O OUTRO LADO DA PNEUMOLOGIA
(e o que é que isso tem a ver com o Bairro? ...) ....pergunta RUI PATO
Acabou de ser publicado e já à venda o livro do insigne pneumologista do Porto, o Dr.António Ramalho de Almeida.
Nesse livro ele mostra aos colegas e aos leitores um pouco da história dos pioneiros da pneumologia portuguesa, do seu empenho em desenvolver a especialidade e das muitas histórias curiosas , algumas mesmo interessantíssimas, protagonizadas por ele e pelos colegas (até eu lá apareço de raspão!) que ao longo da sua carreira ele viveu nas diversas peregrinações pelo país e por esse mundo fora. Mostro-vos aqui a página 110, que é uma das 3 páginas dedicadas às aventuras de um amigo nosso aqui do Bairro (aqui não sou eu, aqui é outro). Adivinhem que é !
Enviado por Rui Pato
(e o que é que isso tem a ver com o Bairro? ...) ....pergunta RUI PATO
Acabou de ser publicado e já à venda o livro do insigne pneumologista do Porto, o Dr.António Ramalho de Almeida.
Nesse livro ele mostra aos colegas e aos leitores um pouco da história dos pioneiros da pneumologia portuguesa, do seu empenho em desenvolver a especialidade e das muitas histórias curiosas , algumas mesmo interessantíssimas, protagonizadas por ele e pelos colegas (até eu lá apareço de raspão!) que ao longo da sua carreira ele viveu nas diversas peregrinações pelo país e por esse mundo fora. Mostro-vos aqui a página 110, que é uma das 3 páginas dedicadas às aventuras de um amigo nosso aqui do Bairro (aqui não sou eu, aqui é outro). Adivinhem que é !
Enviado por Rui Pato
Sei que o Dr. António Ramalho de Almeida nasceu uma meia dúzia de anos antes da minha geração.
ResponderEliminarTambém conheço o seu percurso como médico e especialista em pneumologia, com obra publicada e actividade predominante no Porto.
A pergunta do Rui Pato, seu colega e igualmente especialista na mesma área clinica, deixa antever que existe uma sua ligação ao Bairro. Fico curioso em saber qual terá sido...
Já avisei o Rafael que ele se terá esquecido de publicar a pagina do livro que tem a tal história em que é protagonista um nosso grande amigo! Fico a aguardar pela correcção! assim, este post não tem qualquer sentido!
ResponderEliminaressa página faz-nos falta...dei conta ,ontem!
ResponderEliminarVenha a página 110!
O ADM pede desculpa ao Rui Pato pelo sucedido.
ResponderEliminarEstá reparada a flalha!
Acontece aos melhores profissionais!
Claro,só o Ferrão com a sua prodigiosa imaginação e saudável irreverência pode ser o
ResponderEliminarprotogonista!!!
Boa referência,na página 110,ao nosso amigo...
Será que ele sabe desta?!
Rui,boa ideia a tua.
Com a publicação da página do livro, percebe-se a "ligação" do Dr. António Ramalho. Que ficou assim a saber que em Coimbra ( mal saberá ele, que no restrito território do Bairro...), existe alguém que deixará a sua marca indelével para todo o sempre...
ResponderEliminarFaço minhas as palavras do Rui Felício!
ResponderEliminarSó podia ser o incomparável, amigo e companheiro de muitas loucuras, nos anos 70!!!
“Estórias”…que dariam um livro com mais de 110 páginas!!!
O Rui Pato…abriu a sessão!!??? Digo eu !!!
Grande abraço
Conheço muitas histórias do nosso amigo, quando delegado de informação médica, que alguns delegados me contaram, mas esta eu não conhecia!... Fica gravada!
ResponderEliminarAo ler a "estória", quer queiramos quer não, o nosso pensamento vai logo para o amigo Tó Ferrão.
ResponderEliminarQuem mais haveria de ser?
Deves ter acertado em cheio, Ana Roque, embora o Ferrão seja um tipo pouco dado a estas brincadeiras ...
ResponderEliminar... pois, era lá capaz de uma coisa dessas!
ResponderEliminarQuito e Carlos Viana, concordo convosco! Alguém, alguma vez, viu o Tó Ferrão fazer patifarias destas (ou outras)???
ResponderEliminarNá, cá para mim foi outro mafarrico qualquer...
Queria rir-me com a estória, mas não posso, acho que fiz rotura de um ligamento da 'queixada'...
Eu como tinha acertado quis tornar a postagem num mistério inicial!
ResponderEliminarEra mais dificil...mas não impossivel!
Com um pouco de imaginação o resultdo ia dar ao mesmo...
Tó Ferrão há só um,pois então!
Agora comprem o livro!
O Blog tem uma percentagem para ajudar a pagar aos ADM TODOS JUNTOS!Não há AD!
Esta é nova.
ResponderEliminarSe é assim fica assim.
Tonito.
Li, ri mas mesmo que procurasse na net não encontrava. Hoje seria um perigo a atitude tomada pelo Tó Ferrão mas naquele tempo deu-lhes para fugirem. Derivado à época, tudo bateu certo. Sabia que era brincalhão mas a este ponto, deve ser mesmo um folgazão.
ResponderEliminarQuerem mais estórias deste matulão??, claro, das que figuram no livro do Ramalho de Almeida!
ResponderEliminarRui
ResponderEliminarFaz o favor de dar conhecimento público do "curriculum vitae" desse tal senhor António Ferrão, que o meu pai sempre me avisou para ter cuidado com as companhias ....
Rui, uma ideia genial esta partilha de informaçao!
ResponderEliminarRealmente estou curiosa por saber as estórias das outras duas páginas que faltam.
Conheço o Tó Ferrão só desde 2008 mas, os momentos que ultimamente tenho convivido mais de perto, dão para acreditar no episódio referido pelo Dr.António Ramalho de Almeida que, para além de distinto médico, será pessoa com grande sentido de humor!
Os meus pulmões estão gratos...
Era fácil de adivinhar quem seria o protagonista só podia se um o Tó e mais nenhum.
ResponderEliminarVenham mais histórias.
Abílio
Caros companheiros (as)
ResponderEliminarO Dr. António Ramalho de Almeida (Tony para os amigos) é um dos mais brilhantes Pneumologistas deste País. A sua “marca” fica registada fundamentalmente no Hospital Santos Silva em Gaia (Monte da Virgem), onde com o seu saber, competência e grande disponibilidade, ajudou a desenvolver um dos mais prestigiados Serviços na sua área.
Homem generoso, afectivo e de educação irrepreensível, quis “colorir” o seu livro, com alguns episódios relacionados comigo.
Através da mão “generosa” do Rui Pato (aproveito para vos dizer que o trajecto profissional do Rui, em nada fica a dever ao do Dr. “Tony”) e com a disponibilidade sempre “matreira” do Fernando Rafael, deu o nosso blogue “à estampa” uma “estória” que frustrantemente para mim, está “pincelada” de outras cores que não as originais.
Pouco importa. Tenho muito respeito e consideração pela Indústria Farmacêutica, mas não é flor de estufa que se regue com a coerência de boa parte dos seus profissionais.
Isto para vos dizer, que assumo plenamente ter sido protagonista de algumas histórias com piada, mas assim que me apercebi que a sua sistemática adulteração me poderia prejudicar na minha carreira profissional, fiz uma retirada estratégica e cirúrgica, bastando-me ter feito um “desmame” selectivo de 3 ou 4 ambientes, onde as “minhas” histórias eram reinventadas a maior velocidade do que a produção das famosas “serafinas” numa das gráficas da alta coimbrã.
Quando estiver pessoalmente com o Dr. Ramalho de Almeida, vou dar-lhe um suave “puxão de orelhas” por ter “martelado” a história aqui relatada, que de original só tem a dança.
Foi no trajecto de Almeida para Vilar Formoso cerca das 10 da manhã, e comigo no meu garboso Mirafiori branco 1600, iam o Octávio da Ciba (hoje Novartis) e o saudoso Manuel Chaves do Vitória, que fazia uma imitação primorosa de um gorila a comer amendoins.
Não eram magalas, mas sim um franzino ajudante de padeiro, que pedia boleia para Vilar Formoso. O resto está quase certo.
O Alfredo dá testemunho de inúmeras histórias que Delegados lhe contaram a meu respeito.
Tenho uma situação verídica, passada comigo (in loco) que vale a pena contar-vos, para verem a que ponto chegava a “lata” de profissionais que não me conheciam sequer.
Um fim de tarde, em Viseu, à porta do velho e caduco edifício dos correios, estava um grupo de Delegados, que punha a “escrita em dia”. Aproximei-me e um deles contava uma história onde eu era claramente o personagem principal. Mantive-me serenamente na “roda”, até que o narrador (Zé Alberto de seu nome) depois de “despejar” o que lhe apeteceu, perguntou ao grupo:
A propósito, onde anda o Ferrão que nunca mais o vi? Eu estava exactamente à sua frente. Foi uma gargalhada geral, e o Zé Alberto acabou quase piedosamente a pedir-me desculpa, argumentando que lhe tinham contado aquela história e que ainda não tinha tido o prazer de me conhecer pessoalmente.
Haja saúde e bons pulmões.
Um abraço para todos.
Tó Ferrão
Entendi-te...
ResponderEliminarSaudações Unionistas.