Do lado direito uma construção subterrânea, que no início da sua construção chamámos a atenção para mais este corte no pinhal.As águas de Coimbra informou que essa construção depois de finalizada no subsolo seria novamente arborizada.Pelo que se vê, pelo menos foi relvada...Árvores parece que não levará! Do mal o menos!
Em primeiro plano a já famosa "feira semanal(Sábados" do Norton de Matos, por inicialmente ter começado na Praça e ruas junto ao Samambaia!
Um pouco mais visivel-Não sei própriamente o que vai ali ser constuido.
Em primeiro plano "Centro de Saúde" e Quartel dos Bombeiros Sapadores"
Mais em pormenor
É ESTE LOCAL QUE AGORA ESTÁ A DESAPARECER!!!
É ESTE LOCAL QUE AGORA ESTÁ A DESAPARECER!!!
É uma pena que não tenham defendido o Pinhal de Marrocos quando viam o que ia acontecer. Ficaria uma pequena florestas no meio da cidade para lazer dos utentes e turistas. Como muitos do nosso tempo, passei lá bons momentos.Em boa hora este artigo, pois dá a conhecer a Coimbra do presente.
ResponderEliminarSinal dos tempos. Uma zona vasta e arborizada, com quintas e locais que convidavam ao repouso, deu lugar a uma floresta de betão e a uma ou várias catedrais de consumo, que destruíram o pequeno comércio tradicional. Do tempo de mercearia onde a manteiga era manuseada com uma espátula e vendida a peso. Do sabão azul cortado à faca. Onde todos se conheciam pelo nome ...
ResponderEliminarDaquele Pinhal que foi nosso, emergiam todas as manhãs alguns habitantes que ali viviam, como a idosa Senhora Maria, que vinha buscar os restos de comida para dar aos seus animais. Levava uma lata com pega e deixava outra cuidadosamente lavada que vinha buscar no dia seguinte. Era também o Bairro da Mercearia do Senhor Alípio e, mais tarde Senhor Nunes, do talho do Senhor Aires, da Retrosaria da Dona Rosa e Senhor Ferreira. Do Senhor Melo Alfaiate, do nosso Albino barbeiro e ...porque não, do Carapau de Corrida, o nosso polícia de estimação que nos obrigava a corridas de 1OO metros obstáculos ...
Como pano de fundo, tínhamos o Pinhal de Marrocos, que era nosso património afetivo. Um Bairro que tinha, o que hoje já não tem. Um toque de romantismo .
Boa recordação, Rafael ...
O que o Quito me veio lembrar... certos hábitos do nosso tempo, de pessoas que nos marcaram e que a nossa "juventude" não esquece. Sem dúvidas que há comentários neste blogue que são uma riqueza de recordações. E tudo começou por um artigo sobre o Pinhal de Marrocos...
EliminarFui informado, de que serão Laboratórios de Investigação do Instituto Pedro Nunes! E o Polo II da Universidade de Coimbra...abrange toda aquela mancha, que um dia foi verde...o Pinhal de Marrocos!!!
ResponderEliminarAssim se encontra betão em tudo o que é sítio por exagero...Planeamento "à doc"!!!
ResponderEliminarOs verdes perderam-se em demasia para dar lugar ao casario ...
Não era necessário perderem-se tantos espaços lindos,verdejantes!
A factura desta política de urbanização à bruta pagamo-la nós todos!!!
O Pinhal de Marrocos é um marco da nossa juventude. Veja-se a fotografia e lá estamos muitos de nós, alguns que já partiram, a minha mãe, o rui Umbelino e sua mãe. Resta-nos recordar com saudade!
ResponderEliminarA construção de laboratórios para a investigação, por certo, estarão integrados nas faculdades e...terá de ser feito.
Bem oportuna a última fotografia.
EliminarTanta gente conhecida.
Num local paradisiaco que morreu...