terça-feira, 14 de setembro de 2010

RECOMENDO AS AULAS ESTÃO A RECOMEÇAR....

Posted by Picasa

13 comentários:

  1. Resolvi matricular-me na 4ªclasse/4ºano
    numa Escola de Adultos velhos...
    Rever a matéria dada só faz bem !
    E como o SABER não ocupa espaço,convido-vos
    a seguir este bonito exemplo.

    ResponderEliminar
  2. ...mas estes manuais não têm o novo acordo ortográfico!
    Matam-se saudades...mas desaprende-se!

    ResponderEliminar
  3. Desaprender a escrever português é aderir ao novo acordo ortográfico.
    Além de que ainda não é de uso obrigatório. Mas mesmo quando o for, jamais o adoptarei porque é o maior disparate que se cometeu.
    Vejam-se os casos dos ingleses e dos franceses cujas linguas estão muito mais difundidas pelo mundo do que as nossas e que sempre se opuseram a tal uniformização espúria.

    ResponderEliminar
  4. De acordo,Rui.
    O ACORDO terá vantagem para mim porque ao ter
    duvidas em como se escreve( a memória falha )
    "passa" como se estivesse certo,digo eu...

    ResponderEliminar
  5. Tenho opinião contrária ao Rui. A Língua tem de ser viva e actualizada. Ainda estaríamos a escrever farmácia com ph!
    A revista Visão e o jornal Expresso já adotaram a nova grafia e nem por isso deixamos de compreender.
    E os professores terão menos erros para corrigir...

    ResponderEliminar
  6. Concordo com a Celeste quando diz que a Lingua tem de ser viva. Concordo que haverá sempre palavras cuja grafia poderá ser actualizada. Mas aí se queda a minha concordância.
    Por razões históricas:
    O Acordo Ortográfico que o Brasil assinou em 1945 foi dez anos depois pura e simplesmente desrespeitado.
    A Inglaterra nunca quis celebrar o Acordo que os EUA insistentemente lhe propuseram porque achou e bem que a riqueza de uma lingua está na sua diversidade cultural, de usos, costumes e até regiões.
    Por razões económicas e políticas:
    Angola já declarou que usará preferencialmente a grafia brasileira porque enquanto o Brasil tem um mercado de 180 milhões, Portugal é insignificante!
    Digo eu: a Lingua não se deve subordinar a interesses mesquinhos momentâneos...

    Por razões de subserviente sujeição de Portugal ao Brasil, adoptando grafias compeltamente absurdas de que dou alguns exemplos que de momento em ocorrem:
    - Queda do acento gráfico em palavras homógrafas
    .... "pára" ( do verbo parar ) > vai escrever-se "para"
    .... "cágado! > " cagado"
    .... "facto" > " fato"
    .... "acto" > "ato"

    Por estes exemplos se pode ver que o significado da noca grafia pode desvirtuar completamente o que se pretendeu escrever.

    - Queda do hifen em palavras compostas em que a segunda comece por "s" ou "r", complicando aquilo que era simples
    .... mini-saia > minissaia
    .... contra-regra > contrarrega

    Reconheço que nos dois lados da barricada dos defensores e dos opositores do Acordo Ortográfico está gente muito competente e com válidos argumentos.
    É uma discussão interminável mas aliciante.

    Talvez erradamente, eu estou na barricada contrária à da Celeste.

    ResponderEliminar
  7. E como falamos de idiomas, logo eu tinha que cometer uma data de erros ortográficos que a pressa da digitalização não me permitiu corrigir...
    Peço desculpa, pela pressa.

    ResponderEliminar
  8. Já agora...e como não concordo com o novo acordo...
    eis mais alguns exemplos...
    Também deixa de existir o acento circunflexo em paroxítonas com duplos "e" ou "o", em formas verbais como "vôo", "dêem" e "vêem".
    As chamadas consoantes mudas, que não são pronunciadas na fala, serão abolidas da escrita. É o exemplo de palavras como "objecto" e "adopção", nas quais as letras "c" e "p" não são pronunciadas.

    Com o acordo, o alfabeto passa a ter 26 letras, com a inclusão de "k", "y" e "w". A utilização dessas letras permanece restrita a palavras de origem estrangeira e seus derivados, como "kafka" e "kafkiano".

    E...não concordo com os "bué de fixe"...(!!!???)

    E já agora os telemóveis e sms...

    "Dá-me um toque!!!"...eu axo ke o people é bué de fixe!!! etc etc...

    E para rir...(candidata a docente de um Instituto Politéncico:

    Requerimento...

    "Exmo Sor Presidente do Instituto da Quinta da Nora"

    !!!????

    ResponderEliminar
  9. Oh Olinda! Adultos velhos? Há uma frase que as pessoas têm a mania de dizer e que me irrita: Velhos são os trapos. Detesto porque os trapos servem para imensas coisas úteis como fazer colchas. etc. etc..
    Que feia!.....

    ResponderEliminar
  10. Quanto ao novo acordo concordo com a Celeste. Nem é preciso irmos ao ph de farmácia. Muito mais recentemente passámos a escrever palavras como "razoavelmente" sem acento e todos passámos a escrever assim. Fora as palavras que usamos como "faz delete" em vez de "apaga" faz "undo" em vez de "volta atrás", "mail", é-mail e etc. etc...
    Os meus netos não dizem bué nem outras coisas no género quando conversam connosco. Mas entre eles e os colegas falam de certeza. E que vamos fazer?

    ResponderEliminar
  11. Ká por mim estou dacordo cum o acordo.
    É bué´de fiche. Pódesse dar os erros e ixplicar que se trata do tal acordo.

    Meus amigos, como se percebe, sou do contra...
    Abraço,
    Carlos Viana.

    ResponderEliminar
  12. Sou favorável ao novo acordo. Com Cagado ou sem ele, faz-me puxar pela cabeça. Numa mesa redonda aonde estavam eruditos, fiquei a saber que o país com mais população tem tendência a ter a supremacia na língua, se estiver ao mesmo nível económico e social, ou superior. Os ingleses, exceção para confirmar a regra, dever ser um problema histórico ou psicológico, pois na corte deles até já só se falou exclusivamente francês. Os franceses não mudam mas integraram expressões inglesas. Os brasileiros dizem com orgulho que falam português mas no estrangeiro, américa do norte, dizem que eles falam brasileiro. Nós temos uma população inferior ao Brasil que está altamente avançado: além de outros avanços, produz energia atómica sem permitir a vistoria da ONU pois é uma nova técnologia que sai muito mais barata. Se quiserem saber, paguem-lhes. Ninguém fala nisso. Por sua vez, os dicionários que por aqui aparecem na nossa língua, dizem ser de Brasileiro/Inglês ou Francês e vice-versa. Aqui já há muito misturam palavras inglêsas no francês, a que se chama "joal". Como dito nos comentários acima, as alterações vão-nos sempre causar uma certa estranheza. Penso que vai ser uma questão de hábito pelo que tem acontecido comigo. Excelente artigo pois interessou muitos leitores.

    ResponderEliminar