Um rapaz de caracóis louros diz para a televisão que quer que "o Estado caia". E fico à rasca.
Mas muitos outros sinais fazem-me pensar que, se eu estivesse no Governo (actual ou potencial, que já sabemos que isto é uma dança do «Vira» - "ora agora viras tu, ora agora viro eu, ora agora viras tu, viras tu mais eu") ficaria à rasca se não tivesse soluções concretas para corrigir o que tem vindo a ser feito pela porca da política. Não é preciso ter estudos para se saber o que acontece quando se poupa a todo o custo e, pior ainda, em vez de se dar o exemplo ainda se mantêm mordomias adquiridas. É fazer ao país o equivalente a chegar a uma empresa em dificuldades e começar a cortar a torto e direito nas despesas.
Por (de)formação, a frase que mais gostei de ouvir hoje foi esta:
"Economia é a tua tia"
E estou à espera de ver o Alfredo à Rasca com a gravata de lampreia do Viana.
ResponderEliminarNão haja dúvidas que os números são muito representativos. Só que se saiem uns e entram outros... Até deu para rir com "Economia é a tua tia".
ResponderEliminarPor aqui o Senador canadiano Raymond Lavigne foi ontem reconhecido culpado por ter fraudado o Governo Federal no total de CAD$10.120,50, 7.484,616 EUR, segundo o Juiz Robert Smith saído no jornal Le Droit de 11.03.11 e outros médias. Por tão pouco... Assim resolvem-se casos.
Em Portugal continuamos a ser mais cautelosos e ponderados nas decisões judiciais. Tanto que nem as há.
ResponderEliminariiiiiiiiiiiiiiii... ... ... iiiiiiiiiiiiiii... ... ...
ResponderEliminarPois é, há poupanças que nos custam a todos menos a alguns...
ResponderEliminarÉ grave a questão mas sei que não é aqui que a podemos resolver.
Vamos à gravatinha do Alfredinho?
Não resisto a contar-te, meu caro PM, o drama que hoje se ia desenrolando no "Côta".
Estrategicamente, sentei-me nas costas dele. Ou, melhor dizendo, as costas da minha cadeira virada para as costas da cadeira dele.
Era uma forma inteligente, como é meu atributo e apanágio, de mostrar indiferença pela sua presença mas também de o ter ali a meu lado, à mão de semear...
Enquanto me empanturrei em lampreia, fui congeminando a forma de melhor o engravatar.
Depois de três copos de um "bairrada" muito bom, ganhei coragem e preparei-me para lhe assaltar o pescoço.
Medi as forças, calculei a distancia, mas eis que... a Daisy, com a sua perspicácia e intuição feminina, me terá lido o pensamento e, com a sua voz doce me disse:
" Não, Carlos, não mates o meu homem que fico sem ele e não consigo arranjar outro igual".
Confesso que cedi. Desisti da minha firme determinação de apertar o gasganete àquele mafarrico.
Fraquezas!
E, prontus.
Camarada, pá! Nunca mais frequentes cursos de inteligência emocional, que isso é coisa de gajas. Homem que é homem faz os disparates e ainda se gaba, camarada, pá!
ResponderEliminarihihihihih
Já estou mais perto de vós, o que é uma boa economia. Tem que se aproveitar tudo.
ResponderEliminarOntem estava a cinco horas e hoje quando acordei estava a quatro horas.Isto é um país aonde até na cama se economiza.
E pensar que a mudança de hora começou com uma brincadeira do Benjamin Franklin...
ResponderEliminarSão Rosas
ResponderEliminarO teu amigo conta-te coisas... não vou esquecer.
Esse brincalhão do Benjamim às vezes até nos faz mudar de fuso.
E o povo, pá, fica confuso.
ResponderEliminare sem água do Luso!
ResponderEliminarNada de aferrolhar!
Gastando dinamiza-se a economia da tia!
E a nossa tia pelos vistos é a República!
Saia mais uma doze de lampreia!
Quantas lampreias comeste, tu?
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