terça-feira, 23 de abril de 2013

Um livro

Uma cadeira.

16 comentários:

  1. Foto de uma das cadeiras da obra "Leçons singulières" de Michel Goulet em aço inoxidável e bronze, situada no miradouro Léo-Ayotte, no Parque La Fontaine.
    Esta obra é uma das primeiras obras de arte pública, senão a segunda, do Plano de acção da Cãmara de Montreal.

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  2. Na verdade, um grande simbolismo. Muito apropriado ao momento.
    Abraço, Chico

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    1. Quito

      Poder-se escolher certas obras de arte ou parte delas, é o previlégio de se passear em bicicleta em Montreal. Não se fica a conhecer tudo mas fica-se com uma ideia dos principais locais e obras. É giro, de vez em quando faz-se mais uma descoberta. Depois, à-parte do que se lê no local e se não se tiver cicerone, o que é o meu caso pois gosto de parar aonde quero e quando quero, vai-se à internet que é um excelente meio para se aprender certos assuntos. Se com o tempo nos vamos esquecendo, é só voltar a procurar.
      Abraço.

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  3. Uma imagem com muito significativa para o evento que se festeja,hoje!

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    1. Foi a imagem que tinha comigo mais apropriada para este dia. Tive sorte porque me lembrei dela, pois é um dos locais aonde costumo parar.
      Um abraço.

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    1. Sem dúvidas e há lá seis neste local, todas elas bem explícitas e concretas. Já na Praça Roy, aonde se passou uma estória muito engraçada com este artista que um dia contarei, já está dentro de um outro enquadramento e algumas com expressões mais futuristas.
      Abraço.

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  5. Não sou homem que tenha grande apetite por leitura de livros.Fui sempre assim!
    Não quero dizer que não tenha lido alguns livros, alguns por imposição enquanto estudante e um ou outro-muito raro por prazer de leitura-.Escolhia de modo geral romances que não apresentassem descrições "maçudas"e com muitos parágrafos!
    Confesso que sempre me seduziu mais a leitura de jornais!
    Mas nestes últimos anos e graça ao blog tenho tido oportunidade de ler muito mais graças à participação dos nossos romancistas da casa(blog) Rui Felício e Quito!Dois estilos diferentes e que leio com toda a satisfação!
    Também por causa do blog,li romances do João Mendes Ferreira, do Fernando Rovira,da Daisy e poesia de vários autores!
    Não me considerando um iletrado...posso dizer que me safo, mesmo não lendo muito!
    Ainda agora e por causa da cadeira lá fui fazer uma pesquesiaa à nossa querida "net" e copiei um pouco do que lá se diz sobre esta obra- Leçons singuleires de Michel Goulet:A lição singular é um trabalho feito pelo artista Michel Goulet em 1990. Este trabalho é composto de duas partes, aulas de singulares I e II, que são, respectivamente, a praça e Roy gazebo Lafontaine Park, em Montreal. Eles consistem de sete cadeiras feitas de latão, bronze e concreto em vez desviado para Roy e seis cadeiras, com os mesmos materiais, mas cada um acompanhado por um objeto familiar à procura de Parc Lafontaine. Eles se referem diretamente a vida da vizinhança e meio ambiente, gerando uma sensação de presença ou ausência de alguém que foi lá e deixou um registro de sua vida diária. Então, através da análise do trabalho, vamos ver como "A lição singular" é capaz de refletir sobre as relações humanas que ocorrem em áreas públicas, e que o ponto de experimentos de captura combinando escultura e distribuição do espaço e transmitindo noções de identidade, o pensamento ea riqueza do momento imediato.
    Mesmo que não tenham paciencia para ler o que aqui escrevo...eu pelo menos puxei pela cabecinha para exercitar o cérebro!É umas das vantagens que para mim tem esta espécie de blog!
    Um abraço Chico!

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    1. Puxaste pela cabecinha e fizeste muito bem!
      É como dizes, é uma das grandes vantagens desta espécie de blog...

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    2. E vão dois, pois estou absolutamente de acordo com o Carlos Viana. O fim dos dados que forneci no meu comentário era esse mesmo, pois já notei que o Alfredo Moreirinhas andou por aqui e não viu certos locais. Não são muitos mas existem. Foi pena que quando cá veio, não tenha dito nada. Dantes, como penso que a melhor maneira de interpretar a arte parte sempre de nós próprios e quase sempre nem todos temos a mesma interpretação, nunca punha alguma informação. Deixava ao poder criativo de cada um. Ao ler-se na internet, os que podem, é melhor ler numa das línguas destes país pois os tradutores que se encontram na net, quase sempre apresentam palavras e sentidos que não têm nada a ver com a realidade. Nesse caso, é só perguntar se bem que nós, portugueses, tenhamos a capacidade de conseguirmos compreender tudo. É próprio de nós. Qualquer coisa de fantástico.
      Abraço.

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    3. Aproveito para dar uma informação: se alguém daí anda por estes lados a fazer fotos no metro a certas obras de arte, não é aconselhável. É proibido e se bem que quase sempre dêm um aviso ao infractor, o certo é que tendo havido o caso de terrorismo, é bom evitar fricções. Para mais estrangeiros.
      No que respeita ao terrorista preso aqui na gare central de comboios, era estudante a fazer um doutourado até esta data. Já tem dois trabalhos científicos e deu cabo da vida. Vamos lá compreender este mundo...

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  6. E aqui está, mais uma vez, o Chico com um tema interessante, a mostrar-nos o Canadá e a ser apoiado pelo Rafael que muito bem nos elucidou sobre esta escultura original

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  7. Se estás interessada em ver mais sobre a arte que se pratica por estes lados, podes ir ao meu blogue anunciado nesta página e procurares em "Arte". Notei a falta do artigo "Bailarina" na respectiva pesquisa, que é de QUINTA-FEIRA, 22 DE JULHO DE 2010 e que podes ir ver pelo respectivo mês e ano. Um erro que vou ver se sou capaz de resolver.

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  8. Imagino um artista da palavra, sentado nesta cadeira, lendo poesias escritas nesse livro!
    Sonhos!

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  9. Envolvido por árvores e um grande espaço à frente do miradouro, são ao mesmo tempo realidade e sonho. É um local muito bonito.

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