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-A obra é constituída por:
. uma área vedada com acesso controlado.
. uma estrutura que alberga o sistema de
controlo e contagem dos peixes, e permite
ao público em geral a observação dos peixes.
. um canal de transposição na extensão de 125
metros por onde circulam os peixes.
. A obra teve um custo de 2,8 milhões, mais IVA, e durou 16 messes a edificar. Para além
do canal de transposição, a escada de peixes permite o controlo do trânsito das espécies para montante e para jusante do açude de Coimbra. Desta forma, foi instalado um sistema de
monotorização biológica e hidráulica, que terá simultâneamente funções técnicas, cientificas e didáticas.
Para efectaur essa monotorização, foi construido um pequeno edifício e uma sala para visitas públicas.
Diário das Beiras.
Finalmente vamos voltar a ver "in loco", as lampreias no Porto da Raiva!!!
ResponderEliminarA escada,quando estiver concluída,só servirá para peixes.
ResponderEliminarAs lampreias devem circular por uma escada ao lado,que ainda está em projecto.
Imagino que veremos tudo em funcionamento,e com inauguração simultânea,quando for a 1ª viagem no Metro...
Ao fim de 16 anos de estudo, é que se consegue colmatar uma falta importante numa obra, que devia ter sido feita de raiz.
ResponderEliminarVeio a tempo?.
Não sei,o ciclo será reposto em quantos anos?
Há uns tempos num estudo que li dava oito Anos,mas sem certezas nenhumas.
Tonito.
A demora justifica-se.
ResponderEliminarO projecto foi alterado e as escadas vão ser rolantes.
Vocês vão ver...
Bem, sejamos francos e deixemo-nos de gabarolices. Este melhoramento só foi possível porque os peixes sabem nadar.
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