Ontem, quando pela manhã fomos às compras, ao entrarmos no supermercado Loblaws, estava uma caixa com um número elevadíssimo de facas cujo o aço inoxidável era de origem alemã, com um alto teor de carbono, e o cabo em polipropileno, fabricadas em Portugal.
É certo que é um produto de reduzidas dimensões e baixo preço mas trata-se de uma importação feito pelo Loblaws de Toronto que foi distribuído pelo Quebec e provávelmente por todo o Canada.
Antes da recessão exportávamos geralmente uns poucos milhares de peças quando era possível num caso ou noutro, à excepção das conservas de peixe e vinho do Porto aonde somos fortes, colchas e jogos de banho, o que se mantem. No passado ainda se iam vendo alguns sapatos mas também isso foi desaparecendo.
Este e outros produtos como roupas que começam a aparecer no mercado, fazem-nos notar uma exportação em quantidades muito apreciáveis.
Isto sem contarmos que o importador pode ter enviado as facas para as diferentes sucursais nos Estados Unidos. Se bem que as dificuldades vão continuar por longo tempo, a nossa indústria começa a aprecer nos mercados internacionais com produtos que dantes não se viam. Excelente sinal.
É certo que é um produto de reduzidas dimensões e baixo preço mas trata-se de uma importação feito pelo Loblaws de Toronto que foi distribuído pelo Quebec e provávelmente por todo o Canada.
Antes da recessão exportávamos geralmente uns poucos milhares de peças quando era possível num caso ou noutro, à excepção das conservas de peixe e vinho do Porto aonde somos fortes, colchas e jogos de banho, o que se mantem. No passado ainda se iam vendo alguns sapatos mas também isso foi desaparecendo.
Este e outros produtos como roupas que começam a aparecer no mercado, fazem-nos notar uma exportação em quantidades muito apreciáveis.
Isto sem contarmos que o importador pode ter enviado as facas para as diferentes sucursais nos Estados Unidos. Se bem que as dificuldades vão continuar por longo tempo, a nossa indústria começa a aprecer nos mercados internacionais com produtos que dantes não se viam. Excelente sinal.
O preço, uma maravilha: €1.42/unidade
Não é ploduto chinês.
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Em resposta à afirmação no comentário do Manuel Cruz, aqui fica a informação que acompanhava o produto em inglês por ser a língua estrangeira mais falada no nosso país. O preço está em dólares canadianos.
Bem precisamos de exportar. Melhor ainda se o valor acrescentado for nacional preferencialmente.
ResponderEliminarPena que o calçado e. especialmente, os texteis portugueses de reconhecida qualidade estejam a sofrer desleal concorrencia de similares indianos e chineses...
Rui Felício
EliminarA faca de que expus é de boa qualidade embora o preço seja baixo. Ficámos admirados.
Os diferentes texteis portugueses que aqui aparecem, têm uma grande aceitação derivado à sua qualidade. Como tenho mostrado noutras postagens, as pessoas em muitos campos de trabalho têm um bom ordenado que lhes permite comprar material de "alto gabarito". Os sapatos, sofrem a concorrência brasileira e italiana que também têm bom produto. Os chineses até se podem lavar dentro das máquinas de lavar roupa.
Ainda agora a Hidro Quebec, que é uma companhia que pertence ao governo provincial, aumentou a o preço da energia às fábricas de alumínio e só uma, que emprega cerca de quatro mil pessoas, informou logo que fecharia as portas em dois mil e quinze pois passarão a ter um prejuízo no próximo ano de setenta e um milhões de euros. Ora os salários desse pessoal, rondam os setenta e um mil euros por ano. Já se está a ver que o governo está pronto a conversações, pois não só iria muito pessoal para o desemprego, como iria perder muitos impostos.
O problema é precisamente a indústria portuguesa competir com países em que os custos de mão de obra são mínimos, de uma praticamente escravatura.
ResponderEliminarGlobalizam-se os mercados... quando os direitos humanos não chegam a muitos pontos do globo...
Paulo Moura
EliminarO comentário é absolutamente real mas é preciso pensar no futuro. Não fôsse a globalização e os chineses junto à costa, aonde começaram as primeiras fábricas das multinacionais, ainda hoje não teriam sindicatos concorrenciais.
Neste momento o capitalista local já foge mais para o interior aonde a mão de obra é mais barata mas vai ser por pouco tempo, pois os sindicatos também lá vão aparecer. Assim se transforma este planeta.
No entanto, se fabricarmos qualidade, não precisamos de concorrer com esses países no campo da mão de obra barata como disse no meu comentário derigido ao Rui Felício. O Quebec "sobrevive" e não está nessas condições pois os sindicatos são firmes nos seus objectivos, o que permite ao trabalhador comprar e a economia vai andando. Ora, tanto o patronato de cá como a imensansas multinacionais nesta província, não estão para perder e pagam esses ordenados. Caso contrário iriam para o Bengladesh, China, Tawan, India, etc.
Se nos actualizarmos fabricando qualidade e quantidades para permitir baixar os preços como neste caso das facas, não teremos problemas de exportação. O Honda aqui é caro e é o carro mais procurado pelo comprador e pelos ladrões exportadores para países subdesenvolvidos. Isto é que é uma economia...
Por muito que custe a alguns, pois já sei as respostas que tive, se quisermos andar em frente tem de se rever a forma de pagamento ao trabalhador. É este o momento ideal para um pacto social entre sindicatos, patronato e governo. Os sindicatos que façam o seu trabalho como os daqui, pois isto aqui não é um país do "outro lado". Que não aconteça como com a troika portuguesa que não se entendeu antes de entregar o país ao FMI. Já todos vimos o resultado.
Nota: - Aqui o carro mais em voga é o BMW: Bus-Metro-Walk
No terceiro parágrafo do meu comentário acima, aonde se lê "imensansas", leia-se: imensas.
EliminarChico, tens toda a razão. A empresa onde trabalho exporta 90% da sua produção... uns 60 milhões de euros por ano. E temos que concorrer com chineses, turcos, italianos, espanhóis,... e damos luta. Em produto e em serviço.
EliminarOuvir falar em exportações de sessenta milhões em concorrência com os países acima descritos, até consola o coração. Vou-me deitar contente.
EliminarAbre-aço.
Dormi bem, fiquei satisfeito com a notícia mas como é do conhecimento público, gostaria de saber qual é a companhia e os produtos que exporta. Obrigado.
EliminarCom comentários assim vamos aprendendo muita coisa.Gosto de ler que dá optimismo, neste vale de descrença! Amen!
EliminarViva os cabos dos portugueses com facas da alemanha.
ResponderEliminarCABO é CABO.
Tonito
EliminarÀ primeira vista é essa a ideia mas se virmos bem, mesmo que tivéssemos que importar todas as matérias primas para depois exportar-mos, se o serviço fôr com qualidade e alto rendimento, pode dar bons ordenados, bons impostos e bom nível de vida. Basta olhar para o Japão que importa tudo.
Quanto ao cabo, este tem qualidade pois já o arrumei várias vezes ao chão e não se partiu, nem "gemeu". Só não gosto é da côr.
Uma prova de um bom trabalho nosso ao longo dos anos, é o caso do Galo de Barcelos. As pessoas perguntam-nos se temos em casa um galo desses na cozinha, assim como uma toalha de mesa alusiva ao mesmo. Os turistas quando aí vão quase todos trazem um galo e uma toalha dessas. Quando eu quero dar alguma coisa a alguém, dou-lhe um galo de Barcelos. Nem calculas o contentamento que mostram porque dizem que o galo dá sorte e a história sobre o mesmo que depois me contam... Nem sempre é igual mas o fundo mostra um excelente trabalho, sabem-na porque até já a conhecem.
Ora se fizéssemos um tipo de trabalho igual com uma outra indústria nossa, a situação viria a ser diferente.
Há dias recebi uma foto de pessoas no Brasil à mesa e a toalha tem o galo de Barcelos. O bom trabalho parece ser geral.
E se puséssemos um galo de Barcelos no local mais alto de cada uma das nossa cidades? – Nunca mais teríamos azar...
Postagem muito oportuna. De facto, Portugal precisa de exportar cada vez mais, desagravando a carga fiscal sobre as empresas, o garrote que estrangula o nosso poder competitivo. Estou de acordo com os dois comentários anteriores, chamando a atenção para o que disse o Paulo Moura sobre os direitos humanos. O escravatura indiana, chinesa, paquistanesa e quejandos, apresenta preços em concorrência desleal, com especial incidência no perigo amarelo a quem a Alemanha, oportunista e atenta, já se começa a encostar, estabelecendo relações diplomáticas mais estreitas, que não façam perigar o seu mercado. Mal de nós, os pequenos e periféricos, marionetas deste jogo de interesses que nos escravizam e nos roubam a própria identidade enquanto Nação livre com uma História rica de nove séculos ...
ResponderEliminarAbraço Chico
Quito
EliminarÀ maior parte do teu comentário já disse o que penso nos meus comentários acima. Quanto ao problema dos direitos humanos, é um facto mas esse problema nesses países já vem de longe. As pessoas mesmo mal pagas nunca receberam tanto!!! Por outro lado é com novas empresas que o trabalhador pode criar sindicatos para os defender e com o tempo obterem um melhor nível de vida que o actual. Além disso, o produto nacional desses países vindo da escravatura não entra em todos os lados, pela falta de qualidade. As máquinas e o material lutilizado contam muito. É isto que não deve vir a acontecer em Portugal pois países como a China, India e outros, lançam satélites e fabricam outros produtos com uma mão de obra altamente especializada e bem paga. É a difetrença abismal entre a classe média e a pobre, porque aquele que de uma maneira geral não tem estudos , não vê o seu trabalho valorizado. É aqui que está o futuro perigo português. Seria a altura ideal para um pacto social sobre a valorização do trabalhador, se não daqui a trinta anos... Uns irão até ao café tomar um pouco de ar como já estão habituados e os escravos vão para o trabalho.
Quanto à Alemanha, não faz mais do que o Canada, Estados Unidos, França, Inglaterra e outros, pois hoje o mundo está a ficar aberto e quem não acompanhar esta expansão nesta altura, perde o comboio e depois vai só às migalhas daquels que penetraram nos mercados asiáticos pois a eles, nem chegarão. Um certo número de países asiáticos não conhecem a recessão. Deve-se vender a quem pode pagar e os nossos responsáveis devem estar alertado para esta evolução económica a fim de apoiarem o exportador, como andam sempre a dizer que fazem.
Já no passado fomos fortes nos tempos das caravelas mas logo que apareceu a revolução industrial, não acompanhámos. É para isso que devemos estar alertados, pois não venha a acontecer o mesmo.
A história é um facto para nós pois para os outros, não lhes interessa nada. Os académicos e jornalistas que falem nisso, pois o que lhes interessa é ter dinheiro no fim do mês para as suas aspirações.
Um abraço.
Costumo ver um programa ao domingo de manhã e outro ao sábado que nos mostra que em Portugal já há bastantes firmas a exportar. No entanto como dizem os próprios empresários ( e não são os grandes mas sim os pequenos e médios) trabalham muito e muitas horas para poderem mostrar que em Portugal também fabricamos muito e muito bem. Parabéns e sorte para estes homens e mulheres lutadores
ResponderEliminarSem dúvidas, Lekas. Portugal tem que se virar para a exportação e com produtos de qualidade. A quantidade faz parte do negócio e para isso é preciso terem material actualizado pois nesse caso não faltarão compradores e podem pagar bons salários mantendo bons lucros. Somos pequenos mas temos que acompanhar os grandes pois caso contrário perdemos o comboio.
EliminarNo caso específico do Quebec, tornou-se um grande exportador de chocolate tendo que se ir abastecer em África do cacau, que nunca lá estiveram. Transformam-no e exportam-no. Como são as mulheres que cultivam o cacaueiro em África, há quem vá daqui lá na altura dos contratos, as acompanhem nos campos durante uns tempos, ganham amizades e estão na base de grupos de pressão para melhoria de vida e defesa das mulheres. Excelente intercambio.
Isto começa mesmo a ficar de "cortar à faca"!!!
ResponderEliminarE assim sendo ainda bem que a crise está aguçar o espirito dos portugueses de ir à luta!
Tem sido muitos os exemplos que temos visto anunciados nos órgãos de informação, das iniciativas inovadores não só para consumo interno, mas sobretudo para exportação! O que vai um pouco contra a onda do "bota abaixo", como que a incitar que o que é preciso é cruzar os braços, na teoria do quanto pior melhor!
Rafael
EliminarA cortar à faca já está há muitos anos. Não me esqueço que havia aí famílias zangadas derivado às clivagens de que os nossos políticos são muito responsáveis. Até conheço um casal aí em Coimbra, que no dias das eleições não se falavam. Já aqui estou há estes anos todos e eles ainda vivem juntos. É preciso serem teimosinhos mas o amor tem destas coisas.
No que respeita ao quanto pior melhor, já não deve ter muitos adeptos pois as pessoas já começaram a ver o que deu origem os anos em que vivemos dos apoios da CEE, criando muitos postos de trabalho mas que nem sempre contribuíram para o aumento do PIB. Todos falavam muito do Jardim em pleno mar implantado mas os nossos políticos foram fazendo o mesmo, no aspecto laboral e económico.
Pelo que se nota aqui, alguma coisa já se está a passar.
Tenhamos esperança no futuro.
Chico os teus comentários / resposta são textos que mostram conhecimentos bem fundamentados e que muito aprecio!
EliminarRafael
EliminarPelo que vejo por aqui, para que o nosso país alicie grandes companhias ou as grandes companhias internacionais dêm trabalho a empresários portugueses daí , será necessário ter mão de obra qualificada variada e em "grande quantidade", para que elas tenham interesse em dar trabalho no em Portugal. Nesta mão de obra, não se pode esquecer os que ficaram pelo liceu ou secundário, dando-lhes cursos profissionais curtos e de "elevada" qualidade. Para aliciarem pessoas que não quiseram continuar a estudar, têm que lhe dar bons ordenados e aí o nosso país aberto para o mundo, teria todas as possibilidade de vir a ter uma economia de destaque.
Isto está a acontecer com um novo gigante que se chama Índia. Quem diria há anos atrás. Se bem que haja lá uma miséria atroz, também há gente muito bem paga.
Nota do ADM: não são admitidos anónimos
ResponderEliminarPrecisamos de boas notícias, Chico!
ResponderEliminarComo diz o povo. " A necessidade aguça o engenho" e os portugueses têm dado prova do que são capazes em termos de criatividade e qualidade.
Sem dúvidas, Celeste Maria. Todos os produtos portugueses que vamos encontrando em Montreal, são de boa qualidade. Dou tanto valor aos nossos produtos que até no caso do vinho de porto, só compro os portugueses genuínos. Não tivesse sido a Da. Antónia Ferreira e em questão destes vinhos, éramos uma colónia inglesa. Ferreirinha como lhe chamo carinhosamente, sem a conhecer.
EliminarViva a exportação! É de facto mais que urgente.
ResponderEliminarMas qualquer dia exportam -nos a nós, os mais tardios de idade, e assim a despesa é menor...e talvez criem postos de trabalho para a os desempregados e para o investimento acontecer ....O papel do Portas aponta para uma reforma administrativa desse tipo...Que categoria de ministro e acólitos!!!
Olinda
EliminarFrancamente não sei que Portas esse empregado público está a abrir mas aqui é absolutamente ao contrário há uns tempos para cá. As pessoas na reforma podem trabalhar X horas sem pagarem impostos. A idade de oiro anda contente, os patrões também porque têm pessoal com experiência e o país ganha. A idade de oiro entretida com o trabalho, continua a planear o futuro, têm muito menos hospitalizações, consomem menos medicamentos e a qualidade de vida deles e da família é muito superior. É um preço económico elevadíssimo que um país pobre como o Canada não pode perder.
Além disso é uma categoria de pessoas em que uma grande parte aproveitam o dinheiro que aconchega a reforma para viajarem ou terem um chalé na floresta no fim da vida além de outras alternativas, fazendo andar a economia.
Devo esclarecer que também o aço é português, produzido na siderurgia de Vieira de Leiria, atualmente Bolinghaus e que era anteriormente denominada Fábrica de Aços Tomé Fèteira. Esta empresa, hoje produz exclusivamente aço inoxidável.
ResponderEliminarA fábrica de aços da Vieira de Leiria, aí conhecida por "Altos Fornos", foi adquirida há mais de 15 anos pela alemã Bolinghaus. Na sequência deste negócio a Bolinghaus fechou as unidades que tinha na Alemanha e concentrou na Vieira toda a sua produção. Continua a comercializar os seus produtos como "made in Germany" mas é cá que são feitos.
ResponderEliminarPara quem não sabe uma siderurgia compreende duas fases: a fundição e a laminagem. Quanto à fundição, a Fábrica de Aços utilizava o processo de recuperação de sucatas pelo que a designação de "altos fornos" era abusiva já que é aplicada quando os biletes são obtidos a partir de minério. Ora a Bolinghaus não faz fundição na Vieira onde apenas veio aproveitar os poderosos laminadores, importando os biletes mas não da Alemanha pois tanto quanto eu sei eles vêm da Galiza. É o efeito da globalização.
A fábrica da Vieira só produz aço inox tendo uma capacidade produtiva que cobre praticamente as necessidades da industria de cutelarias da UE.
Estupefacto!!! com o último comentário do Manuel Cruz pois penso que o escrito vem mostrar uma lacuna gravíssima no nosso país. Aço alemão que é portguês mas talvez até nem seja porque virá da Galiza ou de outro lado mas anunciado como alemão!!! Quer seja multinacional ou nacional, todos tentam fazer o que podem, para assim dizer... e em todo o mundo. Do mais pequeno ao maior na escala económica. Só que, de acordo com o descrito, aonde estão os nossos políticos para fazerem leis que não permitam problemas deste género e os respectivos inspectores em número suficiente para impedirem uma situação destas? Parece que não existem os dois ou um deles. Até parece incrível, pois se os jornalistas "estrangeiros" para não me referir ao país neste caso, se vêm a descobrir uma situação destas, estou convicto que vai ser um problema a nível internacional para a credibilidade de toda a indústria nacional exportadora. Até tudo bem clarificado, serão todos os exportadores que vão ter problemas. Pelo que retiro do comentário, anda-se a vender gato por lebre. Impensável. Quando não sei mas pode muito bem acontecer que seja só uma questão de tempo para descobrirem se houver mais casos. É muito, muito arriscado e grave. Penso que deve haver aí alguém que possa apresentar a situação aos nossos responsáveis, uma vez que deve haver pessoas que estudaram em Coimbra e os conhecem, pois pode ser um retrocesso de todo o esforço que o país tem vindo a desenvolver a favor da exportação e dos exportadores. Quanto mais tarde, maior pode vir a ser o desastre. Depois lá se vai dizer que a culpa é dos alemães quando nós é que não tomamos accções contra esta gente . O país é dos portugueses, não é dos alemães.
ResponderEliminarQuando pessoas que até gostam de fazer dinheiro, o que é excelente pois originam muitos postos de trabalho com tudo o que vem por trás, não assumem as suas responsabilidades, a prisão não serve para nada. Ficam caros económicamente, continuam a comandar os seus negócios do interior da prisão e a família continua a ter um trem de vida à custa do "pobrezinho do desgraçado" que até foi preso... e ele todo contente pois é respeitadom lá dentro e a família cá fora. Com o dinheiro que tem, pode mesmo ter guardas pessoais aliciados entre os presos mais duros. Devem ser leis que funcionem rápidamente, que lhes vão aos bolsos e bens assim como aos dos familiares, tudo bem enquadrado por certos parâmetros para não haver exageros de certos funcionários. Só assim, perdendo a força pois sem dinheiro não é o meio deles e deixam de ser respeitados ou temidos, compreendem.
Quanto às diferentes fases de produção, obrigado pela informação assim como o comentário que me abriu ainda mais os olhos sobre como vai o nosso país.
Poder-se perder todo um trabalho em pouco tempo e ninguém tomar resoluções, não esperava...!!!
Aonde se lê respeitadom no ante-penúltimo parágrafo, leia-se: respeitado.
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