Quem dera que as "bestas" que andam a estragar~ isto tudo fossem postas "a jejuar"... a economia seria mais sustentável! São Rosas,seria assim ou não...tens um amigo economista que já falou contigo sobre isto...penso eu!
Considerando que não havia nevoeiro, os vidros das janelas do serviço ocasional não estariam muito limpos. Sim, porque a objectiva da máquina do Tonito estava limpinha com toda a certeza. Ou seria mesmo a paisagem que estava enevoada, sem nevoeiro? Ainda há quem se queixe da poluição de um simples cigarrito...
Oportuna fotografia! Penso que só a Daisy e o Tonito é que registaram a passagem por Souselas!!!... Atenção, que aquelas nuvens não são de poluição, embora haja muita poluição por aquelas bandas e eu nunca pensaria lá viver!... Essa do cigarro, eu percebi!!!... Mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!!!...
Meu caro Henrique, bem aparecido por aqui. Não é só o Tonito que não dorme em serviço, como se vê, a Daisy também não. E o Moreirinhas muito menos... Mas eu sei que ele sabe que eu sei que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa... Uma coisa é a poluição a que a indústria obriga. É necessária e apenas há que lhe tentar reduzir os malefícios. A indútria é necessária para o desenvolvimento económico e este é necessário para o desenvolvimento social. No caso vertente, a Cimpor foi uma das mais importantes empregadoras da zona centro, Souselas triplicou a sua população em 10 anos. Portanto, digamos que o nevoeiro que referi (não falei em nuvens...) é um mal necessário. Mas está lá! Só espero que não insistam em espetar-lhe em cima com a queima de resíduos tóxicos. Outra coisa, é outra coisa. É a minha forma de tentar disfarçar a minha própria estupidez, brincando com coisas sérias, ou seja, com a minha saúde. Sim, porque só por estupidez nos poluímos a nós próprios, reconheço... Um abraço.
Terá sido no mesmo serviço ocasional que eu também utilizei?
ResponderEliminarO Tonito sempre atento. Tanto às coisas belas como às menos belas...
Tomáramos nós que o buraco da economia fosse aquele pedaço redondo de céu azul...
ResponderEliminarQuem dera que as "bestas" que andam a estragar~
ResponderEliminaristo tudo fossem postas "a jejuar"... a economia
seria mais sustentável!
São Rosas,seria assim ou não...tens um amigo economista que já falou contigo sobre isto...penso eu!
Eu recuso que o Paulo Moura fale comigo de temas que não sejam eróticos. E, como eu sempre disse, nem tudo o que nos f#$& é erótico.
ResponderEliminarTonito
ResponderEliminarValha-nos a fotografia.Uma boa paisagem e ar puro para mudar as ideias.
Um abraço
Tonito não perde a ocasião dum serviço ocasional!
ResponderEliminarFelício.
ResponderEliminarCorrecto e afirmativo.
Tonito sempre em serviço, mesmo mal instalado em serviço ocasional!!!
ResponderEliminarMal ou bem, o serviço ocasional levou-nos onde queriamos. E o Tonito sempre com ela apontada - a máquina ...
ResponderEliminarNão posso deixar de agradecer ao Tonito, a confirmação e o esclarecimento à minha dúvida, usando uma linguagem semelhante à que ele usa.
ResponderEliminarSintética, clara e objectiva:
- Oscar Kapa! Alfa Bravo!
Considerando que não havia nevoeiro, os vidros das janelas do serviço ocasional não estariam muito limpos.
ResponderEliminarSim, porque a objectiva da máquina do Tonito estava limpinha com toda a certeza.
Ou seria mesmo a paisagem que estava enevoada, sem nevoeiro?
Ainda há quem se queixe da poluição de um simples cigarrito...
Oportuna fotografia! Penso que só a Daisy e o Tonito é que registaram a passagem por Souselas!!!...
ResponderEliminarAtenção, que aquelas nuvens não são de poluição, embora haja muita poluição por aquelas bandas e eu nunca pensaria lá viver!...
Essa do cigarro, eu percebi!!!... Mas uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!!!...
Mais uma grande foto, com grande sentido de oportunidade. Há quem não durma em serviço...Podes continuar Tonito.
ResponderEliminarAbraço
Meu caro Henrique, bem aparecido por aqui.
ResponderEliminarNão é só o Tonito que não dorme em serviço, como se vê, a Daisy também não. E o Moreirinhas muito menos...
Mas eu sei que ele sabe que eu sei que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa...
Uma coisa é a poluição a que a indústria obriga. É necessária e apenas há que lhe tentar reduzir os malefícios. A indútria é necessária para o desenvolvimento económico e este é necessário para o desenvolvimento social.
No caso vertente, a Cimpor foi uma das mais importantes empregadoras da zona centro, Souselas triplicou a sua população em 10 anos.
Portanto, digamos que o nevoeiro que referi (não falei em nuvens...) é um mal necessário.
Mas está lá! Só espero que não insistam em espetar-lhe em cima com a queima de resíduos tóxicos.
Outra coisa, é outra coisa. É a minha forma de tentar disfarçar a minha própria estupidez, brincando com coisas sérias, ou seja, com a minha saúde.
Sim, porque só por estupidez nos poluímos a nós próprios, reconheço...
Um abraço.