quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

INFORMAÇÃO ÚTIL!


É preciso fazer a nossa parte


Afirmam alguns economistas que se cada português consumir
100€ de produtos nacionais (em vez de importados), a economia cresce acima de todas as estimativas e ainda cria postos de trabalho em Portugal!

Ponham a mensagem a circular, nem que seja a uma só pessoa, desde que circule. Quando for ao supermercado, dê preferência aos produtos de fabrico Português.

OS PRODUTOS PORTUGUESES COMEÇAM POR "560" NO CÓDIGO DE BARRAS.

LEVEM ISTO A SÉRIO E FAÇAM DISTO PARTE DA ROTINA DIÁRIA, TRANSMITA AOS SEUS FAMILIARES, AMIGOS OU COLEGAS, A TODAS AS PESSOAS QUE CONSEGUIR, E FICAMOS TODOS A GANHAR!
Texto enviado por Júlia Faustino Lopes

17 comentários:

  1. Oportuna postagem Rafael !!!
    Não percebo, custa-me a compreender, como a boa laranja algarvia, por exemplo, é substituída pela laranja "engraxada" vinda da Argentina ou de outros destinos e que não presta para nada...
    É necessário consumir o que é nacional, mas é também necessário defender quem produz as nossas batatas, azeite e muitos outros produtos.Em suma, que haja escoamento do que se produz no país ...

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  2. Ó Carvalhito vai pondo as barbas de molho !!!
    Abraço

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  3. Fixem o código:

    "560" NO CÓDIGO DE BARRAS

    "560" NO CÓDIGO DE BARRAS

    "560" NO CÓDIGO DE BARRAS
    O que é Português É BOM!

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  4. Ainda hoje comprei arroz carolino, bem português e do Mondego!Recomendo.

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  5. Eu também prefiro o que é nacional,porque o que é nacional é bom, como diz o anúncio, mas o que acontece quando quero comprar batatas e me desloco às grandes superfícies comerciais, só me aparecem batatas lavadas com origem em França.
    E eu pergunto: onde estão as nossas?

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  6. Este artigo é excelente no nosso interesse mas pode ser uma arma de dois gumes. Aqui chegaram ao ponto de pôr esta ideia na televisão e os maiores clientes do Quebec, Estados Unidos, replicaram. Não sou um perito mas se esta ideia fôr transmitida através de blogues e emails pois não dão muito na vista e até deve funcionar, seria o ideal.

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  7. Ana Roque

    Isso é a demonstração da situação a que chegamos. Não fomos capazes de criar produção em quantidade para vendermos mais barato dentro do nosso país o que os outros produzem, pagam em transportes, etc. e chegam mais baratos. Só temos duas possibilidades: ou começamos a fazer grande quantidades em tudo o que produzimos com qualidade boa ou fazemos produto de "alto gabarito" como diz o Tonito, para que os outros o comprem pela qualidade. A sardinha portuguesa congelada, o vinho do porto, as nossa toalhas de casa de banho, como exemplos, são produtos vendidos em todo o mundo. Mas não se pense que Portugal tem capacidade para competir em batatas com a França, tanto em quantidade como em qualidade. Eles têm ganho grandes fornecimentos por todo o mundo, pois já há uns quinze anos que reestruturaram a sua produção. Nós nem reestruturamos nem planificamos. Enfim... temos que viver com os políticos que temos.

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  8. Não esquecer:
    560 - 560 -560 - 560 - 560 - 560 - 560 - 560-560

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  9. Ana Roque,
    Segundo as últimas informações que acabo de receber, para comprar batata barata portuguesa e boa, da que nós gostamos, basta só atravessar a fronteira em certos sítios e comprar um saco de cinquenta kilos em Espanha.
    Boa sorte.

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  10. Um exemplo a que devem prestar atenção: há dias fui comprar alhos ao Continente, eram importados de França e o preço de €11,99/kg. Comprei 1/2 kg. Achei caríssimo mas pensei que era o preço corrente do mercado. Mais tarde, para confirmar, passei por uma banca de bairro e, alhos melhores e maiores, bem portugueses, estavam a €4,19/kg. No dia seguinte fui devolver aqueles que tinha comprado.
    PM

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  11. Está generalizada a ideia de que nos "Continentes" é tudo mais barato do que no comércio tradicional. Descobri, não há muito tempo, de que é uma falsa ideia.
    A fruta que compramos numa pequena mercearia do Bairro não é mais cara do que a "made in Costa Rica", e é de melhor qualidade. Só não é tão engraxada...
    É evidente que o pequeno comerciante não tem capacidade para concorrer com os tubarões do comércio em muitos produtos e o consumidor não tem outro remédio do que ceder à chamada "lei de mercado" que, neste caso, é a lei do mais forte...
    O exemplo que o Pedro Martins aqui nos traz demonstra que vale a pena comparar preços e fazer a escolha certa.
    Vamos a isto?

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  12. Também procuro comprar os produtos portugueses.
    A fruta do Continente não presta,apodrece e já vem macerada.

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  13. Viva Rafael, é assim mesmo! Defender Portugal e os portugueses, quer seja pela economia quer seja pela atitude positiva perante as adversidades... eu alinho. Parem as lamentações, pare o triste fatalismo, acabe o desrespeito pelo que é nosso e por nós. Viva Portugal! (Não sou, nem quero ser nacionalista, mas quero ser portuguesa na europa)
    Mariazinha Leão

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  14. Como é que vão essas compras no código 560?
    Cá por casa não sou eu quem faz as compras,sou demasiado nabo(código 560), mas quando fizer vou reparar no 560!
    Nalguns temos que fazer como na farmácia;
    o 560 é um genérico!

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