Abilio e Zeca
Aspecto geral de um baile no Ginásio. Será que alguém consegue identificar algum destes pares? É Abilio aqui em baixo á esquerda-diz o
do QUINTETO ACADÉMICO! O Lino Zé reconheceu nesta foto(47) a cunhada Maria de Lurdes - DITAS
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Não seria nenhum concurso...Apenas identificação da foto, para indicação do fotógrafo!
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Não seria nenhum concurso...Apenas identificação da foto, para indicação do fotógrafo!
Segundo o Lino Zé e confirmado pelo Viana, este par é a
Graça Pires e o Chieira
Em que ano será?
O Abilio esclarece
29 de Outubro de 1966
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Aspecto geral de um baile no Ginásio. Será que alguém consegue identificar algum destes pares? É Abilio aqui em baixo á esquerda-diz o
Rui Felício
Diz o Chico Torreira que na foto (44) está a Gininha Pereira ( já falecida)-irmã do Manuel Joaquim-esquina da Rua A para H-.
Meus Deus que loucura!Casaquinho e gravata de rigor!Tudo o que eu detesto!!Nunca houve chances para me verem em tais ambientes!Ainda bem que fui fazer a "minha revoluçao" p'ra Mira Praia!!Nem eu nem o Professor Falcao, teriamos pachorra p'ra andar de "braço ao alto"!Quando vejo um baile deste tipo, imagino logo uma orquestra tipo Count Basie, com o Américo Tomaz e o Marcelo Caetano, num bom dueto de eximios vocalistas, animando a famosa "Mocidade Portuguesa"!!!
ResponderEliminarMas, como é obvio, sempre respeitei o gosto dos outros!
Tà Solinho em Colmar!13° na rua!Bem bom!
Bobbyze, estas fotografias foram tiradas na inauguração do Centro de Recreio Popular do Bairro Norton de Matos (na altura Marechal Carmona) de cuja Comissão organizadora fiz parte.
ResponderEliminarUm dos elementos que com a sua criatividade foi o motor da decoração do salão foi o Virgolino.
O conjunto que atuou no baile da inauguração foi o Quinteto Académico que na altura era um dos melhores conjuntos portugueses.
Quanto à gravata, o gel no cabelo, as calças à boca de sino...,sem que a irreverência fosse posta de lado, outros eram oa sinais dos tempos.
Também por aqui andei a dançar, mas nessa altura o meu par não era careca!
ResponderEliminarO meu irmão fez parte, tal como o Abílio e outros, da comissão organizadora.
Lembro-me de que o ginásio estava repleto e eu nunca tinha sentido a música a bater no estômago!
Foi uma noite plena.
Memorável este baile. Oportuna referência ao Virgolino, cujo dinamismo e um conhecimento do mundo mais avançado do que os estreitos horizontes que naquela altura ainda nos limitava a quase todos, deu um apreciavel contributo em varias áreas do Centro.
ResponderEliminarComo por exemplo, o teatro e a biblioteca.
Não me lembrava já da colaboração neste evento,do Abilio e do João José. Duas referências do nosso Bairro que habitualmente estavam na primeira linha.
Posso estar enganado,mas juraria que na fotografia de conjunto é o Abilio que aparece de frente, na parte de baixo à esquerda.
ResponderEliminarE que mais para a direita, numa segunda linha é o Pedro Sousa Dias, dois dos meus maiores amigos de sempre.
Eu e a Celeste Maria já nos identificámos!
ResponderEliminarParabéns aos jovens que nessa época organizaram este baile com a participação do Quinteto Académico-a coqueluche da época!!!!
Foi uma maravilha!
Enquanto se dançava ao som do qiunteto, no andar superior, um amigo do nosso bairro que comia e bebia com a facilidade com que respirava (já não está entre nós) encostou-se ao balcão e pediu uma cerveja e um pastel de bacalhau. Depois, outro pastel de bacalhau. E ainda outro pastel de bacalhau. Depois virou-se para o Custódio, que estava a servir e disse:" ... não vale a pena perder tempo...dê cá a travessa... E "mamou" os pasteis todos !!!
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ResponderEliminarentão ninguém sabe que o 48 é o Lino Chieira e a ......(será Clara?) Pires, irmã do Carlos Pires, que viriam mais tarde a casar
ResponderEliminarCerto, meu amigo Lino Zé.
ResponderEliminarÉ o Lino Chieira + a Graça Pires que, hoje, já têm netos...
Gente boa, do melhor que a nossa geração fabricou.
Abraço também para ti.
Apenas identifico o casal Rafael. Também o Lino Chieira. Fiz um esforço, mas da Graça Pires não me recordo ...
ResponderEliminarEste primeiro baile da inauguração festiva do Centro, realizou-se dias depois da inauguração com as entidades oficiais em Outubro de 1966.
ResponderEliminarQuando propusemos à Direcção do Centro a vinda do Quinteto Académico deparámo-nos com algumas resistências porque o Centro tinha pouco dinheiro, mas, por outro lado, havia a necessidade sentida de se fazer um baile que ficasse para a história como uma referência, como ficou.
Depois de algumas hesitações lá conseguimos convencer a Direcção e trazer o Quinteto Académico, por oito contos (se me não falha a memória), o que para a altura era muito dinheiro.
Penso que o Felício diz bem. É o Bilito, sim senhor, só que nessa altura pintava o cabelo de preto e é mais difícil de identificar...
ResponderEliminarTambém Dom Rafael não foi fácil de identificar porque usava uma cabeleira postiça.
A Celeste Maria vê-se bem que é ela. Reparem no ar sereno com que trava os ímpetos ao futuro Castelão. Parece dizer-lhe: tem juízinho...
Ó Fernando, como queres tu que se possam identificar, se estão todos tão esticadinho?
ResponderEliminarO fotógrafo não era o Tonito, com toda a certeza!...
O Alfredo, então não vês que naquela altura ainda não tinhamos começado a crescer para o lado.
ResponderEliminarAprecia bem aquele parsinho que apareceu agora, não achas que eu e a Zeca estamos mesmo bem esticadinhos?...mas lindos.
Mais uma informação, o baile realizou-se no dia 29 de Outubro de 1966...quase ontem.
ResponderEliminarÒ Alfredo, foi assim que me chegaram as fotos do Sótão...
ResponderEliminarSe sabes endireita-as porque é para estes serviços que os meus adjuntos recebem as ajudas de cuspo! - claro a recibo verde!
Então os outros pontos de interrogação, nada?
ResponderEliminarna terceira foto..não será o Zé Sócrates?
ResponderEliminarJá aí não estava há uns anos e foi precisamente na altura em que nos modificavamos derivado à idade mas na fotografia de conjunto aonde se vê o Abílio, há um par à sua esquerda. Depois vê-se logo acima outro junto ao lateral do mesmo lado que está cortado, o cavalheiro pela cabeça. O par imediatamente acima um pouco à direita, aonde a donzela está de costas e ele de casaco mais claro que os outros que o envolvem, vendo-se logo nas suas costas o pavimento, parece-me o Raúl Pinto.
ResponderEliminarNota: para poderem acompanhar o clima, ontem tivemos um positivo, o que cheirava a primavera. Hoje vamos para menos um e na quarta-feira para menos dez fora a eólica. Estamos como o yó-yó.
No par 44 trata-se da Gininha Pereira, irmã do Manuel Joaquim que viviam na esquina da rua A (Vasco da Gama) com a rua H (Gonçalves Zarco), a seguir ao Sr. Manuel Gaspar, por dados que tenho em minha posse pois esta foto já saíu há tempos.
ResponderEliminarReconheço perfeitamente o Chieira e a mana do Pires.
ResponderEliminarTonito.
Sim senhor, contratarem o QUINTETO ACADEMICO naquela altura era feito extraordinàrio.
ResponderEliminarAbilio é preciso que reconheças que naquele tempo, enquanto eu tinha 18 anos, a maior parte da malta tinha 21,22,23 e mesmo 24!Havia ali uma fronteira que hoje se aboliu (talvez com a queda do Muro). Vocês olhavam para nos e comentavam "O que é que os putos andam aqui a fazer"!!
Mas eu andava camuflado, a estudar os meus planos para "engatar" THE QUEEN, a musa do meu Bairro. Illusions perdues!!
AH, agora gostei do "puto Bobbyzé"!
ResponderEliminarO Abilio e a sua grande memória Para datas e tudo o mais!
ResponderEliminarFoi um gosto vê-los tão novinhos, magrinhos, lindos e muito concentrados, gozando bem o momento não fosse ele desaparecer ...
Com muita pena minha (na altura, claro)eu não fiz parte desse baile fantástico, como de tantos outros a que não me deixaram ir! ainda hoje me pergunto porquê? Enfim, mentalidades à época!
Também lá estive a dançar ao som do Quinteto Académico, só que não tenho recordações fotográficas de mim, mas sim dos meus queridos Pais a dançarem.
ResponderEliminarBelos tempos estes, claro éramos todos jovens.
Ana Roque, parece que já vi uma foto tua a dançar com o Virgolino. Não a tenho, talvez o Rafael a tenha. Beijinho.
ResponderEliminarAbílio
Já visionei mais 5 ou 6 pares dançantes e mais algumas de pequenos grupos, e não me pareceu ver a Ana.
ResponderEliminarMas dentro de dias vou publicar mais algumas,pode ser que se consigam identificar algumas apesar de serem imagens um pouco esticadas!
No par 47, a dama é minha cunhada (confirmada depois de algumas dúvidas), Maria de Lurdes, mais conhecida por Ditas. Do cavalheiro ela não se lembra. Eu reconheço a cara mas não sei o nome.
ResponderEliminarBem, isto é um documento "histórico"! Lembro-me bem desse dia,fiz a estreia das minhas primeiras meias de vidro... uau! A música ainda ecoa na minha mente... Não há Américo nem Marcelo algum que tire a magia destes momentos... viva a nossa juventude!
ResponderEliminarDe quem me lembro melhor é de vocês, Rafael e Maria Celeste, observava-vos com admiração... dançar era um libertação (ainda é).
Obrigada ao Lino Zé (a Alcina?)
Calhei aqui voltar hoje e acabo de ter a triste notícia sobre a partida da Gininha. Não somos eternos. Que esteja em paz.
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