Estou a ficar descansado...a Olinda estã sempre atenta a estes dias especiais! E eu que quando estava em Cantanhede iamos ao Luso apanhar a espiga!!Ou será que não íamos! Já nem me lembro bem! A Celeste Maria é que se deve lembrar!
Celeste Maria, ajuda o Castelão. Ele já não se lembra se ia à espiga ou não... Efeitos dos quinze lustros? Julgo que não. Matreirice de quem não quer contar tudo, é o que é.
Linda Olinda, é assim mesmo. Nem o pé-coxinho te inibe de ir à espiga!
Na regiãop saloia onde moro, o dia de ontem despovoou as aldeias. As gentes logo pela manhã, em ranchos de velhos, jovens e crianças, invadiram os campos de cultivo para apanhar a espiga. Queixam-se, no entanto, que onde antes havia grandes searas, hoje há mato, ervas daninhas e betão armado... Depois, por tradição própria desta zona perto do mar, vão à praia apanhar percebes e mexilhão, para depois ocuparem o areal da Foz do Lisandro para um enorme piquenique.
Sou pouco conhecedor da matéria de apanhar a espiga.Mas,por aquilo que leio aqui,parece-me que um bom local para o feito será a Mexilhoeira Grande. Nada como experimentar.
Foto da net...
ResponderEliminarEu apanhei a espiga,e mais umas coisas que não eram ESPIGA nenhuma.
ResponderEliminarPelo contrário,coisas do Altamente.
O que lá vai, LÁ VAI.
Tonito.
Eu hoje fui apanhar a espiga do Ladies Open, em Cantanhede. E o vento fazia levantar aquelas saias curtinhas... sem espiga...
ResponderEliminarActualmente,apanhar a espiga,em Coimbra,é difícil!
ResponderEliminarOnde é que encontro o trigo?
Mesmo o milho,já e complicado.
Lá vamos tendo a papoila...
Em Cantanhede, até domingo, é cada papoila saltitante. E gemem que se fartam...
ResponderEliminarCoitado do Arnaldo!
ResponderEliminarA olhar para essas papoilas,até o bigode lhe deve ter caído...
Marias com papoilas há às resmas,meninos...mas Manéis com espigas à maneira vejo poucos!!!
ResponderEliminarEstou a ficar descansado...a Olinda estã sempre atenta a estes dias especiais!
ResponderEliminarE eu que quando estava em Cantanhede iamos ao Luso apanhar a espiga!!Ou será que não íamos!
Já nem me lembro bem!
A Celeste Maria é que se deve lembrar!
Celeste Maria, ajuda o Castelão.
ResponderEliminarEle já não se lembra se ia à espiga ou não...
Efeitos dos quinze lustros? Julgo que não. Matreirice de quem não quer contar tudo, é o que é.
Linda Olinda, é assim mesmo. Nem o pé-coxinho te inibe de ir à espiga!
Onde já vai o bigode do Arnaldo...
ResponderEliminarAposto que há-de haver uma papoila estrangeira que regressa ao seu país... com bigode :O)
Olinda, olha que uma espiga deve fazer calo :O)
Na regiãop saloia onde moro, o dia de ontem despovoou as aldeias. As gentes logo pela manhã, em ranchos de velhos, jovens e crianças, invadiram os campos de cultivo para apanhar a espiga.
ResponderEliminarQueixam-se, no entanto, que onde antes havia grandes searas, hoje há mato, ervas daninhas e betão armado...
Depois, por tradição própria desta zona perto do mar, vão à praia apanhar percebes e mexilhão, para depois ocuparem o areal da Foz do Lisandro para um enorme piquenique.
Isso de ir ao mexilhão soa-me bem...
ResponderEliminarDurante o dia estive em Lisboa e por isso não pude ir à praia.
ResponderEliminarMas à noite ainda fui à Foz do Lisandro à procura de mexilhão...
E de noite é quando o mexilhão sabe melhor... não sei, ouvi dizer!
ResponderEliminarÉ verdade São Rosas. Também tenho ouvido dizer...
ResponderEliminarPois, Rui...
ResponderEliminarpois...
ResponderEliminarpois, pois, pois... está tudo gago?
ResponderEliminarUma coisa eu acho que percebi.
Quando o Rui Felício vai à espiga, quem se lixa é o mexilhão...
Principalmente se o mexilhão for espigadote!
ResponderEliminarPois...
ResponderEliminarO Carlos Viana que é da minha geração, "et pour cause", da mesma escola, é que percebe disto.
Esqueceu-se é de dizer que quando a gente não encontra o mexilhão, ou quando ele se fecha na casca, é uma espiga...
Sou pouco conhecedor da matéria de apanhar a espiga.Mas,por aquilo que leio aqui,parece-me que um bom local para o feito será a Mexilhoeira Grande.
ResponderEliminarNada como experimentar.