Hoje, ao ler uma notícia no Diário de Coimbra sobre o VII capítulo da Confraria da Lampreia, onde várias confrarias estiveram presentes, como é habitual nisto de comer e beber do melhor que temos pelo país, regozijei-me (seja lá o que for que esta palavra esquisita quer dizer) por finalmente alguém ter tido uma ideia genial:
Imagino esta malta à mesa: uns a comer lampreia, outros queijo da serra, outros maranhos, outros chanfana... e estes, cada um com seu calhau.
Desculpem-me mas vou para ali continuar a rir e já venho.
"Ó Jaquim, tens aí uma navalha que corte bem?"
ResponderEliminarahahahahahahahah
Ele há confrarias de tudo e mais alguma coisa…
ResponderEliminarEsta, para mim é, porém, uma completa novidade! Imagino as confrarias como associações de confrades que, a pretexto ( e bem ) de perpetuarem e darem a conhecer o que de bom tem a nossa terra, acabam sempre, após um acto solene num qualquer salão nobre, por se amesendarem à volta de iguarias gastronómicas que deram origem ao nome, regadas com boa vinhaça da mesma região.
Esta Confraria do Calhau, para ser coerente consigo mesma, deverá sentar-se à mesa a trincar pequenos seixos de entrada, para depois se deliciarem com um naco de granito como prato principal.
E, em vez de vinho, acompanharem o repasto com cristalina água serrana colhida dos regatos que serpenteiam por entre as falésias rochosas da montanha.
Tem de ser gente com robustas próteses dentárias…
Imagino estes gajos, no fim das refeições, a desapertarem o cinto das calças, a dizer que a refeição tinha sido muito pesada ahahahahah ..
ResponderEliminarEu ainda me estou a rir mas a fotografia dos "calhaus", é maravilhosa. Bem, com o estômago cheio de pedras lá teriam que ir para a água, viverem como os crocodilos.
ResponderEliminarEu também ainda não parei de rir.
ResponderEliminarNo final de tudo, para "esmoer", devem comer uma sopa de pedra.
Até já fui ao passeio,em frente à minha porta,
ResponderEliminare mastiguei "alarvemente" um calhau temperado com banha e pimentão assado no forno...
Quero já uma farda daquelas!!!
Ai que porrinha! Há cada uma...ahahahah
Olindita, só para "ouvir" a tua gargalhada já valeu a pena ter atirado esta pedrada.
ResponderEliminarDeve ser inspirada no conto popular "O lobo mau", que ficou com a barriga cheia de pedras, no lugar da avozinha!!!
ResponderEliminarCredo, Celeste, isso já mereceria uma Confraria da Cesariana.
ResponderEliminarahahahahahah
Pois é nesta confraria que me quero alistar!
ResponderEliminarQuando vestir o fato de gala levo na lapela um calhau de "basalto"!
Quando for a minha investidura como membro da confraria deve ser convidado o grupo que hoje venceu o Festival da Canção!
O Júri que os escolheu para estarem nas 12 canções finalistas eram cá "uns calhaus"!!!
Confraria é Confraria e merece todo o respeito, seja qual for o motivo próximo da sua criação.
ResponderEliminarParece-me que há por aqui algum despeito, digo até, mal de inveja, por não se ter tido a prodigiosa imaginação destes confrades.
Sim, quem se lembraria de inventar uma Confraria do granito a não ser estes ilustres calhaus?
Sei que tentam resolver um problema. Não conseguem içar a bandeira da Confraria.
Apenas a conseguem arrear.
Vejam lá se não é um esforço respeitável, o destes confrades!
Eu desejo-lhes boa sorte, ao contrário de todos vocês, cambada de invejosos...
Parem, carais, que assim não consigo parar de me rir!
ResponderEliminarO Presidente da Câmara já meteu em tribunal uma acção para anular a escritura de constituição desta confraria.
ResponderEliminarFundamenta-a com o facto de estarem a ser destruidas as calçadas à portuguesa dos passeios e praças da cidade, de onde os confrades arrancam as pedras para as suas almoçaradas.
Parece-me que um dos confrades que vai na parte detrás com boina vai a dizer para o da frente: diz lá a esses gajos da frente para apressarem o passo, pois precido de ir "arrear o calhau!"
ResponderEliminarA Manuela Moura Guedes foi convidada para madrinha desta confraria, onde vai cantar a sua célebre canção "Eram pedras, eram Rosas...".
ResponderEliminarE assim homenageará de uma assentada, tanto a Confraria do Granito, como a São Rosas, amiga do Paulo Moura que em boa hora aqui veio publicitar e divulgar esta sui generis agremiação...
Rui Felício, não sejas má língua, pá. Quem destrói as calçadas portuguesas são a Confraria do Calcário e a Confraria do Basalto!
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