Como todos os anos, temos que esmifrar o dinheiro indo tocar para a Baixa de Coimbra e, em seguida, almoçar.
Desta vez, o «Esmifrate the Januaries 2011» vai ser no Metro de Coimbra... quer dizer... na loja do Espaço (Sem) Metro.
Agradecem-se sugestões de frases para o evento.
Eu vi comboios passar,
Agora sem os carris
Só me resta recordar.
Oh METRO de superfície
Tão belo e fanfarrão,
Onde andas, onde estás
Não passas d'uma ilusão...»
«Ai, Metro, Metro, que tão desgraçado é.
Ai, Metro, Metro que te dão tratos de polé!»
«Com música do Fado de Santa Clara:
Eu ouvi lá de Serpins
Gemidos, rezas e prece
Para que a tais confins
Chegue o Metro que merece
Da Câmara veio a resposta:
Que o orçamento primeiro
E co’a lei que lhe foi imposta
Se tinha acabado o dinheiro
Arrancados os carris
Vão ser vendidos a peso
Que para pagar aos edis
O Presidente está teso
Só resta uma solução
Para ir até Serpins
O TGV do Poceirão
Deslizando de patins»
«O comboio nos roubaram
E o metro há-de chegar
Os movimentos não param
Não deixamos de lutar
Isto não é um lamento
Queremos o metro já
Se não houve planeamento
Culpa nossa não será…
Do metro que há-de vir
Há tantos anos que falam
O comboio vi partir
Até os carris arrancaram»
«Comboio sem carril
É político num barril
O povo está febril
Por meter o senhoril
Em dia primaveril
Num monocarril
Sem contracarril
Para ver o viril»
«O metro é uma miragem...
(vem o coro)
prá outra margem...»
«É conversa da treta dizer que para o Metro não há cheta!»
«O metro é uma treta. Vai de caminheta»
«Vamos beber para esquecer. Apanhamos todos uma carrispana»
«Vós carris para onde?»
«Metro sem medidas»
«A REFER é uma REFER... ência do 3º Mundo»
«Alegrias
Comboio de mercadorias
Automotora deu serventias
A Senhorias
A terra apareceu
O Comboio Desapareceu
O Metro ninguém o percebeu
O Povo ardeu»
«Nunca_rris?!»
«Ai, metro, metro, metro
As cabeças de políticos,
Que nos querem ignorar!»
«Lar, doce descarrilar»
«Metro?! É mais três municípios "sem ti, Metro"»
No Pedecabra deixei o "sem carris".
ResponderEliminarObrigado pelo contributo.
Muito bom, Alfredo! Já lá mora!
ResponderEliminarProponho um cartaz a dizer:
ResponderEliminarSERÁ QUE OS CARRIS JÁ FORAM PARA A SUCATA?
Deixaste-me a falar para o boneco :O)
ResponderEliminarAinda não acordei bem da jornada de ontem!
ResponderEliminarTal como era de prever o cartaz já está lançado.
São Rosas e seu secretário Paulo Moura não dormem em serviço!
Agora esperar por Sábado e "os artolas" que determinaram a paragem das obras do Metro...não vão resistir e quanto mais não forem vão ser obrigados pelo menos a repor o que lá estava!
"A REFER..É UMA REFER..ÊNCIA...DO TERCEIRO MUNDO"
Desculpa lá SÃO ROSAS, mas só tu é que topaste!!!...:))
ResponderEliminarCoimbra sempre linda na perspectiva fotográfica
ResponderEliminardo Tonito!
Pare...e olhe!!? Aqui existiu uma linha de comboio!?
ResponderEliminarIdeias.
ResponderEliminarAlegrias
Comboio de mercadorias
Automotora deu serventias
A Senhorias
A terra apareceu
O Comboio Desapareceu
O Metro ninguém o percebeu
O Povo ardeu
Se alguma coisinha fôr aproveitada, declino todos os direitos de autor.
Boa esmifradela.
Tudo anotado, malta.
ResponderEliminarE venham (não posso escrever "-se" para não acordar o meu ginecologista) mais.
o meu comentário está deslocado...os bichos carpinteiros,tão contidos, até me baralham!!!
ResponderEliminarA gente entende-te, Olindita!
ResponderEliminarcarris voltem,precisamos de vós!
ResponderEliminarEles não sabem o que fazem... mas nós sabemos: é urgente o regresso dos nossos carris!
Vê a vantagem, Olinda: assim não corremos o risco de o Metro descarrilar!
ResponderEliminarNunca_rris?!
ResponderEliminarCarris, desapareceram num triz.
ResponderEliminarBoas, boas!
ResponderEliminarAi, metro, metro, metro
ResponderEliminarVamos todos metralhar
As cabeças de políticos,
Que nos querem ignorar!
Dá-lhes sopa, Celestita! Dá-lhes sopa!
ResponderEliminarMETRO SEM MEDIDAS.
ResponderEliminarTonito.
Fixe. Até aqui já lá mora tudo.
ResponderEliminarMandem mais.
Vós carris para onde?
ResponderEliminarO METRO ESTÁ POR UM TRIZ. SÓ LHE FALTAM OS CARRIS.
ResponderEliminarJá lá morais.
ResponderEliminarE se levarmos jeropiga para lá, para apanharmos uma carrispana?
O METRO É UMA TRETA. VAI DE CAMINHETA...
ResponderEliminarSe me puxas pela língua...
Abraço.
É conversa da treta dizer que para o Metro não há cheta!
ResponderEliminarO metro é uma miragem...
ResponderEliminar(vem o coro)
prá outra margem...
Em virtude do assunto, até adorava que os jornais regionais aparecessem todos, incluindo o Diário de Coimbra mas não lhes cravem nenhum almoço. Ao menos era falado.
ResponderEliminarComboio sem carril
ResponderEliminarÉ político num barril
O povo está febril
Por meter o senhoril
Em dia primaveril
Num monocarril
Sem contracarril
Para vêr o viril
Ontem à noite já me ligaram do Diário de Coimbra para saberem mais pormenores dos Músicos do Metro. Já lhes disse que se trata somente de um momento de convívio de malta amiga. Vão publicar a informação, em princípio, na 4ª feira.
ResponderEliminarAqui vai o nosso contributo.
ResponderEliminarO comboio nos roubaram
E o metro há-de chegar
Os movimentos não param
Não deixamos de lutar
Isto não é um lamento
Queremos o metro já
Se não houve planeamento
Culpa nossa não será…
Do metro que há-de vir
Há tantos anos que falam
O comboio vi partir
Até os carris arrancaram
Zé Eduardo & Rosário
Com música do Fado de Santa Clara:
ResponderEliminarEu ouvi lá de Serpins
Gemidos, rezas e prece
Para que a tais confins
Chegue o Metro que merece
Da Câmara veio a resposta:
Que o orçamento primeiro
E co’a lei que lhe foi imposta
Se tinha acabado o dinheiro
Arrancados os carris
Vão ser vendidos a peso
Que para pagar aos edis
O Presidente está teso
Só resta uma solução
Para ir até Serpins
O TGV do Poceirão
Deslizando de patins
São Rosinhas,
ResponderEliminarBoa mas falem do problema do camboio inexistente a que chamaram metro. É bom que se fale de todos os lados e se soubessem no estrangeiro, melhor. Para isso só é possível com os médias e o You Tube. Cada um faz o que pode. Um abraço irreal a esta Dama virtual.
Quanto aos comentários/versos do Zé Eduardo e Rosário assim como do Rui Felício que já fazia falta, ainda bem que apareceram. Boa.
ResponderEliminarAi METRO, METRO, que tão desgraçado é, ai METRO, METRO que te dão tratos de POLÉ!
ResponderEliminarAcabo de ler o Diário de Coimbra sobre o que se passou na AR. Quero crer que o dia de amanhã vai corresponder ao de hoje mas é melhor esperar pelo começo e fim da obra.
ResponderEliminarDe Coimbra p'rá Lousã
ResponderEliminarEu vi comboios passar,
Agora sem os carris
Só me resta recordar.
Oh METRO de superfície
Tão belo e fanfarão,
Onde andas, onde estás
Não passas d'uma ilusão...
Já lá mora no post, Ana Roque ;O)
ResponderEliminarObrigada São Rosas, porque é preciso apoiar esse movimento, e como Bairrista tinha de dizer qualquer coisa.
ResponderEliminarMas tens que ver o lado positivo: a malta ganhou um trilho para passear a pé.
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