Aquilino Ribeiro serviu de mote ao Quito, apenas e só no que ao titulo diz respeito, para retratar uma preocupante situação de milhares de Txicos já no ocaso das suas vidas, sem meios e sem forças para inverterem o sombrio horizonte que se lhes aproxima. Mas continuo a achar que, sendo o mote de Aquilino Ribeiro, a escrita do Quito se assemelha mais ao romantismo de Camilo ou de Garret. É apenas um reparo,uma opinião, sem nenhuma importância para a análise do texto.. Porque, importante é o estilo próprio, a sensibilidade, o humanismo do Quito, que mais uma vez transparecem como imagem de marca incomparável e irrepetível.
Ó Quito, és sensacional e em conjunto com o Felício fazem com que eu venha ao site para ler os vossos textos. Vocês fazem parte da minha infância e agora do meu dia a dia. Um abraço Fernando AZENHA
Uma visão da situação que se vive em Portugal, superiormente exposta pelo Quito. Ler artigos assim escritos obriga-nos a ir abrindo o blogue, além da riqueza social que ele nos transmite no dia a dia. Abraço
A paz, o pão, habitação saúde, educação... «Para onde é que irão?» Eles comem tudo, eles comem tudo... Boa reflexão, Quito. Mas... é Primavera e é Abril, sejamos mais otimistas. Ainda temos que passar pelo Verão antes de chegar ao Outono!
O Quito lembrou-se de Aquilino, dos lobos que uivam, para nos transportar para os tempos de hoje em que são alcateias que atacam todos os t'Xicos... Parabéns, meu querido amigo.
O nosso Zeca chamava-lhes 'vampiros', que também mordem e sugam.
ResponderEliminarExcelente texto!
ResponderEliminarOs lobos uivam, mas quem nos come são esses abutres!...
Mais um bom texto do nosso amigo Quito no Jornal do Fundão.
ResponderEliminarAmbos estão de parabéns!
Aquilino Ribeiro serviu de mote ao Quito, apenas e só no que ao titulo diz respeito, para retratar uma preocupante situação de milhares de Txicos já no ocaso das suas vidas, sem meios e sem forças para inverterem o sombrio horizonte que se lhes aproxima.
ResponderEliminarMas continuo a achar que, sendo o mote de Aquilino Ribeiro, a escrita do Quito se assemelha mais ao romantismo de Camilo ou de Garret.
É apenas um reparo,uma opinião, sem nenhuma importância para a análise do texto..
Porque, importante é o estilo próprio, a sensibilidade, o humanismo do Quito, que mais uma vez transparecem como imagem de marca incomparável e irrepetível.
Esta é a verdade,eles comem tudo.
ResponderEliminarÓ Quito, és sensacional e em conjunto com o Felício fazem com que eu venha ao site para ler os vossos textos. Vocês fazem parte da minha infância e agora do meu dia a dia.
ResponderEliminarUm abraço
Fernando AZENHA
Azenha tens toda a razão!
EliminarOs meus parabéns ao JF e ao nosso romancista por mais esta publicação!
ResponderEliminarUma visão da situação que se vive em Portugal, superiormente exposta pelo Quito. Ler artigos assim escritos obriga-nos a ir abrindo o blogue, além da riqueza social que ele nos transmite no dia a dia.
ResponderEliminarAbraço
A paz, o pão, habitação
ResponderEliminarsaúde, educação...
«Para onde é que irão?»
Eles comem tudo, eles comem tudo...
Boa reflexão, Quito. Mas... é Primavera e é Abril, sejamos mais otimistas. Ainda temos que passar pelo Verão antes de chegar ao Outono!
Mais um emocionante texto do Quito desta vez muito actual. Quem nos acode?!
ResponderEliminarMais um texto que gostei de ler.
ResponderEliminarÉ perfeitamente possível viajar e seguir as letras até que as imagens se formam...
O Quito lembrou-se de Aquilino, dos lobos que uivam, para nos transportar para os tempos de hoje em que são alcateias que atacam todos os t'Xicos...
ResponderEliminarParabéns, meu querido amigo.