Bem bonitos! A minha mãe adorava jarros eu nem tanto... A partir de 6ªfeira irão ficar enxutos.Espero! A São Rosas também anda sempre molhada e não se importa nada..
Hoje, na bica após almoço, o amigo Tonito perguntava: - Então companheiro, qual a diferença entre os dois jarros? Só agora os vi e então percebi! O primeiro jarro foi fotografado debaixo de chuva e com a máquina e o fotógrafo protegidos por guarda-chuva e na segunda ele foi refugiar-se no meio das folhas das hortências, talvez para tentar abrigar-se. Ainda bem que o PC do autor já está funcional!
Tonito, a tua sorte é o ginecologista não saber que a flor do jarro representa, para muitas culturas, a junção do sexo masculino com o feminino (não preciso de fazer um desenho, pois não?)
GGosto muito de flores. CComo em tudo na vida, não há regra sem excepção. E os jarros são a excepção. MPondo de lado esse gosto menor, vale a beleza da segunda fotografia que combina colorido, nitidez e luluminosidade tanto mais de realçar pelo facto de ter sido obtida em dia cinzento e chuvoso.
Lindos, molhados e por isso mesmo fresquinhos!
ResponderEliminarBoas fotos Tonito ! Gostos destes jarros e também dos outros que costumamos beber a meias no "Norton".
ResponderEliminarToma lá um abraço
Bem bonitos! A minha mãe adorava jarros eu nem tanto...
ResponderEliminarA partir de 6ªfeira irão ficar enxutos.Espero!
A São Rosas também anda sempre molhada e não se importa nada..
Não exageremos. Só fico molhadinha quando me dizem coisas que me deixam assim.
EliminarEsses jarros estão mesmo bonitos, e comovidos.
ResponderEliminarMolhados ou não, são jarros Senhor...
ResponderEliminarNunca mais a chuva nos larga....vamos-nos consolando com as flores da primavera mesmo molhadas.Grande abraço para ti Tonito.
ResponderEliminarLá diz o povo: Quem anda à chuva molha-se... Este não andam mas estão!!!...
ResponderEliminarE a São Rosas não se importa com a competição? É que estes TAMBÉM são lindos!!!
ResponderEliminar...a São Rosas é como uma nascente de água pura e fresca como uma nabiça...nem precisa que S. Pedro a regue...
EliminarNabiça, nabiça...
EliminarTu queres é regar-me a... planta!
Jarro, que escolha tão severa
ResponderEliminartem a flor airosa e original…
Alva, altiva e não austera
como cálice de carne sensual.
Só pode ser por crueldade:
para vaso basta onde é criado.
Jarro não, antes majestade
das flores, príncipe encantado.
E se a noiva aceita o seu alvor
e o leva junto ao peito ao altar,
então, a nobreza desta flor
mais se alteia, mais nos pode dar…
Um inédito de José S. Teixeira
Hoje, na bica após almoço, o amigo Tonito perguntava: - Então companheiro, qual a diferença entre os dois jarros?
ResponderEliminarSó agora os vi e então percebi! O primeiro jarro foi fotografado debaixo de chuva e com a máquina e o fotógrafo protegidos por guarda-chuva e na segunda ele foi refugiar-se no meio das folhas das hortências, talvez para tentar abrigar-se.
Ainda bem que o PC do autor já está funcional!
Tonito, a tua sorte é o ginecologista não saber que a flor do jarro representa, para muitas culturas, a junção do sexo masculino com o feminino (não preciso de fazer um desenho, pois não?)
ResponderEliminarGosto muito de jarros e das fotos do Tonito
ResponderEliminarGGosto muito de flores.
ResponderEliminarCComo em tudo na vida, não há regra sem excepção. E os jarros são a excepção.
MPondo de lado esse gosto menor, vale a beleza da segunda fotografia que combina colorido, nitidez e luluminosidade tanto mais de realçar pelo facto de ter sido obtida em dia cinzento e chuvoso.
desculpem a repetição nalgumas das palavras. Será a gaguez informática...
EliminarSim, sim, é isso, Rui!...
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