O video é a prova que faltava para a razão de terem acabado com o comboio de Serpins. Consta que este grupo cantante defenestrou os passageiros que placidamente seguiam na carruagem, desviando o comboio.
Naquele Tempo, o prédio dito americano era um deslumbramento. Sobressaía pelo seu porte, junto do pequeno casario do Bairro, como os pintos a pedir a proteção da galinha. Dele, do prédio avantajado, se contam estórias de pasmar. Dos heróis que naquela época, desafiando a gravidade, se arrogavam a escala-lo pelo seu exterior, num gesto de heroísmo para contar às novas gerações.
Tiveram razão. Transversal ao Tempo, recordo a odisseia do "Teixeirão", que subiu o prédio americano a pulso e, chegado lá a cima ao telhado, bateu com as mãos no peito e gritou como o Tarzan: Ahahahahahah. Da Jane, não se falou nesta aventura. Era a companheira do Tarzan. Mas o nosso Tarzan - o Teixeirão - também encontrou a sua Jane lá para os lados da Rua de Moçambique, com quem casou e foi muito feliz. Seria, se daquele maldito carro do pai dele que ele um dia se atreveu a arranjar para poupar umas coroas, não tivessem sobrado uma panóplia de porcas, molas e parafusos. O carro, contudo, continuou a andar, porque ao Tarzan não havia dificuldade que lhe metesse medo. E ao Teixeirão também não.
A oficina do carro tinha a cobertura do sobreiro. Foi nesta oficina que o carro deu os 100 Km à hora encima de uns calços de madeira. O pior foi que com a trepidação o carro caiu dos calços e só parou contra o tronco do dito sobreiro,enfim coisas que se passaram e já lá vão uns anos.
...completamente, mas felizes como petizes e cheios de esperança como o canavial do TIVIANA. A Junta FSAO corta, corta, corta, mas não tardam carrebitem novamente! Vou despegar! Até já
Quem desce em direção ao Continente tem de se desviar do canavial! O arraial foi no comboio da linha do Tua e a doideira foi mesmo contagiante. Momentos únicos!
Meus queridos amigos, há umas largas horas que "alguém" me perguntou se ainda não tinha vindo ao blog. -Olha que se estão a "meter" contigo, vai lá ver... Só agora vim ver e prometo que cá voltarei. Apesar da minha conhecida paixão por fusos horários diferenciados, já são boas horas para encostar a cabeça ao travesseiro. Até amanhã.
Só mais uma pequena nota, que nada tem a ver com o assunto: Há mais de um ano que não recebo ajudas de cus(p)to e estou em greve às horas extraordinárias!
Este canavial existe para o bem e para o mal. Para o bem: esconde, com a sua verdejante frescura da mãe natureza, um muro em tijolo bruto e grosso, da "oficina" de automóveis.outrora existente na cave do prédio "amaricano". Para o mal: É perigoso, o canavial, em tempos de seca, Não há muito tempo, talvez há dois anos, que por lá pegou o fogo. Nem queiram saber, parecia o foguetório das festas da Santa Rainha.! Valeu-nos o facto de o Quartel de Bombeiros estar a dois passos de caminho e a "coisa" resolveu-se sem problemas de maior..
...mas nem o fogo evita que o canavial, antes ainda lhe dá mais força! Neste momento para passar na rampa já temos que ir afastando a folhagem mais atrevida!
Aqui se acoitam os espiões da CIA para controlar o vai-vem do prédio amaricano...
ResponderEliminarO video é a prova que faltava para a razão de terem acabado com o comboio de Serpins.
ResponderEliminarConsta que este grupo cantante defenestrou os passageiros que placidamente seguiam na carruagem, desviando o comboio.
Agora que o dizes... foi mesmo!
EliminarNaquele Tempo, o prédio dito americano era um deslumbramento. Sobressaía pelo seu porte, junto do pequeno casario do Bairro, como os pintos a pedir a proteção da galinha. Dele, do prédio avantajado, se contam estórias de pasmar. Dos heróis que naquela época, desafiando a gravidade, se arrogavam a escala-lo pelo seu exterior, num gesto de heroísmo para contar às novas gerações.
ResponderEliminarTiveram razão. Transversal ao Tempo, recordo a odisseia do "Teixeirão", que subiu o prédio americano a pulso e, chegado lá a cima ao telhado, bateu com as mãos no peito e gritou como o Tarzan: Ahahahahahah. Da Jane, não se falou nesta aventura. Era a companheira do Tarzan. Mas o nosso Tarzan - o Teixeirão - também encontrou a sua Jane lá para os lados da Rua de Moçambique, com quem casou e foi muito feliz. Seria, se daquele maldito carro do pai dele que ele um dia se atreveu a arranjar para poupar umas coroas, não tivessem sobrado uma panóplia de porcas, molas e parafusos. O carro, contudo, continuou a andar, porque ao Tarzan não havia dificuldade que lhe metesse medo. E ao Teixeirão também não.
A oficina do carro tinha a cobertura do sobreiro.
EliminarFoi nesta oficina que o carro deu os 100 Km à hora encima de uns calços de madeira.
O pior foi que com a trepidação o carro caiu dos calços e só parou contra o tronco do dito sobreiro,enfim coisas que se passaram e já lá vão uns anos.
Tá tudo doido!…
ResponderEliminar...completamente, mas felizes como petizes e cheios de esperança como o canavial do TIVIANA. A Junta FSAO corta, corta, corta, mas não tardam carrebitem novamente!
EliminarVou despegar! Até já
Quem desce em direção ao Continente tem de se desviar do canavial!
ResponderEliminarO arraial foi no comboio da linha do Tua e a doideira foi mesmo contagiante. Momentos únicos!
O porreiro é termos sempre momentos únicos.
EliminarMeus queridos amigos, há umas largas horas que "alguém" me perguntou se ainda não tinha vindo ao blog.
ResponderEliminar-Olha que se estão a "meter" contigo, vai lá ver...
Só agora vim ver e prometo que cá voltarei.
Apesar da minha conhecida paixão por fusos horários diferenciados, já são boas horas para encostar a cabeça ao travesseiro.
Até amanhã.
Só mais uma pequena nota, que nada tem a ver com o assunto:
ResponderEliminarHá mais de um ano que não recebo ajudas de cus(p)to e estou em greve às horas extraordinárias!
É a crise, senhor, é a crise!Mas olha que as horas extraordinárias são a dobrar!!!!
ResponderEliminarAumenta.mo-nos a divida em proporções inversas!!!!!
Chiça !
EliminarSerá que há lugar ao perdão da dívida?
EliminarEste canavial existe para o bem e para o mal.
ResponderEliminarPara o bem: esconde, com a sua verdejante frescura da mãe natureza, um muro em tijolo bruto e grosso, da "oficina" de automóveis.outrora existente na cave do prédio "amaricano".
Para o mal: É perigoso, o canavial, em tempos de seca, Não há muito tempo, talvez há dois anos, que por lá pegou o fogo. Nem queiram saber, parecia o foguetório das festas da Santa Rainha.! Valeu-nos o facto de o Quartel de Bombeiros estar a dois passos de caminho e a "coisa" resolveu-se sem problemas de maior..
...mas nem o fogo evita que o canavial, antes ainda lhe dá mais força!
ResponderEliminarNeste momento para passar na rampa já temos que ir afastando a folhagem mais atrevida!