O Brasil tem a Dilma. Nós temos a Abstenção, que ganhou com 53,37% dos eleitores a optar por ela. O Cavaco só teve votos de 52,94% dos votantes (números do «Público»), ou seja, menos de 1/4 (23,6%) da população que podia votar. Em números, que é mais fácil de entender:
Portugueses que podiam votar - 8,4 milhões (100%)
Abstiveram-se de votar - 4,9 milhões (53%)
Votaram em Cavaco Silva - 2,2 milhões (24%)
Gráfico do jornal «Público» - eu só lá pus o macaquinho. E nem é preciso dizer-lhe "está quieto, macaquinho".
Agora esperemos que o Cavaco esclareça como é que um mísero professor(palavras dele) e uma professora com reforma de 800Euros, conseguem comprar uma casa enorme em condomínio de luxo, e como é que conseguem ter uma fortuna em acções e depósitos à ordem! Isto, para já não falar, na tão falada, compra e venda de acções, que nem estavam cotadas na bolsa, obtendo o extraordinário lucro de 140%, duma empresa que estava em falência!...Ele disse que só respondia depois das eleições, eu vou aguardar!...
ResponderEliminarBem te podes sentar, enquanto esperas. Ou melhor, bem te podes deitar.
ResponderEliminarPela 1ªvez,estou no grupo macacóide...
ResponderEliminarRespostas ai,ai...Alfredo,bem podemos esperar!!!
Desculpem lá, Carlos e Olinda, mas o Cavaco é homem de palavra, não sabe falar português, mas é de palavra!...
ResponderEliminar´Palavras,leva-as o vento,
ResponderEliminarAi Alfredo, Alfredo, és tão crédulo que até dá medo!!!
ResponderEliminarEu acho que até podes ficar com calos (como o macaquinho) à espera desses esclarecimentos...
Estou cantando Jorge Palma...não cos posso atender!
ResponderEliminarDeixa-me rir
Essa história não é tua
Falas da festa, do Sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não é teu o que queres vender
Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor
Pois é , pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer Segunda-Feira
Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso
Deixa-me rir
Ou então deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre só por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a máscara sufocante
Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer Segunda-Feira
Rafaelito, acompanho-te na canção!!! Fazemos um dueto!!!
ResponderEliminarDEIXA-ME RIR.....YÉ!YÉ!YÉ!!!
Ou então ESTA:
ResponderEliminarPelo DUO Teresita/Rafaelito
Dor de cotovelo
(Caetano Veloso)
O ciúme dói nos cotovelos
na raiz dos cabelos
gela a sola dos pés
Faz os músculos ficarem moles
e o estômago vão e sem fome
Dói da flor da pele ao pó do osso
Rói do cóccix até o pescoço
Acende uma luz branca em seu umbigo
Você ama o inimigo e se torna inimigo do amor
O ciúme dói do leito à margem
dói pra fora na paisagem
arde ao sol do fim do dia
Corre pelas veias na ramagem
atravessa a voz e a melodia
Com música ou sem música, arranjemos um lugar confortável, sentemo-nos, aguardemos, que se ainda há-de nascer duas vezes quem for mais sério do que ele, não há dúvida, o homem vai pensar mas mais tarde ou mais cedo há-de falar.
ResponderEliminarEu estou como o macaco (e até votei).
ResponderEliminarJorge Palma, é boa ideia.
ResponderEliminarEncosta-te a mim ...
Até votei.
ResponderEliminarMas houve muito "macaco" que se enganou na cruz e outros tantos "macacos" que nem lá foram ou votaram branco ou nulo.
Atenção,Olinda:isto não é contigo.
De resto,os resultados foram os das sondagens do povo.
Ver o pedecabra.
Agora vou mudar a agulha para o Pé de Cabra e Circulação Calhabé.
ResponderEliminarJá fui ao Pé de Cabra ver as macaquices do Rui Lucas. Diz que está habituado a perder. Que grande novidade! Quem o manda ser da Briosa?!
ResponderEliminarQuando falo em "macaquices", refiro-me ao post para o qual ele nos remeteu porque o blogue está muito interessante.
No Calhabé Circulação, ao qual faço a minha visita diária, o Pedro Martins traz-nos à memória uma das maiores tragédias do Concelho de Coimbra, lembrando-nos o desaparecimento da Indústria.
O exemplo que nos dá é o da Fábrica da Cerveja. Foi bem escolhido porque, de facto, se há falências incompreensíveis essa é uma delas.
Um abraço.
Julguei que estvas noutro lugar!
ResponderEliminarrepito aqui o último comentário:
Também fiz a circulação pelo Calhabé.
Só comentei a Música no Metro!
A esta hora não d+a para falar de cerveja.
Amanhã volt lá para falar da Fábrica...que já foi!
Carlos de Viana, se um dia estiveres para apanhar uma seca sobe «a indústria de Coimbra», o Paulo Moura com muito gosto te contará a sua experiência em três unidades industriais cá do burgo:
ResponderEliminar> Cerâmica de Souselas (azulejos)
> Miderâmica (louça utilitária e decorativa)
> COLSI (Confecções)
Aliás... até é um bom tema para o «Persuacção»...
Sãozita, diz ao nosso comum amigo Paulo Moura que gostaria de apanhar a tal seca.
ResponderEliminarTenho outras para a troca...
Vou ver se o convenço. Ele não acha esse assunto nada erótico. Como eu sempre disse (e até tenho uma música a esse respeito), nem tudo o que nos f[CENSURADO] é erótico!
ResponderEliminar"f"=fazem! não necessita ser censurado!
ResponderEliminar(O genecologista)
Só me fazes, tu!
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