e são estes momentos que fazem do nosso bairro um cantinho "aldeão"bem saudável! É assim que gosto de estar no meu terraço ao sol e a comer tangerinas...
O nosso bairro sempre teve a tradição das pessoas acolherem animais. Durante a minha infância e juventude, contei 7 gatos. Todos uns refinados "patifes". Assaltantes das cozinhas dos vizinhos. Não por necessidade, porque sempre foram bem alimentados. Mas porque nunca leram a cartilha do pecado da gula ....
Pacificamente dentro de casa ouvindo o tema "Carta" dos TORANJA, onde se também abordam palavras como saudade, jardins, fruta, amor ou ainda nua chama, esta foto sensibilizou-me bastante.Acima de tudo, o bem estar dos nossos idosos, o seu respeito pelos animais e uma coisita que a nossa Olinda topou: o Solinho!!
Como é que vais OLINDA? Jà te tiraram o gesso? Nem sequer pude assinà-lo!!!Poe-te boa miuda pois preciso desse sorriso para combater os dias frios que estao por aqui! Espero que nao vàs a Guimaraes, senao ainda levas là porrada!!! Um grande beijinho para ti!
A dona Hermínia, esposa do Sr. David, não é a dona Licínia que me parece ser a senhora que o Rui se refere. Vivem na casa onde morou o Botinas, têm 6 filhos e criaram por aqui vários netos e já bisnetos. O Sr. David era funcionário das Finanças e escultor nos tempos livres.Era muito solicitado pelos estudantes, para ornamentarem os carros da Queima com bustos de figuras públicas. São uns vizinhos formidáveis!
Aliás, seu eu tivesse observado alguns pormenores da fotografia, teria chegado a essa conclusão. Pela sombra do portão, vê-se que o sol está para poente. Portanto é de tarde e não de manhã. E no terraço da casa da D. Licinia, o sol só bate de manhã...
Achei graça a este diálogo Celeste Maria/Rui Felício. Mesmo estando longe ou vivendo no bairro, a verdade é que em espírito estamos lá todos. Esta última tirada do Felício, da sombra do portão, acho delíciosa. Como tu, Rui, te puseste a analizar a fotografia e tiraste conclusões !!! Dou-te os parabéns. Para além de jurista, bem podias ser detective, tal a minucia com que analizas as coisas... Abraço para os dois ....
Se fosse de manhã a sombra do sol incidiria no alcatrão e não no terraço. Se fosse a casa da D. Licínia, e se fosse de manhã, a sombra das casas do outro lado da rua impediriam a incidência no portão e, consequentemente, a projecção da sua sombra. O sol só lá chegaria muito perto do meio-dia e, a essa hora, a sombra não seria não extensa.
É mesmo! A minha rua é uma Encanto!
ResponderEliminarO cão chama-se Samambo porque o David, marido de Dona Hermínia recolheu-o ainda pequenino junto do Samambaia!
Muitas bacalhoadas e feijoadas esta Senhora nos preparou e serviu no Capim.
ResponderEliminare são estes momentos que fazem do nosso bairro
ResponderEliminarum cantinho "aldeão"bem saudável!
É assim que gosto de estar no meu terraço ao sol
e a comer tangerinas...
O nosso bairro sempre teve a tradição das pessoas acolherem animais. Durante a minha infância e juventude, contei 7 gatos. Todos uns refinados "patifes". Assaltantes das cozinhas dos vizinhos. Não por necessidade, porque sempre foram bem alimentados. Mas porque nunca leram a cartilha do pecado da gula ....
ResponderEliminarPacificamente dentro de casa ouvindo o tema "Carta" dos TORANJA, onde se também abordam palavras como saudade, jardins, fruta, amor ou ainda nua chama, esta foto sensibilizou-me bastante.Acima de tudo, o bem estar dos nossos idosos, o seu respeito pelos animais e uma coisita que a nossa Olinda topou: o Solinho!!
ResponderEliminarComo é que vais OLINDA? Jà te tiraram o gesso? Nem sequer pude assinà-lo!!!Poe-te boa miuda pois preciso desse sorriso para combater os dias frios que estao por aqui!
Espero que nao vàs a Guimaraes, senao ainda levas là porrada!!!
Um grande beijinho para ti!
Tenho aqui uma prenda para a Olinda. Mas estou à espera de menos trânsito no blogue...
ResponderEliminarFalta aqui o Raúl Sinaleiro..tá tudo entupido!
ResponderEliminarA dona Hermínia, esposa do Sr. David, não é a dona Licínia que me parece ser a senhora que o Rui se refere.
ResponderEliminarVivem na casa onde morou o Botinas, têm 6 filhos e criaram por aqui vários netos e já bisnetos.
O Sr. David era funcionário das Finanças e escultor nos tempos livres.Era muito solicitado pelos estudantes, para ornamentarem os carros da Queima com bustos de figuras públicas.
São uns vizinhos formidáveis!
Obrigado Celeste!
ResponderEliminarA similitude dos nomes, o facto de ser na Rua Infante Santo e ainda eu não a ver há muito, muito tempo, levou-me à confusão.
Aliás, seu eu tivesse observado alguns pormenores da fotografia, teria chegado a essa conclusão.
ResponderEliminarPela sombra do portão, vê-se que o sol está para poente.
Portanto é de tarde e não de manhã.
E no terraço da casa da D. Licinia, o sol só bate de manhã...
Achei graça a este diálogo Celeste Maria/Rui Felício. Mesmo estando longe ou vivendo no bairro, a verdade é que em espírito estamos lá todos. Esta última tirada do Felício, da sombra do portão, acho delíciosa. Como tu, Rui, te puseste a analizar a fotografia e tiraste conclusões !!! Dou-te os parabéns. Para além de jurista, bem podias ser detective, tal a minucia com que analizas as coisas...
ResponderEliminarAbraço para os dois ....
Grande observador, Rui!
ResponderEliminarApós alguns, tens memórias bem frescas...
Se fosse de manhã a sombra do sol incidiria no alcatrão e não no terraço.
ResponderEliminarSe fosse a casa da D. Licínia, e se fosse de manhã, a sombra das casas do outro lado da rua impediriam a incidência no portão e, consequentemente, a projecção da sua sombra.
O sol só lá chegaria muito perto do meio-dia e, a essa hora, a sombra não seria não extensa.
Elementar, meu Caro Quito..
Bobbyzé,o gesso não quer deixar-me...
ResponderEliminarE tu como vais?
A tua mãe está a recuperar bem?
Tudo bom para ti e para ela.
Beijos