Podes crer Quito! Só espero que este País nunca perca a sua identidade...seus usos e costumes!!! Mas o que é o Barco de Mar ou Xávega:
Fácil se torna entender que a arte de pesca empreste o seu nome ao barco com que ela se exercita.
Com efeito, assim acontece no caso do barco de mar, que é utilizado na xávega, na nossa costa ocidental atlântica, desde Espinho até Vieira de Leiria, ao qual os pescadores também chamam, tão simplesmente, de o xávega.
A arte deste tipo de pesca está reduzida actualmente a raras representações "para turista ver". Deixou de ser rentável, e neste vídeo está bem documentado o enorme sacrificio que representava a Xávega para muitas famílias que dela dependiam e com muitos parcos resultados. É triste ver como era enorme o esforço de tantos homens que se empenhavam nesta tarefa, quase a lembrar os acelerados das galés de muito triste memória. Foi um tempo que passou...bom de recordar como homenagem aos pescadores que, muita das vezes com o sacrifício da própria vida, tão esquecidos são da sua actividade ancestral e meritória. Abílio
Ai que saudades ai ai...
ResponderEliminarPodes crer Quito!
ResponderEliminarSó espero que este País nunca perca a sua identidade...seus usos e costumes!!!
Mas o que é o Barco de Mar ou Xávega:
Fácil se torna entender que a arte de pesca empreste o seu nome ao barco com que ela se exercita.
Com efeito, assim acontece no caso do barco de mar, que é utilizado na xávega, na nossa costa ocidental atlântica, desde Espinho até Vieira de Leiria, ao qual os pescadores também chamam, tão simplesmente, de o xávega.
A arte deste tipo de pesca está reduzida actualmente a raras representações "para turista ver".
ResponderEliminarDeixou de ser rentável, e neste vídeo está bem documentado o enorme sacrificio que representava a Xávega para muitas famílias que dela dependiam e com muitos parcos resultados.
É triste ver como era enorme o esforço de tantos homens que se empenhavam nesta tarefa, quase a lembrar os acelerados das galés de muito triste memória.
Foi um tempo que passou...bom de recordar como homenagem aos pescadores que, muita das vezes com o sacrifício da própria vida, tão
esquecidos são da sua actividade ancestral e meritória.
Abílio
Caro amigo Leitão são postagens que enriquecem o Blog.
ResponderEliminarNão deixam cair no esquecimento usos e costumes do nosso sofrido povo do mar!
Vida tão dura e arriscada!
ResponderEliminarNa Praia de Mira e da Tocha era para nós uma brincadeira andar a puxar as redes e no fim recebíamos uma mão-cheia de peixitos...