Assisti uma vez, nos floridos jardins do Casino de Monte Carlo, numa amena noite de Primavera, ao Bailado “As Quatro Estações” coreografado com música de Vivaldi, que agora recordo ao ler este belo texto. Sendo eu preferencialmente adepto da melancolia e do romantismo do Outono, não esqueço a explosão de vida que esta obra de Vivaldi despertou nos movimentos dos bailarinos, quando anunciava a Primavera. Algumas das descrições do Quito poderiam perfeitamente terem sido grafadas no libreto daquele bailado.
Já escreveste com lápis Viarco, com lápis de tinta a que se molhava a ponta entre os lábios, com caneta de tinta permanente, não sei se com caneta de prata,mas seguramente com caneta de molhar o aparo no tinteiro, com esferográfica e agora até com os dedos no teclado de um computador.
Mas que importa a ferramenta utilizada, se o que contam são as ideias, a sensibilidade e a enorme capacidade que tens de as transformar em palavras?
E que o Jornal do Fundão criteriosamente acolhe e aproveita para enriquecer as suas páginas.
Escrita primaveril com musicalidade e envolta em esperança porque tanto desespero nos rodeia e vive dentro de nós... Interessante paralelismo entre o quotidiano pessoal e social e a excelente música de Vivaldi e Chopin. Parabéns,Quito!
Uma aprimorada elegia à primavera! Uma ressurreição da natureza, exaltada pelo teclado do Quito, hoje acrescida de outros dotados, virtuosos executantes da música e da dança. Fico a reler e a imaginar esta primavera que tarda a brindar-nos.
Bolas, Quito, acho que até me nasceram flores nos olhos! O dia esteve meio zangado mas o teu texto veio trazer-me uma Primavera esplendorosa. Beijinhos
Assisti uma vez, nos floridos jardins do Casino de Monte Carlo, numa amena noite de Primavera, ao Bailado “As Quatro Estações” coreografado com música de Vivaldi, que agora recordo ao ler este belo texto.
ResponderEliminarSendo eu preferencialmente adepto da melancolia e do romantismo do Outono, não esqueço a explosão de vida que esta obra de Vivaldi despertou nos movimentos dos bailarinos, quando anunciava a Primavera.
Algumas das descrições do Quito poderiam perfeitamente terem sido grafadas no libreto daquele bailado.
Já escreveste com lápis Viarco, com lápis de tinta a que se molhava a ponta entre os lábios, com caneta de tinta permanente, não sei se com caneta de prata,mas seguramente com caneta de molhar o aparo no tinteiro, com esferográfica e agora até com os dedos no teclado de um computador.
Mas que importa a ferramenta utilizada, se o que contam são as ideias, a sensibilidade e a enorme capacidade que tens de as transformar em palavras?
E que o Jornal do Fundão criteriosamente acolhe e aproveita para enriquecer as suas páginas.
Que a tua talentosa e bonita filha e os teus maravilhosos netos, sejam o recomeço da tua Primavera. E mais não digo, meu amigo Rui ...
EliminarEscrita primaveril com musicalidade e envolta em esperança porque tanto desespero nos rodeia e vive dentro de nós...
ResponderEliminarInteressante paralelismo entre o quotidiano pessoal e social e a excelente música de Vivaldi e Chopin.
Parabéns,Quito!
Também assisti ao Bailado no CCB,em Lisboa,coreografado pela grande Olga Roriz.Adorei!
EliminarNeste Abril ainda chuvoso, um abraço para ti, amiga Olinda ...
EliminarBom texto coo é costume!
ResponderEliminarSAUDEMOS POIS A PRIMAVERA!
Igualmente para ti e Celestita, um abraço fraterno. Espero, em breve, um reencontro com a tertúlia ...
EliminarAo Paulo Moura o meu agradecimento. Este Cariense de Fala, não deixa passar uma. Um abraço à família Moura ...
Ó Quito, esta nossa prima Vera é que consegue ser ainda mais molhadinha do que eu!
EliminarUma aprimorada elegia à primavera!
ResponderEliminarUma ressurreição da natureza, exaltada pelo teclado do Quito, hoje acrescida de outros dotados, virtuosos executantes da música e da dança.
Fico a reler e a imaginar esta primavera que tarda a brindar-nos.
Realmente tarde em brindar-nos, Celeste Maria. Hoje, por aqui, chuva varrida a vento esta manhã, foi coisa que não faltou. Abraço.
EliminarBolas, Quito, acho que até me nasceram flores nos olhos! O dia esteve meio zangado mas o teu texto veio trazer-me uma Primavera esplendorosa.
ResponderEliminarBeijinhos
Obrigado pela amizade, Titá. Um abraço primaveril para ti e para o Jaime ...
ResponderEliminarVou repetir-me mas a tua escrita deixa-me sem palavras. Com este texto fizeste-me sentir a primavera
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