Chaves é uma cidade muito diferente daquela que encontrámos no dia 1 de Janeiro quando acompanhámos a Olinda no acidente que teve e que, felizmente, está em vias de recuperação total. Nesse dia a roupagem da cidade era negra e triste como era a tristeza e preocupação de todos os que a acompanharam até aquele hospital.
Agora, no Verão, Chaves tem outro encanto e tivemos oportunidade de a apreciar com outro olhar. Ficámos surpreendidos pelo seu movimento, pelas belas e frequentadas termas, pela simpatia das pessoas, pelos seus monumentos com destaque para a eterna ponte romana, a de Trajano, e também para a recuperação urbana de suas casas em que se destaca a característica de muitas delas terem as varandas em madeira.
De Chaves, desta bela cidade, um pequeno apontamento:
Ainda bem que pelo menos no Verão é mais alegre e movimentada!
ResponderEliminarNo inverno de Boa e Má memória...íamos ficando sem almoço!
Mas lá encontramos UM,SÓ UM restaurante. aberto!!!
Cale-se de Alexandre e de TRAJANO a fama das vitórias que tiveram, que eu canto o peito ilustre Lusitano, a quem Neptuno e Marte obedeceram!
Obrigado pelo mote"Trajano"....para ainda me lembrar de Camões!!!
Um pequeno mas interessante apontamento.
ResponderEliminarJá não vou a Chaves há uns 15 anos e confesso que fiquei surpreendido com as imagens que aqui nos trazes.
Isto não será trabalho de fotoshoping?
Tonito, diz da tua justiça!
Um belo apontamento do Abílio.
ResponderEliminarDe facto, o dia 1 de Janeiro em Chaves, foi para esquecer e para lembrar.Esquecer o acidente que vitimou a nossa amiga Olinda e lembrar todo o arraial à porta do Hospital de Chaves, com a habitual irreverência Coimbrã. Foi Coimbra no seu melhor.
O filme do Abílio, visto ao pormenor, deixa bem vincada a beleza da cidade, muito em particular as casas em madeira. Um filme para rever. Gostei.
Abraço Abílio
A primeira vez que fui a Chaves foi há mais de 30 anos. Como sabem, a Daisy é daqueles lados e conheço bem a cidade.
ResponderEliminarHoje não é nada do que era há 30 anos mas ainda há muito para fazer.
Quanto aos Restaurantes, para responder ao Dom Rafaelo, há por lá muitos, bons e baratos, mas às 3horas da tarde, o que é que ele queria!!!...
Abílio, as fotos quero vê-las em tamanho "decente"!...
Alfredo, fiz diversas tentativas e gravações com compressões diferentes mas, aqui no blogue, apareceu-me sempre as imagens comprimidas e com menos definição e já não tive pachorra para fazer mais tentativas. Vou mandar-te o filme por mail.
ResponderEliminarAqua Flaviae, precursora da actual Chaves, deixou-lhe a beleza e a sobriedade de um importante centro administrativo romano, de que persistem a famosa ponte e as ruinas termais.
ResponderEliminarFalta-lhe, é verdade, o cosmopolitismo das grandes cidades, mas sobra-lhe a paz e a calma de um tempo antigo.
Apesar das exigências do Alfredo, eu gostei muito de ver o teu registo fílmico de Chaves, onde nem faltou a música a propósito!
ResponderEliminarConheço Chaves desde os 8 anos, pois o meu pai era de Alvites, aldeia perto de Vila real, e era por terras transmontanas que vivia 15 dias de férias, adoráveis, pela liberdade e contacto com a natureza que o ambiente urbano de Coimbra não me permitia!