Esta pista de ciclismo tem vindo ao longos dos anos a ser considerada umas das três mais belas do mundo.
Estas fotos foram tiradas de manhã, depois da hora de tráfego.
Uma vista da pista.
Três a correrem.
A pista destes pedestres é a de terra ao lado mas ninguém diz nada a não ser a polícia, pois é lá que os três se sentem bem e as pessoas pensam sempre na lei natural dos mais vulneráveis.
Manutenção a dois. Mãmã em patins e o bébé a tomar ar.
Mercado Atwater com a sua torre. É só passar a ponte.
Récem mãmãs com os bébés nos carrinhos passeiam-se com a instructora ao lado, para recuperarem a forma e o perfil.
Na própria piiiista... É isto que os ciclistas não compreendem.
Montreal
"A Bela", mesmo com smog.
Um modo de vida diferente.
Estas fotos foram tiradas de manhã, depois da hora de tráfego.
Uma vista da pista.
Três a correrem.
A pista destes pedestres é a de terra ao lado mas ninguém diz nada a não ser a polícia, pois é lá que os três se sentem bem e as pessoas pensam sempre na lei natural dos mais vulneráveis.
Manutenção a dois. Mãmã em patins e o bébé a tomar ar.
Mercado Atwater com a sua torre. É só passar a ponte.
Récem mãmãs com os bébés nos carrinhos passeiam-se com a instructora ao lado, para recuperarem a forma e o perfil.
Na própria piiiista... É isto que os ciclistas não compreendem.
Montreal
"A Bela", mesmo com smog.
Um modo de vida diferente.
Chico
ResponderEliminarAos poucos, vais mostrando o teu mundo. Sem dúvida, belos locais de lazer. Canadá é conhecido por ser um país organizado e com qualidade de vida, embora tenha as suas chagas sociais, que também apontaste, num registo informativo que leio sempre com agrado e atenção.
Toma lá um abraço
É sempre com agrado que vemos as fotos pelas quais dás a conhecer esse grande país!
ResponderEliminarNeste cao particular de Montreal.
Esperava ver o Chico em passada larga a fazer footing...
ResponderEliminarEntão, Rui!
ResponderEliminarO Chico esfalfou-se a correr atrás dos atletas, para poder fotografá-los...
Nem tudo o que parece é.
ResponderEliminarO Chico afivelou-se no fato de treino para dar ares de atleta, mas acachapou-se, quieto, num ponto estratégico e, sem dar um passo, foi fotografando os passantes.
Depois regressou a casa de carro e, por momentos, exibiu um ar cansado de quem tinha feito uns Kms, para impressionar a vizinhança.
Já na pesca, era a mesma coisa. O Chico saía com a cana às costas, estava um dia inteiro sem pescar nada, e depois ia a correr à praça comprar uma dúzia de achigãs para apresentar em casa e impressionar a consorte e a filha. O Chico sabe muito eheheh ....
ResponderEliminarIsso é uma técnica que usei há muitos anos. Comprei um pargo no mercado da Ribeira e quando cheguei a casa orgulhoso da minha pescaria, a minha mulher perguntou-me se tinha ido pescar ao Polo Norte.
ResponderEliminarÉ que o animal ainda trazia pedras de gelo na guelra. O raio da peixeira tinha-as lá posto para o conservar fresco...
Chico, continua com as tuas fotos, mostra o que tens por esses ládos.
ResponderEliminarUm Abraço.
Tonito.
Quito
ResponderEliminarQuando criei o meu blogue foi com a intenção de mostrar Montreal e suas vivências pois é nos meios de vida que o Canada toca muito nas pessoas. Hoje, estou a pôr também um pouco das vivências neste blogue para que aqueles com quem convivi, possam ter uma ideia se ainda não conhecerem. Como todos sabem qual é o meu blogue, quando quizerem ver Montreal físicamente não vai ser difícil. Com todos os erros, porque isso há em todos os lados, noto uma tentativa para nos darem qualidade de vida sem gastarem muito dinheiro, coisas simples que se podem fazer em todo o mundo ou de forma a recuperá-lo como o caso desta e outras pistas.
Tudo quanto evitaram de manutenção de estradas, importação de carros, sobresselente, gasolina, medicamentos, utilização de hospitais, etc. já pagaram as pistas, as pessoas têm mais saúde e portanto estão mais aptas para o trabalho. Quanto ao lado social negativo que é uma verdade sobre muitos aspectos, se bem que também haja por cá muita gente com a nossa forma de ser, vai evoluindo... muito bem...
Um abraço.
Rafael
ResponderEliminarSem dúvidas, é para Montreal que estou virado pois nestes últimos anos não tenho podido andar muito.
Agora vamos ter a semana toda a chuver, preferia a neve pois podia sair sem me molhar. Enfim, gostos.
Rui Felício
ResponderEliminarO fotógrafo era eu. Não me vez a fazer mais nada porque cá o burguês vai na bicicleta. Neste dia até foi a primeira vez que saí com a pasteleira de tempo sêco pois de inverno, em cima da neve e sal, só com bicicleta de cross. No próximo ano talvez já possa dispensar essa bicicleta pois estão a fazer umas pistas mas só com linhas nas próprias estradas e assim ficam limpas quando as máquinas passam. Com tudo limpo, já deve ser possível fazer ciclismo no inverno com uma bicicleta mais ligeira mas nos dois casos não preciso de vestir equipamento especial. Só costumo utilizar o blusão de ciclismo por causa do frio ou da chuva, pois também entro em certos interiores e centros comerciais dos edifícios para fins de apoios técnicos, principalemnte com temperaturas baixas, pelo que é melhor ir vestido normalmente. No verão até ando de calções. Muito prático.
Celeste Maria
ResponderEliminarO que eu transpirei, nem faz ideia. Até estava com pena de mim mesmo...
Tonito
ResponderEliminarGosto de te ver no blogue. Vou apresentando e tu até és dos que vão vendo.
Um abraço,
Chico
Maravilha, mesmo. Por isso sempre foi o ramo da economia meu preferido: a economia do bem estar. Mas a malta dessa área que está no poder só pensa é no lucro (fácil, imediato e especulativo, ainda por cima). Depois... dá no que dá.
ResponderEliminarEstes sítios e estas ocasiões são oásis. Onde até os peixes têm gelo nas guelras (ihihihihih)
Quito
ResponderEliminarSó agora descobri os segundos comentários de ti e do Rui Felício. Como é que isso aconteceu é que eu não sei.
Nunca levei para casa bicho comprado por pescado mas que fui a uma pesca às enguias à Fig. Da Foz e saíram fritas, isso é uma verdade. Mas estavam mesmo boas e bem acompanhadas.
Rui Felício
ResponderEliminarTás a ver... se o tivesses comido grelhadinho como eu comi umas enguias fritas, tinhas tido melhor resultado. Mostravas que estava cheio, nem precisavas de dizer que tinhas-lo pescado e nem havia comentários.
Paulo Moura
ResponderEliminarO bem estar e lazer é uma indústria que dá muito dinheiro. Quer seja no campo desportivo de inverno ou de verão assim como no da cultura, o desenvolvimento que dão à industria hoteleira e da restauração, comércio alimentar, roupas, transportes, etc ... é uma loucura.
O que nós estávamos a precisar neste momento era um casamento real como o do principe da Inglaterra: gastam no casamento e serviços 30 milhões de euros, na segurança 80 milhões mas prevêm um mínimo de receita de um bilião e duzentos milhões. Não há por aí nenhum príncipe desta estirpe?
Nota: Eu não digo que isto aqui tem um modo de vida diferente? Estamos em plena recta final das eleições federais. Bem, há uma aspirante a deputada do NPD que está de férias no estrangeiro.
Há aqui um médico psiquiatra, especialista num certo e determinado campo, que a ordem dos médicos expulsou por um certo tempo. Em pouco tempo havia sete doentes que se tinham suicidado. Como os que o julgaram não eram psiquiatras, ele recorreu ao tribunal das profissões que impôs o seu retorno. Agora voltaram a expulsá-lo por outro motivo dentro do mesmo campo: os doentes dele que são mais do que umas centenas, acambam de organizar uma marcha para amanhã contra a ordem. Ele vai recorrer novamente. É um especialista que tem sido convidado a expôr em reuniões aqui e na europa como estando muito avançado no campo. Ai a ordem... vamos a ver o que vai dar.
Esta manhã a polícia bateu a várias portas na sua luta contra a droga. Numa delas, saíu um polícia algemado. Anda o mundo ao contrário.
E com o cometário lá vamos sabendo mais coisas da tua Montreal!
ResponderEliminarQuanto ao psiquatra lá deve ter chegado á conclusão que esses 7 já não tinham remédio...e preparou-os para uma cura de longa duração!
Ou será que se suicidaram á medida que lhes apresentava a conta!
Quanto ao polícia também tem direito a umas fumaças!
Como gosto das tuas notícias,Chico.
ResponderEliminarImagino que nem tu sabes.
Vou deixar este "fuso".
Daqui a pouco tenho que estar nos HUC's.
Quando regressar volto ao fuso.
Até amanhã.
Um abraço.
Rui Lucas
ResponderEliminarMesmo que só leias amanhã espero que voltes ao fuso em forma.
Um abraço.
Rafael
ResponderEliminarA medicina está socializada e eles recebiam há uns anos €24.90 por consulta, o que com a falta de dinheiro que vai na saúde não devem ter sido ainda aumentados. Chegavam ao fim do dia com uns €1200.00 aproximadamente, depois de muito suarem. É claro que não recebem nada disto pois os impostos nestes casos são pesadíssimos. Por sua vez, enquanto este médico não poder trabalhar no seu campo, diz que durante este tempo vai fazer psicanálise, que não é controlada por nenhuma lei no aspecto económico. Vai ver doentes a €569.00/cada tal é a forma como ele é reconhecido. Como se vê nem todos trabalham por amor ao dinheiro pois se assim fôsse, ele há muito que não trabalharia no estado. – Olhe, acabam de anunciar que ele vai ser entrevistado ainda esta noite. Vai ser uma bela tourada.
Quanto ao polícia, estou absolutamente de acordo. Aqui há alturas em que é tão frio...
Esta está a sair neste momento. Até hoje todo um engano clínico feito por médicos ou pessoal de enfermagem, a lei impunha que o próprio tivesse que informar o doente ou a família de todo e qualquer erro que cometeu e possíveis repercussões. A partir de hoje todos esses erros têm de ser inscritos numa lista governamental.
Se algum responsável por um erro não comunicar e alguém saiba disso, não pode esconder por causa da lei anti-conivência que determina um castigo ou pena igual para quem fôr conivente. Esta lei é muito boa porque no passado as pessoas por serem amigas ou em certos casos até terem medo do prevericador, escondiam. Hoje com a lei, até o prevericador sabe que não lhes pode exigir tanto.
Chico, quando falo em economia do bem estar não é na óptica de explorar negócios de lazer. Falo do ramo da economia que estuda e propõe soluções para o bem estar das pessoas, acima da prioridade ao lucro.
ResponderEliminarCertamente já ouviste falar do FIB - Felicidade Interna Bruta - indicador usado no reino do Butão?
http://www.baraoemfoco.com.br/barao/cultura/fib/butao.htm
Paulo Moura
ResponderEliminarIsso só dentro do Botão, gostei mas... na prática para se ter do que é bom, é preciso fazer riqueza para depois a distribuir e isso da distribuição compete aos responsáveis mas bem vigiados.
Fiquei admirado é de estar o representante da Tailndia a falar no artigo pois ele nem pelas crianças do país dele, olha. Do Botão não estou informado. Ainda há bem pouco tempo, jornalistas de inquérito daqui foram à Tailandia descobrir canadianos que andavam no turismo sexual com memores e como as leis canadianas regem os seus cidadãos mesmo no estrangeiro, vieram algemados.
Agora aqui são as cheias. A neve das montanhas derreteu-se e temos cidades parcialmente alagadas. Como é anual, eu já tinha fugido de lá.
Ter que estar a tirar tudo para fora das casas, lavar a roupa que fica suja, substituir alguns electrodomésticos, ter que secar a casa toda que é de madeira para não ganhar fungos e depois de seca levar lá uns cãesinhos que ficam caros para descobrir se ainda há mais, não é para mim. Repetitivo, só no computador.
Os EU continuam com as suas catástrofes, que ainda não pararam desde a semana passada. Ontem com mais um tornado tiveram cento e vinte e seis mortes, fora tudo o que ficou destruído.
Bem, aqui vai uma de jornalistas de inquérito para verem que se tem que estar sempre com os olhos bem abertos, pois não é só aí. Só que agora vai mudar. Vai cá uma bronca... O povo descobriu que estão mexendo no nosso bolso.
As comissões de escolas tinham:
Alunos em 2000/01 = 1 011 350
Gestores = 5 937
Alunos em 2005/06 = 957 603
Gestores = 6 160
Alunos em 2009/10 = 897 179
Gestores = 6 579
Dados retirados do jornal de Montreal de 27 deste mês.
Nota: tentei pôr os número o mais certo possível mas pelo que estou a ver, não sei como vão sair no blogue.
Chico, eu nisso sou muito mais radical: quanto a mim, isso da criação da riqueza tem muitos efeitos perversos. Além do que diz a lei de Malthus: a população humana cresce em Progressão Geométrica e recursos alimentares crescem em Progressão Aritmética. Eu ainda sou mais pessimista, porque a água potável tende até a decrescer.
ResponderEliminarO nosso planeta não aguenta esta lógica de consumismo e de desperdício. E o planeta há-de ganhar, isso é certo. Ganha sempre.
São Rosas
ResponderEliminarSão dois pontos totalmente diferentes no meu ponto de vista. Criar riqueza para mim é necessário pois só tentando criá-la se tem postos de trabalho e quando um país não tem postos de trabalho, todos sabemos o que acontece.
O Consumismo e desperdício em que vivemos hoje é inaceitável mas é uma questão de mentalidade que os governantes devem combater. Quanto à falta de água e zonas de cultura, que são uma realidade, se os governantes se impusessem eram logo "despedidos". Mas através dos médias podiam criar uma forte mentalização nestes e noutros casos. Além disso passa muito pela educação que tivemos e pela que transmitimos.
Desmistificando:
Os EU nas últimas vinte e quatro horas sofreram a raiva de 164 tornados e já têm 263 mortos. Alabama está fortemente tocada.
Nós aqui, neste momento temos muitas zonas inundadas mas uma verdadeiramente em perigo.Já começou a evacuação voluntária e quem não sai, anda a pôr sacos de areia em frente das casas.
O que se vê muito por aqui e nisto digo ao longo de todo o Canada, quando há uma catastrofe, muitas pessoas metem férias e vão ajudar. É uma atitude fantástica num país livre, aonde a decisão não é imposta.
Chico, este espacinho é muito pequeno para conseguir explicar-me melhor.
ResponderEliminarSó te consigo dizer que, na minha perspectiva, os objectivos de criação de riqueza e de crescimento da economia... empobrecem-nos e destroem os recursos naturais.
Se achas que são duas coisas totalmente diferentes, eu acho que não.
São Rosas
ResponderEliminarAí eu estou de acordo pois jamais uma pessoa de bom senso vai querer destruir os recursos naturais.
Só que deixaram criar a situação e o político que hoje lá estiver, se impuser uma resolução imediata, nem chega a pô-la em excução: é "despedido" e os outros continuam com o caminho aberto para fazerem pior.
O ideal é não dar andamento as situações futuras e utilizar os médias fortemente para que a própria população imponha essa mudança no que existe. Viu-se aqui no caso do tabaco, aonde hoje há leis muito restritas. Quando cá cheguei o tabaco vendia-se nas farmácias!!! e hoje nem nas tabacarias o vemos porque não estão amostra, além do que têm desenhado em grande parte do envólucro. As pessoas estão de tal maneira mentalizadas que quando alguém ou um grupo não respeita a lei em qualquer artigo, é muito provável que apareça na televisão numa fotografia ou em vídeo. Os outros reagem.
Fiquei admirado quando aí estive já há uns anos, não ver nenhum anúncio repetitivo na televisão para alertar sobre um problema qualquer. Aqui não passam dias sem se ver um anúncio informativo pois se a mentalização não funcionar sobre o prevericador, vai levar os outros a fazer-lhes ver o caminho. (Agora anda um em todas as estações de TV e Rádio por causa dos maus tratos a jovens do nosso tempo e outro, por causa da irresponsabilidade de certa juventude a conduzir automóveis. Ainda anda mais outro mas não me estou a lembrar do assunto).
Aqui iam pôr a funcionar uma central eléctrica a carvão, já estamos a ver o pêso económico dessa gente e a população não deixou. São estes pequenos nadas, tanto o que o governo pode utilizar a seu proveito como a reacção das polpulações que para mim, falta aí.
Paulo Moura,
O que vou dizer podem acreditar ou não mas isto passou-se e eu vi. Os Governos Federais e Provinciais, desta vez fizeram um excelente trabalho para evitar dentro do possível a recessão. Bancos não "estoiraram" mas empresas privadas, sim. Eu vi capitalistas na rua com placards na mão contra a situação porque eles são capitalistas mas não estão mentalmente aburguesados, talvez derivado ao que já descrevi aqui sobre a dureza do trabalho e respectivo reflexo na sociedade. As pessoas lutam.
Amanhã ou domingo vou fazer sair um artigo sobre ordenados no meu blogue, pois apanhei um artigo de jornal com que posso provar o que digo para que não haja dúvidas. Como ele infelizmente fala de um problema próprio da vida que muitas pessoas da nossa idade não gostam de tocar, eu não o ponho neste blogue mas é muito ilucidativo sobre uma parte da vida por estes lados. Convido as pessoas a lerem-no.
Ai... o dia já vai longo e eu tenho que sair.
Lido e entendido. E aqui o dia vai curto, Chico.
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