sexta-feira, 5 de abril de 2013

NOTICIAS DE COIMBRA - CALHABÉ _ INFORMAÇÃO


 Peça para museu da São Rosas!
 Zona de hortaliças
Zona de queijos

21 comentários:

  1. Serrabulho, feijoada de marisco, petiscos, queijos, enchidos, uma mesa dessas tão bem acompanhada, meu Deus: lá estou eu a pecar por pensamentos...

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  2. Nunca tinha lido "serrabulho". O termo normal é "sarrabulho", embora pelos vistos também se use, pelo que investiguei, "serrabulho".
    Cá para mim, é como dizer "costoletas"...

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  3. Seja sarrabulho ou serrabulho, EU GOSTO.E vou até lá para ver se encontro queijo artesanal do Rabaçal.

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  4. Eu acho que também vou lá. Até porque nunca provei serrabulho.

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  5. Anda um homem a esforçar-se para moralizar esta treta de espécie de blogue e aparece aqui um tipo de boné de guarda - redes da 3ª divisão com um tacho de barro com uma vela a condizer e uma legenda que valha-me Santo Inácio de Loiola que grande malcriadice eu acho que isto vai dar serrabulho ai vai vai ...

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    1. Só por serem ginecologistas já acham que podem publicar tudo!

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    2. E muito bem publicado!
      Tudo é cultura.
      É mesmo um blog ó serranito...
      Vai à postagem do teu texto,ó Quito! Vais?
      Escrevi lá um comentário sobre a barrela de urtigas que esta menina São Rosas acha que estás a precisar.

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  6. Ai... isto está muito amelhorado desde que por aqui andei.
    Adorei ver o Mercado do Calhabé. Quanto ao tacho a que o Quito se refere, por aqui o nome era considerado homofobismo e o objecto em si, era uma obra de arte. Sem esse nome "depreciativo", ninguém conseguia pôr o artista atrás das grades. Mentalidades. O Paulo Moura no seu melhor.

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    1. Quando vi aquilo, não me apercebi da "legenda" e quis logo comprar, para a «sexão» da minha colecção «o que não era suposto ser erótico».
      Só quando retirei aquilo, depois de pagar, me apercebi do que tinha escrito. Afinal, quem fez aquilo sabia o que estava a representar.
      Quanto à homofobia, tudo depende da forma como as coisas se dizem. Tenho amigos homossexuais que, quando alguém lhes diz que são «gays», respondem que não. "Sou paneleiro".

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    2. É giro a visão em locais tão diferentes. Esses ao menos não têm complexos.

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    3. São excepções. A maioria nem sequer se atreve a sair do armário.

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    4. Cá as pessoas é que não se podem atrever à mínima insinuação. Existe dentro de Montreal a "Village Gay".Têm todos os direitos, o que acho normal se não se meterem comigo. Na gare central, que parece um aeroporto, havia um que andava a ver os homens por cima das portas das casas de banho. Na rua, como aqui o amor é livre, se gostarem de um homem ou uma de uma mulher, falam-lhes directamente.
      Enfim... uma vez eu e a Lucinda até ficámos com o estômago vazio com o que vimos numa curva. Nem digo mais.
      Um abre-aço

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    5. Essa questão, como bem sabes, é tratada de forma bem menos aberta em Portugal. Isto, se exceptuarmos Lisboa, em que as mentalidades são muito mais abertas, já que há um grande cruzamento de culturas. Quando vou a Lisboa, para tratar da parceria para a minha colecção ir para lá, também vejo e ouço coisas que, se a minha Mãe soubesse, proibia-me de lá ir.
      Mas o que faz mais impressão, cá pelo nosso Portugalito, é a palavra "gay", um anglicismo que, traduzido em português, não é propriamente o que se pretende que represente.

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  7. O Paulo tem alguma atração mística por artesanatos especiais, moldados mesmo para a sua coleção!
    Deduzo que já terá experimentado a receita, pois também venderiam o frango apropriado.
    Diz se estava saboroso...

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    1. Não experimentámos porque depois também comprámos uma "patusca" na baixa.

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  8. Entre frutas, legumes e queijo, o Paulo Moura lá descobriu uma boa peça para oferecer à São Rosas.
    Fez bem, ela merece...

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  9. E com a propaganda do blog...hoje já lá havia mais peças iguais!

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    1. Ora bolas! Vulgarizando-se a peça, desvaloriza-se a mesma...

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    2. O Rafael só me estraga a valorização do espólio, carais!

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  10. Mas o vendedor diz que foi o primeiro que vendeu e hoje não vendeu nenhum!

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  11. É da crise. Mas só se for por haver falta de frangos!

    ahahahahahahahahahah

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