só os filhos a ser contemplados. E quem não gostar de mim assim, que ponha à beira do prato, que já não estou em idade de mudar...
Chico Torreira Obrigada por teres respondido ao meu comentário e ao mesmo tempo, elucidado sobre este assunto tão discutível, que é o espíritismo! Como te disse, acreditando ou não, existe qualquer coisa de verdade, pois passaram-se factos na minha vida que o podem comprovar. Mudando de assunto e para teu esclarecimento, não sou prima do Tó Mané, mas sou prima dessa Teresa a que te referes. O pai dela, o Rodrigues era primo da minha Mãe e trabalhou toda a vida nos armazéns do meu Avô, que era seu tio! Para fazer um pouco mais de confusão, aqui vai... De quem eu sou prima direita, é do Calos Dias (Nini) e do falecido Nando. Um abraço
Quanto ao primeiro parágrafo do teu último comentário, tudo resolvido. No que respeita à minha troca de nome e da tua pessoa, até me veio tirar dúvidas que tinha. Também fui informado pelo Rafael do meu erro, o que lhe agradeço. Pela minha confusão em relação a ti e á Teresa Silva Pinto, as minhas desculpas e com continuem bonitas. Um abraço, Chico
Não alinhemos no consumismo desenfreado...está muito giro!
ResponderEliminarNatal,sim mas com o tal espírito !
Tens razão, Olinda!
ResponderEliminarEste Natal tem que ser um Natal de razão e de contenção!!! Vamos portanto vivê-lo, com muita Paz, muito Amor junto daqueles que nos são queridos, nunca esquecendo, os que já partiram e todos aqueles, que não irão ter de certeza um Natal como o nosso!
Vou fazer por isso!
ResponderEliminarVou só comprar umas meias para me oferecer a mim próprio!
Não, não pode ser!
Se todos pensarem assim, fecham as lojas, os empregados vão para o desenprego, não há pagamento de impostos,contribuições para a Segurança Social,mais empréstimos nos agiotas sejam particulares ou Bancos, seja no BCE ou FMI.
É o desmoronamento total do dominó...e uma das últimas pedrs a cair...será a minha, a nossa pensão de reforma!
Vá sejam consumistas quanto baste!
Eu vou-me às iscas de leitão. Não é por ter fome mas para te ajudar, Rafaelito. Quem é amiga, quem é?
ResponderEliminarNunca quis assumir o meu papel de consumista! Mas fazendo, um exame sério à minha consciência, acho que sim, que o fui, durante grande parte da minha vida! Impulsiva, como eu era, o que via e gostava...comprava e depois para amenizar o remorso, desculpava-me a mim própria, com o meu signo, Escorpião que por acaso para as mulheres e por mim falo, é um signo fantástico! Identifico-me com ele, tanto nas coisas boas como nas más e nestas, cá está a tal impulsividade, que me tem acompanhado ao longo da vida....Tenho vindo a melhorar e estou mesmo convencida que quando chegar a minha hora já estarei mesmo curada,embora depois já não me sirva de nada!
ResponderEliminarE daí não sei, porque se dizem que há uma vida para além da morte, quem sabe se o sacrifício de melhoramento que fiz durante a minha passagem pela Terra, não me será proveitoso no Além!!!!
Portanto, como com a idade, se adquire sabedoria, vou seguir os conselhos do nosso "Guru" Rafael....Consumir, sim, mas com moderação
Que bom! Vou já para as lojas.......
Muito oportuno.
ResponderEliminarTeresa Lousada,
ResponderEliminarPor estes lados falam abertamente nesse assunto da vida após a morte. Seja qual fôr a posição social que no fundo até existe, as pessoas mesmo em entrevistas dizem que à noite falam com os entes queridos que partiram. Se bem que não seja oficial, há leis nesse campo como a de venda de casas: se tiver morrido uma pessoa numa casa e o vendedor não o mencionar ao cliente e ele descobrir, o contrato é considerado viciado e sem valor. Mais uma que descobri quando cá cheguei.
Bem postado Olinda !
ResponderEliminarOs presentes importantes, são aqueles que, desinteressadamente, podemos dar aos outros: amor, fratenidade e solidariedade ...
E já que falei em fraternidade ...toma lá um abraço ..
Chico, nós por aqui também falamos, sobretudo quem é católico, nesse assunto que já foi tabu, da vida para além da morte! Pessoalmente quero acreditar, mas há muitas perguntas e muitas duvidas que se baralham na minha mente, levando-me a por sempre um ponto de interrogação!
ResponderEliminarO que eu nunca tinha ouvido falar, é nessa lei de venda de casas que se pratica por aí, o que na minha opinião é um tanto ou quanto insólita!
Em que se baseiam, para praticarem essa lei?
Será por uma questão de espíritismo? Só pode e sendo assim começo a compreender...
Porque a família da minha Avó materna cultivava muito essas sessões espíritas e a minha Mãe e Tias, nos contavam algumas coisas,tenho imenso respeito e até um certo medo, medo esse agravado por alguns acontecimentos passados comigo e com a minha Mãe, depois da morte do meu Irmão, numa casa lindíssima que o meu Avô mandou construir
dentro dos jardins da casa dele, para nós vivermos e a minha Mãe lhes dar assistência visto eles já serem idosos! Nunca fomos felizes nessa casa e só mais tarde vim a saber a razão porque isso aconteceu...
Mas onde eu já vou Chico!!!!!
Sobre este assunto teria muitas mais coisa a contar, mas nem é sítio, nem te vou maçar mais com esta conversa! Desculpa este "desabafo" e logo contigo, que mal nos conhecemos!
Um abraço!!!
Esqueci-me de dizer que mais tarde vendemos essa casa e que todos os pesadelos e fenómenos estranhos desapareceram!!!!!!
ResponderEliminarSou do signo Escorpião e não me considero consumista.
ResponderEliminarAinda bem que não estou a pensar comprar casa, ainda me calhava alguma dessas assombradas!Livra...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarTeresa Lousada
ResponderEliminarPenso que és a prima do Tomané e que moravas a seguir ao Jorge Luís com a porta para a rua Gil Eanes. Não andava sempre a conversar contigo mas falávamos.
Aqui fala-se abertamente. A lei penso que é baseada no campo do espírito ou alma da pessoa que partiu e pode assustar os futuros propiétários. O padre e teólogo "La Croix", com vários livros sobre diferentes assuntos da Relegião Católica, uma vez disse que as pessoas no começo da relegião iam à Igreja falar com o Espírito Santo. A Igreja criou leis e o Espírito veio para fora da Igreja porque as pessoas deixaram de lá ir para praticarem no exterior. Os homens da igreja, não apoiam, não ignoram mas aceitam. Ainda há duas semanas, esteve o Bispo Jean-Pierre Blais a falar de exorcismo na tv. Impensável no passado mas como estão a perder adeptos...
Pessoas nesse campo são entevistadas na televisão. Na quarta feira passada até se viu mesas a saltarem. Era um local histório e por isso havia a presença de um prof. Univ. de História muito conhecido e que confirmou de onde vinham os nomes que a mesa foi dando. Mas não é novo, porque já o falecido Cónego Hurbano um vez disse que tinha visto na India mesas a saltarem. Só que ele chamava-lhe o diabo. O segundo local, foi numa casa privada pois a pessoa tinha pedido para lá irem, porque tinha receio do que se passava mas não acreditava. Ficou a saber quem era e a finalidade.
Há operadores que confirmaram na tv o que operados disseram de situações que se passaram dentro e fora do bloco operatório, ao mesmo tempo. Este caso dos médicos foi logo no princípio quando cá cheguei. Fiquei admiradíssimo.
Isto foi só para dar um lamiré a quem goste de saber o que vai por aqui.
Se quiseres saber mais sobre o que aqui se vai passando, o meu endereço está no meu blogue.
No entanto o meu "Guru", continua a ser Jesus Cristo.
Um abraço.
Uma imagem pode valer mais do que mil palavras.
ResponderEliminarParabéns Olinda por com este pequeno filme teres chamado a atenção para o excesso de consumismo nesta época do ano.
Trocamos prendas, quando estamos numa época em que muitos, mais do que uma prenda, necessitam de afectos.
A consciência do momento que se vive obriga-nos a repensar atitudes.
Será que cada um de nós não poderá dispôr de algo, por muito pouco que seja, em proveito de quem necessita?
Abílio
Elucidativo este postal.
ResponderEliminarTodos os anos, cá por casa, se faz uma "jura" que desta vez é que é...prendinhas só para as crianças e tal e coisas. Mas, chegada a hora, é uma montanha de "miminhos" para todos.
Enfim, haja saúde e coza o forno...
Comigo, consumismo natalício não existe.Não gosto da época e, desde que há 32 anos, comecei a fazer contas ao que gastava em 'lembranças' só para a família no tal dia, acabei logo com elas!É que para dar prendinhas só a irmãos, cunhados e sobrinhos, eram mais de 30 pessoas, ia-se o subsídio de natal enquanto o diabo esfregava um olho...
ResponderEliminarDurante uns anitos ainda os mais pequenos levavam uma prenda, depois passaram só os filhos a ser contemplados.
E quem não gostar de mim assim, que ponha à beira do prato, que já não estou em idade de mudar...
Chico Torreira
ResponderEliminarObrigada por teres respondido ao meu comentário e ao mesmo tempo, elucidado sobre este assunto tão discutível, que é o espíritismo!
Como te disse, acreditando ou não, existe qualquer coisa de verdade, pois passaram-se factos na minha vida que o podem comprovar. Mudando de assunto e para teu
esclarecimento, não sou prima do Tó Mané, mas sou prima dessa Teresa a que te referes. O pai dela, o Rodrigues era primo da minha Mãe e trabalhou toda a vida nos armazéns do meu Avô, que era seu tio!
Para fazer um pouco mais de confusão, aqui vai...
De quem eu sou prima direita, é do Calos Dias (Nini) e do falecido Nando.
Um abraço
Teresa Lousada,
ResponderEliminarQuanto ao primeiro parágrafo do teu último comentário, tudo resolvido.
No que respeita à minha troca de nome e da tua pessoa, até me veio tirar dúvidas que tinha. Também fui informado pelo Rafael do meu erro, o que lhe agradeço.
Pela minha confusão em relação a ti e á Teresa Silva Pinto, as minhas desculpas e com continuem bonitas.
Um abraço,
Chico