domingo, 26 de setembro de 2010

CALHAU

O DITO
Estúdio da ultima geração.
Coisa moderna.
Tonito.



10 comentários:

  1. Optima Máquina!!!
    Cenário pouco apropriado...para o calhau!!! Mas...se for uma cozinha...será uma "pedra do rim"??? Bolas!!!!????
    Parabéns companheiro! E ainda dizes que não tens um "ferrari"!!!!????

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  2. Excelente fotografia. O contraste das tonalidades desse "fóssil de um sapo" faz-me crer que é a foto de uma galenite. Está lançado o desafio.

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  3. A foto do Tonito fez-me recordar uma "galena" que o meu pai tinha e que me parece que seria para ouvir uma rádio...Seria?!
    Mas lembro-me destas pedras.

    O estúdio é alta tecnologia! Já trabalha com robot?

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  4. Tonito
    Estás aqui estás na NASA, a fotografar os calhaus de Marte...

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  5. Até com um microscópio se faz fotografia !
    Quem sabe, sabe. Coisa do altamente !

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  6. Celeste Maria,
    A galena apareceu entre o sistema dos rádios antigos e os transistores, com que são equipados os actuais.
    Inicialmente era um cilindro que tinha uma pedra numa das pontas com que nós procurávamos as estação de rádio. Tinhamos de ter paciência e usar auscultadores. As caixas que conheci e que serviam de base, eram de côr vermelha. Logo a seguir, não estou absolutamente certo mas parece-me que apareceu uns pequenos rádios com a galena. Os tempos da galena para estes fins, foram muito curtos.

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  7. Chico.
    Se não me engano eram necessárias duas entradas.
    Uma para a Antena, outra para a terra (ligar a uma torneira ou tubo de água ).
    Era muito chato procurar as estações.
    Mais tarde apareceu o DETECTOR DE GERMANIO.
    Era tipo duma resistência onde se ligavam os auscultadores, a terra e a antena.
    Apanhava sempre a estação de rádio com mais potência, neste caso e na altura, o emissor regional de Coimbra.
    Foi coisa que nunca mais vi.
    Outros tempos.
    Não sei se este calhau será galena pois já se me varreu completamente o aspecto da dita (sei que era preta).
    Tonito.

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  8. Tonito,
    O que me foste lembrar. Quando não queria ir para o quintal, ligava a antena na torneira da bacia da casa de banho, pois a cozinha estava quase sempre ocupada. Depois alguém me ensinou e passei a fazer tudo no quarto. Talvez ligasse à tomada. Quando abanávamos a base ou o braço que segurava o fio que tocava na galena, lá tinhamos que procurar novamente a estação. Parafraseando: tempos que passaram e não esquecem. Também nunca mais vi nada parecido. Um abraço.

    Nota: Enviei um comentário parecido com este, só que não o vejo. Parece-me impossível mas pode ser que apareça noutro artigo. Como ficará deslocado, se um ADM o vir, agradeço que seja anulado. Obrigado

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  9. Holofotes, tripés, papel de aluminío, grande objectiva, base colorida...
    Parafernália instrumental que de facto transforma um espaço banal num estúdio altamente..

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  10. Agradeço aos amigos Chico e Tonito os esclarecimentos sobre a galena e que vieram completar a minha memória.
    Era mesmo isso!

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