Com uma temperatura de menos vinte e sete graus centígrados e uma eólica de menos trinta e oito às seis e trinta da manhã, tudo seguido de um céu totalmente transparente com um sol a beijar-nos as faces, bem posso agradecer de ter tido tempo para ver esta maravilha. Como esta terra é plena de contrastes, vamos ter uma inversão de temperatura durante a noite para amanhã termos menos treze graus centígrados, pelo que termino esta minha apresentação de sua majestade: "o frio".
Quando o gêlo é uma maravilha natural.
Fantástica paisagem!
ResponderEliminarO mundo, que nós vamos destruindo a pouco e pouco, oferece-nos em cada recanto, imagens inimaginadas, que nos fazem sentir insignificantes...
Rui Felício,
ResponderEliminarÉ absolutamente verdade e neste caso está a prova.
É realmente uma imagem bonita...que se aprecia circulando por estradas da montanha, com velocidades moderadas!
ResponderEliminarBom trabalho!
Rafael,
ResponderEliminarÉ de facto um lugar muito valorizado pela alvura do gêlo no meio de rochas que o homem cortou. É como se a Natureza respondesse com uma beleza à destruição, como tão bem o Rui Felício expremiu.
maravilha...
ResponderEliminarA Natureza vai conseguindo sobreviver aos maus tratos que o Homem lhe dá, impondo-se bela e soberba.
ResponderEliminarResta saber até quando.
Bela imagem, esta.
Olinda
ResponderEliminarUma estrada a servir de passarela que tem ao lado uma escarpa vestida de gêlo a servir de manequim e por fim uma máquina de fotografar digital. Mistura-se tudo, meche-se muito bem, põe-se ao fresco e o resultado está à vista.
Carlos Viana
ResponderEliminarEstou absolutamente de acordo. Quanto à imagem, está na resposta à Olinda.
Um cenário deslumbrante!
ResponderEliminarA natureza vestiu-se de noiva, com véu branco e grinaldas de cristal!
Ampliei e detive-me a observar...
Celeste Maria
ResponderEliminarÉ isso mesmo. A Natureza oferece-nos belezas extraordinárias.