sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A minha sugestão de logótipo para o Metro de Coimbra

Pegando na empresa de transportes públicos de Lisboa...


... é só adaptar o conceito ao nosso Metro de Coimbra:

27 comentários:

  1. ...sem carris ..sem automotoras ...sem metro ...sem nada ...

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  2. Essa malta merecia toda era um batido de atum pelas goelas abaixo!

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  3. (acho que me vou arrepender de estar com estas ideias)

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  4. Talvez não. Depende da "alma" com ca malta cantar lá na maison. Se calhar em vez do batido, vai um cálice de jeropiga cá deste burgo Salgueiral ...hic ...

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  5. Ai *hic* se depender da *hic* alma *hic* (não, eu não disse calma, disse *hic* alma) *hic* marcha a *hic* jeropiga toda *hic*

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  6. Afinal já posso ir! O JottaElle que me desculpe...Vou eu, vou eu! E com sede...

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  7. Pronto! Tinha que aparecer o matulão!

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  8. O amigo Carlos Carvalho, não dizia nada, mas estava a espreitar pelo buraco da fechadura. O amigo e beirão Paulo Moura ficou todo entusiasmado com a perspectiva de enfardarem a garrafita toda ... hic ...hic...hic ...sem pensarem no Rafael e no resto da trupe gaiteira. "Soides" muito egoístas, e talvez não vos fizesse mal uma evangélica prelecção sobre o significado da partilha ... hic ...hic...hic...

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  9. Amigos
    Não estranhem o meu silêncio. Vou partir para as margens do Mondego. Amanhã, com muita amizade, espero dar-vos, a todos, um abraço ...
    Até amanhã ...

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  10. Partilha é partir a bilha?

    Vais para as margens do Mondego? Quim Beja!...

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  11. Mas afinal porcaris Quito desta obra mais importante que alguma vez se realizou em Coimbra, Miranda e Serpins?
    Ou seja o maior circuito PEDONAL da REGIÃO CENTRO, quiçá de Portugal!|
    Fazendo o circuito pedonal até dá para comprar o broa das Carvalhosas, pois no lugar do apeadeiro vai abrir uma "broaria" e uma tasca com loureiro á porta!
    Na estação de São José está previsto ficar,um parque de diversões em que a atração principal são PISTAS DE COMBÓIOS ELÉTRICOS DE CHOQUE!
    E ainda...para que possam chegar a Miranda com mais apetite para a chanfana, nada melhor do que fazer o circuito pedonal....

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  12. Boa ideia a composição. Até me sorri.
    Estou de acordo com o Rafael, mas a sério. Como a terra já deve estar batida, é de fato uma excelente pista para peões a pé ou em corrida, bicicletas e patins de rodas do tipo grande. Isso cá já estava a ser utilizada e quando fôssem para lá pôr um elètrico, metro ou "camboio", já tinham que fazer uma pista ao lado para essa gente.
    Espero é que tudo se resolva e que levados na azáfama atual, não se esqueçam de levantar um inquérito para que não digam no estrangeiro que gostamos de viver com a corrupção*. Não sei se houve ou não mas com um inquérito fica-se a saber o que se passou bem explicadinho.

    *Corrupção: palavra que foi alterada mas continua válida. Isto é que é uma corrução.
    Os franceses acabam de fazer o alterações na ortografia da sua escrita. Nós que desde os dez anos falamos francês, mesmo o de praia, ao escrever temos que ter cuidado.

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  13. Olá Chico.
    A palavra corrupção não foi alterada na sua grafia, pois nós lemos o "p".
    Nem na grafia, nem acabou...a dita!

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  14. Celeste Maria

    Ai meu Deus. Deus queira que o seu não tenha mais força do que o meu e se fôr o mesmo, então é um grande problema: se não der razão aos dois, vai ficar com um problema de consciência.

    O Dicionário da língua portuguesa 2010 da Porto Editora, apresenta as duas palavras: corrução dAO e corrupção AO.

    dAO depois do Acordo Ortográfico: novas grafias.

    AO Acordo ortográfico: grafias que sofrem alterações mas que continuam a ser válidas.

    Fiei-me nele ou interpretei mal. Tem a palavra a Sra. Professôra.Qualquer que seja a decisão, ganhamos sempre. Vá sempre dizendo o que lhe parecer pois os anos que passei sem escrever a nossa língua, deve levar-me a erros de muitas formas.
    Obrigado.

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  15. É mesmo, Chico.
    "ACORDO ORTOGRÁFICO grafia dupla: corrução e corrupção".
    Mas a Celestita tem razão: nós lemos o "p", devemos manter a grafia "corrupção". É como em "facto". Os brasileiros sempre escreveram (e leram) "fato". Nós usamos "fato" é para vestir.

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  16. Caro Carlos Carvalho!
    Agora despistei-me e saí mesmo dos "carris"!??
    ...
    "O JottaElle que me desculpe...Vou eu, vou eu! E com sede..."
    JottaElle ??? Nao percebi!!!?

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  17. São Rosas,

    Agradeço a informação. Para mim é mais fácil.

    Estou convencido que com o tempo vamos ir para o brasileiro, ficando por agora o antigo para nos irmos habituando. É pena mas não fazemos nada para manter a nossa língua. Andamos a entreter-nos. Se tenho um dicionário de português, teve de ser comprado aí. Por estes lados o que se encontra são os dicionários de português brasileiro. Enfim...

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  18. JottaElle,
    O meu comentário é uma mera brincadeira, que vinha na sequência de outras,contidas nos 42 comentários da postagem intitulada "Vêm aí as invasões bárbaras!" que, se os ler com alguma atenção permitir-lhe-ão facilmente comprender dado que então, perante a "ameaça" de um batido de atum eu abdicava da minha ida...
    Repito: mera brincadeira que, se não resultou, peço que considere como um amigo me questionava quando as minhas piadas falhavam:"Humor inglês?"

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  19. No problem!!!
    Eu é que peço desculpa! Não me tinha apercebido...!!!
    Sempre a considerar!!!
    E realmente esse "batido de atum"...só mesmo de umas "intasões bárbaras"!!!?

    Abraço

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  20. Por falar em barbaridades, tenho trezentas castanhas rachadas à espera do matulão que as há-de comer.
    A culpa é da Sãozita que diz que só se aguenta com duas ou três.
    Vamos ver. A miúda é franzina mas não acredito que resista a umas castanhinhas bem rachadinhas.

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  21. Deixem-me retomar o fio à meada inicial.
    A questão do Metro Coimbra.
    Não resisto em mostrar-vos um artigo do meu amigo Francisco Queiroz, ontem publicado em "As Beiras".

    Ele chamou-lhe o Ramal de S.Tomé, vejam porquê:

    "Para os ficcionistas do romance ou do cinema coloca-se com pertinência o problema da verosimilhança das cenas e episódios. Muitas vezes, o escritor ou guionista rasga o que inicialmente escreveu convicto de que seria pouco crível. Mas a verdade é que a realidade é tantas vezes mais inacreditável do que a ficção. Os jornais referem como verdadeiro o episódio vivido em Nápoles na noite de passagem de ano com Darco Sangemano. Darco foi atingido na cabeça por uma bala perdida disparada durante os festejos. Ao chegar ao hospital, Darco espirrou e a bala de calibre 22 saiu disparada pela sua narina, pouco traumatizando o feliz Darco. Incrível! Fosse ficção e ninguém acreditaria. Sendo verdade, não nos resta outro remédio senão acreditar. São Tomé andará baralhadinho de todo. O que por aí se vê… E vendo, crê-se. Ele pelo menos crê, ou não o tivesse proclamado. Eu cá por mim começo a desconfiar do próprio São Tomé, ou pelo menos da sua máxima, até agora tida por todos, e também por mim, como de enorme sabedoria. Santo, mas não parvo. Quem pode crer – mesmo vendo – que onde até há bem pouco tempo existia um ramal ferroviário, carris ligando Coimbra a Serpins, exista agora um enorme corredor de coisa nenhuma, uma espécie de rio seco? Se alguém tivesse escrito um episódio destes numa telenovela ou num capítulo de um romance seria de imediato convidado a dedicar-se a outra vida, nunca ninguém o levaria a sério. Mesmo na ficção há limites de credibilidade. A imaginação não tem fronteiras, mas não se aceita que seja patética!

    Decorria o ano de 1873, reinava D. Luís, oficialmente por portaria anunciava-se a construção do Ramal da Lousã. Em 1887, a linha foi concessionada à firma Fonsecas, Santos & Viana, prevendo-se que a via reduzida unisse Coimbra a Arganil, tendo mesmo aquela empresa solicitado o prolongamento do ramal até à Covilhã. As obras do ramal decorreram por dezassete anos. Em 1906, a 16 de Dezembro, houve festa rija na Lousã! “Está em festa a Lousã. A partir de hoje, tem lugar no mundo activo e febril da civilização; ficam-lhe abertas as portas de todos os grandes centros de actividade humana”, registava então o jornal Louzanense. Em 2010, depois de arrancados os carris, com direito a pompa e circunstância, e registos para memória futura, em nome da construção de um Metro que o governo do PS liquidou, as populações de Coimbra, Miranda e Lousã regressaram ao início do século XX! Ficção ou realidade? E a cidade de Coimbra ficou esventrada, o seu centro histórico, comprometido com as obras do Metro, esburacado como se tivesse sido alvo de bombardeamentos. A Coimbra, cidade com uma histórica riquíssima, faltava-lhe o seu blitz!

    Depois disto, meu caro São Tomé, não mais porei em dúvida que haja balas espirradas pelo nariz, ou ursos de patins. Tudo bem mais crível do que este manancial de reais malfeitorias!"

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  22. Por estes lados, o aeroporto de Dorval servia Montreal. Quando foram os jogos Olímpicos de Montreal em 1976, construíram um aeroporto muito maior para a época em Mirabel que fica a 60 kms de Montreal, pensando no futuro. Para esta obra, foram expropiadas terras de cultivo contra revolta dos locais, como é hábito. Estava projectado uma linha de comboio entre Montreal e Mirabel, que se esqueceram de construir.
    Há pouco anos, por pressão económica "segundo dizem", transferiram os vôos novamente para Dorval que hoje está dentro da cidade, estando conscientes que dentro de vinte anos têm que voltar a Mirabel. Têm gasto milhões em Dorval a fazerem novas aerogares. Vão construir uma linha de comboio se não se esquecerem, para servir este "novo" aeroporto que nem pistas novas tem. Nos terrenos do próprio aeroporto de Mirabel, agora abandonado, não só já permitiram à Bombardier de aí construir umas oficinas, como devolveram certos terrenos que tinham sido expopriados há trinta e cinco anos. Bom negócio.
    É areia de mais para a minha camioneta.
    Não é só o comboio da Lousã

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  23. Agora fico convencido que para o Metro avançar...só com um bruto espirro deste governo!

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  24. Viana, que maravilha de artigo. Até vou comer mais uma castanha hoje à saúde de quem o escreveu... e outra à saúde de quem aqui o transcreveu. Já são... deixa cá ver... e vão cinco... noves fora... 4 ou 5 castanhas.

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