Via ter reforma mais cedo por ser trabalho de desgaste rápido.Ter o cesto das moedas preso nos dentes e a posição sem se mexerr é obra! Uma feira quase à porta de casa dá para passar por lá e apreciar muitas novidades para comprar e o seu colorido! Também tenho uma todos os sábados.É um "feirão).O problema é quando a ASAE faz uma visita!!! Quase que leva o material todo que está para venda! Em contrafação, dizem eles e eu acredito! É o comércio paralelo-Impostos , zero!
Neste caso, o acordeonista e o cachorrito já são bem nossos conhecidos. Mas faz-me confusão aquilo. O pobre cachorrito está ali intimidado. Fui lá por-lhe uma moeda e fiz-lhe uma festinha. O bicho, como diz o Chico, tremia-tremia.
São muito friorentos. É por isso que esses cães se trazem dentro de um saco ou por baixo do casaco ao peito. Requerem muita dedicação. Este pobre que pecisa dele, arranjou-lhe um agasalho e pô-lo ao sol, tratando-se de um clima temperado. Discutível para mais com esse tipo de cão que me parece um chihauha. Se bem que sejam os mais pequenos de todos, habitualmente andam à-volta de quilo e meio. Quem tem dois cães desses em casa é uma alegria, pois uma pessoa diver-te-se a vê-los brincarem um com o outro. Aqui vê-se muitos "mendigos" com cães mas dos grandes, porque de inverno ajuda-os a aquecerem-se. Têm-nos sempre impecáveis e eles podem passar fome mas os seus cães, não.
Concordo com o Paulo. Francamente não gosto de ver. Deprimente, já é a pobreza. Pedir na rua deve ser dos atos mais humilhantes para um ser humano. É dar a cara quando até a autoestima se foi. Esta dupla homem - animal, traz um amargo de boca. Infeliz homem e pobre cãozito ...
De facto é triste... Mas já lá vai muito tempo que aqui no BNM nos divertiamos com os "circenses"ambulantes fazendo diabruras aos bichinhos...Era a nossa alegria de crianças! Mudam-se os tempos, a idade e alguns sentimentos também.
Gosta sim senhor. Há seis dias que não se mexe, é porque adora o trabalho. São muito giros esses treme-tremes.
ResponderEliminarVia ter reforma mais cedo por ser trabalho de desgaste rápido.Ter o cesto das moedas preso nos dentes e a posição sem se mexerr é obra!
ResponderEliminarUma feira quase à porta de casa dá para passar por lá e apreciar muitas novidades para comprar e o seu colorido!
Também tenho uma todos os sábados.É um "feirão).O problema é quando a ASAE faz uma visita!!!
Quase que leva o material todo que está para venda! Em contrafação, dizem eles e eu acredito! É o comércio paralelo-Impostos , zero!
Neste caso, o acordeonista e o cachorrito já são bem nossos conhecidos.
ResponderEliminarMas faz-me confusão aquilo. O pobre cachorrito está ali intimidado. Fui lá por-lhe uma moeda e fiz-lhe uma festinha. O bicho, como diz o Chico, tremia-tremia.
São muito friorentos. É por isso que esses cães se trazem dentro de um saco ou por baixo do casaco ao peito. Requerem muita dedicação. Este pobre que pecisa dele, arranjou-lhe um agasalho e pô-lo ao sol, tratando-se de um clima temperado. Discutível para mais com esse tipo de cão que me parece um chihauha. Se bem que sejam os mais pequenos de todos, habitualmente andam à-volta de quilo e meio. Quem tem dois cães desses em casa é uma alegria, pois uma pessoa diver-te-se a vê-los brincarem um com o outro. Aqui vê-se muitos "mendigos" com cães mas dos grandes, porque de inverno ajuda-os a aquecerem-se. Têm-nos sempre impecáveis e eles podem passar fome mas os seus cães, não.
EliminarConcordo com o Paulo. Francamente não gosto de ver. Deprimente, já é a pobreza. Pedir na rua deve ser dos atos mais humilhantes para um ser humano. É dar a cara quando até a autoestima se foi. Esta dupla homem - animal, traz um amargo de boca. Infeliz homem e pobre cãozito ...
ResponderEliminarAté para ser cão, se tem que ter sorte,eheheh
ResponderEliminarVidas tristes...
ResponderEliminarDe facto é triste...
ResponderEliminarMas já lá vai muito tempo que aqui no BNM nos divertiamos com os "circenses"ambulantes fazendo diabruras aos bichinhos...Era a nossa alegria de crianças!
Mudam-se os tempos, a idade e alguns sentimentos também.
Dois mendigos, o mesmo fado!
ResponderEliminarResta.lhes a música, tal como as cigarras,.
Bem merecem a nossa atenção e estima.