Chinatown
No passado dia três foram as comemorações do Novo Ano Chinês, ano do coelho, que foi festejado pelas comunidades chinesas espalhadas pelo mundo.
Tendo-se já escrito neste blogue sobre a diáspora chinesa em Portugal e possuindo Montreal uma grande comunidade chinesa, criei um artigo sobre o seu desenvolvimento nesta cidade, pelo que apresento aqui algumas fotografias.
Como o artigo é muito extenso, o que é contra os meus princípios..., não o reproduzirei neste blogue e só por isso, pelo que convido a quem desejar lê-lo de clicar no link a seguir: Aaaqui.
Como o seu a seu dono, agradeço que todo o possível comentário seja feito neste blogue, "Encontro de Gerações".
Entrada Sul do bairro, vista de fora. Ao fundo vê-se a entrada norte.
No passado dia três foram as comemorações do Novo Ano Chinês, ano do coelho, que foi festejado pelas comunidades chinesas espalhadas pelo mundo.
Tendo-se já escrito neste blogue sobre a diáspora chinesa em Portugal e possuindo Montreal uma grande comunidade chinesa, criei um artigo sobre o seu desenvolvimento nesta cidade, pelo que apresento aqui algumas fotografias.
Como o artigo é muito extenso, o que é contra os meus princípios..., não o reproduzirei neste blogue e só por isso, pelo que convido a quem desejar lê-lo de clicar no link a seguir: Aaaqui.
Como o seu a seu dono, agradeço que todo o possível comentário seja feito neste blogue, "Encontro de Gerações".
Entrada Sul do bairro, vista de fora. Ao fundo vê-se a entrada norte.
Farmácia e comércio chinês.
Hotel Chinês
Parque Sun-Yat-Sen
Em Londres, nunca deixo de caminhar sem destino nem objectivo definido pelo enorme Bairro Chinatown, nas imediações do sofisticado Harrod's.
ResponderEliminarÉ do 80 para o 8...
Num sítio regalam-se os olhos, no outro fazem-se as compras...
Não se pense, contudo, que a "invasão chinesa" é fenómeno recente.
ResponderEliminarAinda me lembro, ainda rapaz, de ver uns quantos chineses, na Praça Velha em Coimbra, a venderem "glavatas" mesmo em frente ao Carlos Camiseiro.
Glavatas, de pula seda,polapenas setaquinhentas.
ResponderEliminarE eram bem gilas!...
Rui Felício,
ResponderEliminarAqui não acontece o tal 8 e 80 porque a localização não é idêntica. Estão muito bem situados numa zona ente a baixa logo antes do Montreal Antigo e do Velho Porto, zonas também muito concorridas. As classes sociais deles estão equiparadas às do Quebec. Uma grande parte, dos que já cá vivem há muito, têm casas de sonho. Só o hospital, nos mostra o peso que têm nesta sociedade. Quanto a compras, se certas lojas de indianos são procuradas pelos seus preços, no caso chinês que também têm artigos balatos, não é esse o fundamento da procura dos seus produtos. Habitualmente procura-se artigos chineses assim como a alimentação da mais variada e se saír balato melhor, pois nem em tudo são mais balatos. Também me lembro desses das glavatas.
Carlos Viana
ResponderEliminarCom vários comentários como o teu, tenho-me vindo a lembrar do que ouvía em pequeno. Nessa altura eram como dizes. Francamente, até já me tinha esquecido pois aqueles com quem lidei em Moçambique e dos quais ainda hoje mantenho contacto com alguns, falam o portugês correctíssimo. Até a entoação e se estiverem atrás de uma parede a ouvi-los falar, pensamos que são portugueses do continente. Os filhos destes é que já estão como a grande maioria dos filhos dos portugueses a viverem por estes lados, falam pouco ou nada de português. Vamos a ver como vão falar os que aí estão a chegar.
Gostei do artigo e das fotos.
ResponderEliminarTalvez não saibas,Chico,mas por cá,desde há vários anos,que todos os anos são do coelho ou da coelha.
Um abraço.
A "invasão" amarela,já é de há muitos anos. Primeiro, timidamente. Agora em força. Castelo Branco, uma cidade pequena, tem já muito comércio chinês, em várias actividades. Os preços que apresentam, não deixam grande margem de manobra aos comerciantes portugueses. Ainda por cima, adaptaram-se bem à nossa língua. No entanto, a minha convicção é de que os produtos são de fraca qualidade. Uma pilha de relógio, por exemplo, que comprei a um chinês, em um mês entregou a alma ao Criador. E a comida?!. Um prato que dois minutos depois de ser pedido, já está na mesa, é um enlatado pré-cozinhado ...
ResponderEliminarApesar de tudo esta comida tem muita procura, sobretudo pelos jovens...
Complei lá algumas, Calos Biana, por setacanhentas tles glavatas. Elam todas iguais: pletas, pla usal com a capa e batina...
ResponderEliminarRui Lucas
ResponderEliminarVerdade, verdadinha. Estou de acordo.
Quito
ResponderEliminarO que é barato, não deve ser de boa qualidade. Disso não tenho dúvidas. Até é possível que um ou outro turista lhes vá comprar só por isso e depois se arrependa. Aqui chegou a haver problemas a tal pontos que eles começaram com uma recessão antes da exportada pelos EU, logo a seguir aos jogos Olímpicos. As encomendas que chegavam em toda a América do Norte, eram devolvidas. Os brinquedos para crianças vinham com pinturas à base de chumbo pelo que foram de volta. Este caso e outros. Lá não têm ou não tinham leis e o capitalista chinês, aproveitou-se.
Barato só a loja do dólar*, que vai de um a dois dólares, porque compram grandes quantidades de companhias em falência. Enfim, o mal de uns é a alegria dos outros. Isto é que é um mundo cão.
Quanto aos chineses aqui, têm uma grande comunidade e como tal até podem viver só deles mas também há muita gente de cá e turistas que vão lá comprar. Compram-se boas peças de louça como em Moçambique mas francamente compro lá pouco.
Quanto à alimentação, compra-se lá um bom pato chinês mas o preço está dentro dos nossos. Há aqui uma rede "Buffet Chinois", que de facto até nem é caro pois varia entre oito e doze dólares* sem bebidas e aonde se come de tudo. Têm uns buffets que são uma loucura pois come-se bem, a quantidade que se quizer podendo-se sempre repetir, num prato servido por nós, podendo-se escolher mais de vinte variedades ultrapassando as trinta com as saladas e doces para fechar. A comida é mantida à temperatura própria em balcão todo inox próprio para tal e está sempre a ser reposta. Lá come-se de tudo, comida chinesa, da nossa, mesmo camarão cozidos ou grelhados, mexilhões, saladas, sobremesas,etc. Ambiente excelente. Eu gosto de boa comida, tempo para a apreciar e também já lá tenho ido.
* CAN$1.00 = €0.74
Já agora, aproveito para pôr mais uma de cá. A ex-Governadora do Quebec, que se fôsse independente teria sido Presidente da República e que esteve em funçoes antes do actual Governador, tinha um inquérito aberto. Apresentou-se em tribunal para prestar declarações sobres alegadas utilizações indevidas dos fundos que estavam à sua responsabilidade. Não quer dizer que seja criminosa pois até pode ser absolvida mas é transparente.
Interessante ficar a conhecer...
ResponderEliminarOs vários comentários complementam!
Boa e interessante reportagem, que tem estado a ser bem complementado pelos comentários!
ResponderEliminarClaro que todos nós tem bem presente os chineses da praça do Comércio!
Também lá comprei gravatas!
Mas a realidade agora é outra.
Já não estão nas esquinas da rua, são lojas umas mais pequenas , outras grandes lojas.
Mas já não vendem só mercadoria "made in china"
Quanto aos restaurantes também fui bom cliente deles, mas desliguei por completo já algum tempo, mesmo antes da ASAE ter provocado uma crise enorme na restauração chinesa.
As fiscalizações que com aparato de TV que fizeram aos restaurantes e fechado vários por "impróprios para consumo",motivou uma crise muito séria nesse sector.
A Embaixada da China e uma associação de restaurantes chineses desenvolveu depois uma grande campanha para reabilitar todo este sector.
E conseguiu pois presentemente já estão novamente a ser procurados, e os clientes agora tem confiança nos produtos confecionados e na higiene das cozinhas.
A ASAE deve fazer inspecções periódicas.
Muito bem, Dom Lafael.
ResponderEliminarQuando quiseles um almocinho num lestaurante chinês é só dizeles.
Vai indo que eu vou lá têle...
Que a ASAE te ploteja!
Ablaço.
Olinda
ResponderEliminarÉ isso mesmo. Como me dão a conhecer daí, eu vou dando a conhecer daqui.
Votos que tudo vá pelo melhor e que dentro de dias uma tesoura corte a linha que segura as chaves.
Rafael
ResponderEliminarFizeram muito bem. Aqui as inspecções são constantes e mesmo assim... Quando aí estive já havia problemas desses e pelo que tenho lido sobre as rusgas que têm feito a vários níveis de todo o tipo de comércio, prostituição, imigração clandestina, etc., parece-me que estão a trabalhar bem. Como vê, também elogio quando merecem. O que escreveu é um dos problemas que me leva a ir raramente comer a um restaurantes e como tenho duas excelentes cozinheiras, lá tenho que fazer o sacrifício. Já nas cozinhas dos hoteis não tem aparecido problemas e a alimentação é muito mais equilibrada, o que conta imenso. Já há uns anos, aconteceu aqui o mesmo problema a uma padaria portuguesa. Teve de mudar de proprietários e de nome. Como em quase todo o lado os chineses também têm produtos bons. O peixe deles vendido aqui é técnicamente excelente e é mesmo vendido em todos os supermercados mas nem que seja mais barato, não gostamos dele. Pode ser das águas mas é de constituição mole. Quanto à actuação do governo chinês através da embaixada, não me admira. Não prevêm para evitar e sensibilizar as pessoas, actuam em consequência. Próprio desses sistemas.
Não pensem que estou a gozar lá por ter amigos chineses mas os comentários do Rui Felício e do Carlos Viana têm-me feito rir com vontade, pois era mais ou menos assim que eu ouvia os chineses falarem em miúdo. É o que este blogue tem de bom. Excelentes artigos e muitos comentários que nos proporcionam momentos de riso.
ResponderEliminarRafael
ResponderEliminarAqui fica mais uma que me esqueceu: - Há anos, veio cá de férias um cunhado meu e nós levá-mo-lo a vários lados, para ver como era a vida por estes sítios. Nos diversos restaurantes aonde comemos, uma vez foi num "Buffet Chinês". O meu cunhado entrou connosco e quando se apercebeu bem como tudo funcionava disse: - Ui, com aquilo que comemos estes fulanos em Portugal depressa faziam falência. Só três amigos que tenho, dizendo os seus nomes, limpavam isto tudo.
Nota: só se pode lá estar duas horas à mesa.
Sem vergonha nenhuma e sempre convicta que a verdade
ResponderEliminaré para se dizer(nem sempre),devo confessar que sou uma visitante, quase assídua das lojas dos chineses!
Há ali qualquer coisa que me atrai...e quando lá entro tento mentalizar-me que é só para ver e não para comprar...Pois, pois, de intenções está o mundo cheio e que me lembre nunca de lá saí sem trazer qualquer coisita na mão! Pior que isso é conseguir persuadir algumas amigas, renitentes aos "chinocas" e suas mercadorias, que lá é que é bom, é que é barato, conseguindo depois de muito "pattoi", levá-las até aqueles antros de perdição. E que antros!!!
Que o digam a Olindita, a Talinha e muitas mais, que nem vou enumerar aqui.
À 15 dias atrás, tive que ir a Vila do Conde e à Póvoa do Varzim e enquanto esperava, dei um passeio pela rua principal da Póvoa. Escusado será dizer que as lojas Chinocas eram porta sim, porta sim. Uma delas, enorme, era um convite ao esbanjamento...coisas giríssimas, selecionadas, com muito bom aspecto e embora mais caras que o normal nas suas congéneres, eram uma tentação!!!! Por acaso não me tentei..."a coisa tá preta", tem que haver moderação...mas quando vinha a sair...tive que voltar a entrar na loja para comprar um chapéu de chuva...tinha começado a chover!!!!
Certamente, são estas coincidências, este chamamento, que me atrai nas ditas lojas...nunca se sai de lá sem trazer qualquer coisita!!!!
Há muitos anos que,por razões familiares,frequento a Póvoa de Varzim e Vila do Conde.
ResponderEliminarOs chineses estabeceram-se em força,nessas paragens.
Têm grandes armazens em Vila do Conde que,no princípio,serviam para abastecer as "lojas dos 300" chinesas dos seus artigos.Hoje,uma grande percentagem dos seus clientes,são portugueses e,mesmo nas lojas,uma grande parte dos empregados são portugueses.
Nos produtos que vendem têm uma grande parte que não interessa,salvo pelos preços baixos.Mas,também têm artigos de alta qualidade,com preços competitivos(nas sedas,nas peles,no algodão e,até,nas cópias de grande qualidade de relógios,de malas,nas roupas de deseign...),embora maiores do que o "tudo a 1 euro".Têm mobílias de sonho,de boas madeiras,a preços acessíveis,por exemplo.
Por esses lados,nunca vi qualquer tipo de conflito com a comunidade chinesa.Dizem-me que entre eles existe quando acontece alguma "desgraça" ao jogo,no Casino da Póvoa.
O que queria atestar é que,nos chineses,também há comércio de artigos de altíssima qualidade a preços,dentro deste patamar,muito rqazoáveis.
Quanto a restaurantes,confesso,não sou apreciador.
Mas,a nível comercial,não ponho os chineses em baixo.Em relações humanas,também não.
Mão de obra barata?!
E a nossa?
Direitos humanos?!
Bem,isso seria outro debate que não é chamado para este espaço.
Um abraço.
Chico
ResponderEliminarFui ler e ver no teu blog, tudo sobre o assunto dos chineses que aqui referes.
Tal como os demais, também aprecio os teus artigos, pois há sempre algo a aprender!
Teresa Lousada
ResponderEliminarAs côres são cá uma atração... e dão cá um vistão... Os sorrisos dos chinocas e das chinocas sempre muito simpáticos. Há um ditado chinês que diz que pessoa que não ri, não presta para o negócio.
Também não fazia ideia que em certos locais as lojas chinocas fossem porta sim, porta sim, na rua principal de uma cidade. É triste dizê-lo mas a culpa não é deles pois são os nossos comerciantes que estão a abdicar desses lugares.
Também noto uma situação que é muito psicológica, que deve ser por todo este mundo. As pessoas locais pensam que está tudo cada vez mais caro e pior. Quem chega de fora e que tenha geito para o negócio, não lê ainda os jornais, não anda a ouvir as notícias, liga pouco à política local, não se apercebe do que os outros dizem pois anda metido com a sua vida e pensa que é o momento oportuno. Se no primeiro caso não arrisca, o segundo aproveita logo. Dá para pensar.
Rui Lucas
ResponderEliminarNunca entrei nesse campo pois as pessoas têm-se queixado é dos preços baratos. Quanto ao resto não esqueçamos que é uma civilização com milhares de anos com todo um passado na agricultura, na cultura, na medicina e no campo social. Não é só o que habitualmente vemos.
Mão de obra barata sim, mas é uma situação económica criada por um regimem. Quando lhes fica mais barato pagar transportes, fazer acampamnetos para eles ao lado das companhias em África porque ficam mais baratos que os locais, está tudo dito. Por sua vez, os que vão em dois anos arranjam dinheiro para se casarem!!! –Precisam de dois anos. Direitos humanos, tá bem, tá.
É nisso que eu admiro o Canada. As suas empresas que se estabeleçam no estrangeiro são obrigadas por lei apagarem aos seus empregados de acordo com as condições e regalias do país aonde se estabelece ou Canadianas. Não têm escolha: é as melhores condições que prevalecem e no caso africano é sempre as canadianas. É claro que o governo não envia inspectores aos diferentes países mas os repórters de inquérito, encarregam-se disso.
Na prostituição de menores a mesma situação: não é o primeiro descoberto por um reporter na Tailandia ou noutros locais, que passado tempos entra no Canada algemado.
É por isso que eu sempre digo que o problema não é dos ricos nem das companhias que tantos empregos arranjam, com os respectivos impostos a pagar que dão dinheiro para obras sociais e matam a fome a famílias. O Canada, alicía essa gente toda com programas muito bem estudados e enquadra-os nas suas leis. Os outros países é que os perdem. Os problema é de um grande número de políticos por este mundo fora. Se são profissionais dos mais diferentes ramos e não percebem nada de macro economia com uns conhecimentos da micro, o que andam lá a fazer? A arranjarem problemas como os temos aí. A democracia pode ser bonita mas nem a todos convém.
Enfim, nesta idade e ainda se sonha...
Um abraço
Celeste Maria
ResponderEliminarNum certo número de vezes, estou consciente que escrevo de assuntos que podem ser criticados sobre a veracidade e por isso procuro apresentá-los com fotografias. Já no caso escrito, é diferente. Quem lê até pode pensar que nem sempre defino bem mas tal é derivado a cumprir com as leis daqui. Como escrevo cá, é aqui que terei que responder pelos meus actos e se fôr pôr nomes não autorizados para comprovar o que digo, posso vir a ter problemas. A partir desse momento já não é um problema de razão mas o de advogados que saem caros. Como em todos os países, justiça há para todos mas como e a que preço económico, moral, etc.
Obrigado pelo seu comentário.
Chico Torreira
ResponderEliminarLi com apreço a tua crónica e realmente concordo plenamente quando dizes que nas lojas Chinesas somos sempre recebidos com um sorriso. É verdade, eu que já fui R.P. em duas grandes casas de roupas para criança e numa Clínica de Estética, posso afirmar, o quanto é importante a recepção, a apresentação e o sorriso na cara da funcionária! Posso mesmo afirmar que é meio caminho andado para o sucesso de boas vendas!
Quanto à qualidade do "material" que eles vendem, não sei se é bom se é mau! Como já disse anteriormente, compro muitas coisas lá, sobretudo artigos de utilidade, não me tenho dado mal e no Verão passado cheguei mesmo a comprar umas socas lindas e um fato de banho que na praia fez um certo sucesso!!!! Não tenho pejo em o dizer, o que é preciso é ter paciência e tempo para se poder vasculhar tudo com calma e de certeza que se encontra sempre qualquer coisa que nos agrada!!!!
Um abraço Chico.
Maria
ResponderEliminarNo sorriso, são uma gracinha. Quanto aos produtos têm de tudo, tudo depende de aonde formos. Gosto muito das pessoas quando dizem eu também lá comprei, ou fiz isto ou aquilo, sem preconceitos. E digo isto, porque estou a escrever para uma simplesmente, Maria.
Aqui, derivado à forma como as pessoas são preparadas de crianças, não há preconceitos. Os que os têm, quase sempre somos nós, os imigrangtes. Xanatos chineses daqueles mais baratos de borracha em que uma presilha entra ao lado do dedo grande, com umas calças de ganga rotas de velhas na hipotética baínha, uma camisa de meia manga, vi eu a um professor universitário nas escadas interiores da universidade de Concórdia, envolvido pelos alunos. Devia vir de uma aula. Também há outros de gravata ou de simples camisola,etc. Diz-me a minha filha que não vi nada de especial. Pena não poder fazer fotografias nessas condições pois na rua já ninguém sabe quem ele é.
Quanto ao fato de banho, aí está um campo em que eles tem muito material e de vários preços mas muitos até são baratos. É a nós de apalparmos o tecido, vermos bem as costuras e reforços. Mas isto as senhoras sabem bem melhor que os homens. Muitos desses fatos assim como robes de noite e respectivos chinelos, fazem um vistão para quem gosta desse estilo e são muito cómodos pois caiem bem no contacto com a pele.