O Banco de Portugal anunciou a circulação, para o dia 1 de Setembro de 2020, de uma nova moeda corrente comemorativa, com o valor facial de 2 euros, designada “730 Anos da Universidade de Coimbra”.
Para assinalar este importante marco histórico, a Casa da Moeda vai cunhar uma moeda da autoria do escultor José João de Brito, que partilha uma particularidade sobre a Real República Palácio da Loucura, esteja atento à explicação do autor.
A distribuição ao público será efetuada por intermédio das instituições de crédito e das tesourarias do Banco de Portugal.
«Scientiae Thesaurus Mirabilis» é o nome do documento assinado pelo rei D. Dinis, em 1290, e reconhecido pelo Papa Nicolau IV nesse mesmo ano, que criou os Estudos Gerais e deu origem à Universidade de Coimbra, responsável, ao longo dos tempos, pela formação das elites nacionais e pela evolução e consolidação da cultura científica em Portugal, na Europa e no mundo.
Créditos: Casa da Moeda
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
730 ANOS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
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sábado, 29 de agosto de 2020
Um assalto em sentido «figorativo»
Não há pandemia que consiga «desfigorar» a amizade!
Hoje foi o dia da Maria Figueira de Fala ter companhia e de lhe aliviarem o peso.
Hoje foi o dia da Maria Figueira de Fala ter companhia e de lhe aliviarem o peso.
O Casalitolindo começa a «configorar» o assalto
O dono bem tentava recolocar na figueira o que os larápios metiam ao cesto, mas cedo se revelou ser uma missão impossível.
A Maria de Oliveira Rafael, ao lado, bem lhes dizia que as figueiras não se devem varejar...
Professora que é professora faz sempre a prova dos nove
Ela olha para a esquerda... e come um figo... ela olha p'rá direita... e come um figo...
O Rafaelito sempre foi um rapaz mimado. Até os figos a Celeste lhe dá à boca!
Mais um mimo da Celestita para o Papa-Figos: a limpeza dos sapatos dele, depois de encherem um contentor de figos.
Os larápios bem podiam limpar os pés e calçarem-se antes de abandonarem a árvore «desfigorada»... mas eles fizeram questão de não se calçarem, para não fazerem barulho e acordarem os donos.
Foi um assalto «profíguo».
Só faltou o cesto do Mercedes...
Hoje a figueira deu estes frutinhos bons, da confeitaria Nostra, do "nostro" Bairro.
E, depois de 6 meses longe de casa, regressou o filho «prófigo»... digo, pródigo!
Aos ausentes, faz-se saber que a Luísa marcou falta injustificada. Vão ter que repetir a cadeira no próximo ano.
NÃO SOU COMO A FIGUEIRA, QUE DÁ FRUTO SEM DAR FLOR...NA MOURADIA
Com larápios reduzidos devido à pandemia, a tradição manteve-se...
Com direito a almoço oferecido pelos proprietários...( e nós agradecidos)
NOTA: no telemóvel clicar em cima das fotos para ficarem "normais"
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ANIVERSÁRIO
JOSÉ EDUARDO SOARES
29-08 -1948
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações" deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
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sexta-feira, 28 de agosto de 2020
7 MARAVILHAS DA CULTURA POPULAR -FADO DE COIMBRA-MEIAS FINAIS
(enviado por Associação Académica de Coimbra)
O Fado de Coimbra está na semifinal para ser uma das 7
Maravilhas da Cultura Popular! 👏👏
Para que este possa passar à final basta ligar para 📞
760 207 788!
Vamos levar o Fado de Coimbra à final! 🏆
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ANIVERSÁRIO
MARIA HELENA HENRIQUES
28-08-1951
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações" deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
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quinta-feira, 27 de agosto de 2020
FIM DE TARDE NO PARQUE VERDE - COIMBRA
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quarta-feira, 26 de agosto de 2020
ENCONTRO COM A ARTE - FOTOGRAFIA
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Encontro com a arte - Fotografia
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
DOCAS PARQUE VERDE COIMBRA
FINALMENTE OBRAS PRONTAS. FALTA ABRIR OS ESPAÇOS....Restaurantes...e não só...
domingo, 23 de agosto de 2020
O AVENTAL DA AVÓ
O AVENTAL DA AVÓ
O primeiro fim do avental da avó foi proteger a roupa de
baixo.
Depois... serviu como luva para tirar a panela do fogão...
Foi maravilhoso para secar as lágrimas dos netos e também
para limpar as suas caras sujas.
Do galinheiro, o avental foi usado para transportar os ovos
e, às vezes, os pintainhos.
Quando os visitantes chegavam, o avental servia para
proteger as crianças tímidas.
Quando fazia frio, à avó servia de agasalho.
Esse velho avental era um fole agitado, para avivar o lume
da lareira. Era nele que levava as batatas e a madeira seca para a cozinha.
Da horta, servia como um cesto para muitos legumes, depois
de apanhadas as ervilhas, era a vez de arrecadar nabos e couves.
E, pela chegada do Outono, usava-o para apanhar as maçãs
caídas.
Quando os visitantes apareciam, inesperadamente, era
surpreendente ver quão rápido esse velho avental podia limpar o pó.
Quando era a hora da refeição, da varanda, a avó sacudia o
avental e os homens, a trabalhar no campo, sabiam, imediatamente, que
tinham que ir para a mesa.
A avó também o usou para tirar a tarte de maçã do forno e
colocá-la na janela para arrefecer.
Passarão muitos anos, até que alguma outra invenção ou
objeto possa substituir esse velho avental da minha Avó.
Em memória das nossas avós, enviei esta história para
aqueles que achei que a apreciarão.
Sugerida por Suzana Redondo
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Encontro com a arte
sábado, 22 de agosto de 2020
ENCONTRO COM A ARTE - PINTURA
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sexta-feira, 21 de agosto de 2020
ENCONTRO COM A ARTE- FOTOGRAFIA
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quinta-feira, 20 de agosto de 2020
MAIS UM ANO PARA IR RECORDANDO...
20-08-1961... Igreja de São José-Coimbra
NA COMEMORAÇÃO NA FIGUEIRA DA FOZ.REST.CAÇAROLA I
Companheiro e piloto de bordo o neto João Miguel
terça-feira, 18 de agosto de 2020
A BAILARINA
A Bailarina
E nós também! Fiquem bem!
Professor Antonino Silva
Nos dias que correm, vivemos cada minuto com a necessidade do reajuste. Não tanto porque saibamos bem o que queremos mudar e para quê, mas tão somente porque não conseguimos dominar o momento presente. Este é o enigma da mudança em tempos incertos.
Pensemos que o facto de não podermos compreender o cruzamento das coordenadas do presente abre as portas à incerteza e à desconfiança. Por isso, mal por mal, vale mais avançar para a casa seguinte, pois pode ser que lá se encontrem as respostas por que ansiamos.
Cada cabeça tem a sua sentença e de todos os lados nos chegam opiniões de especialistas que afirmam, uns, uma coisa e, outros, o seu contrário. Por isso, reforço, queremos acreditar que a mudança é a solução e há sempre a confiança de que “pior não fica”.
Numa crise semelhante, na altura da Gripe Espanhola, em Meijinhos e noutras aldeias do Monte da Camba, a razia e mortandade era enorme. Numa primeira fase tinham partido os mais velhos, os mais débeis e doentes. Religiosamente, tinha-se-lhes dado todos os tributos que o amor e a honra mereciam. Eram avós e pais que tinham contribuído herculeamente para a construção da comunidade em tempos instáveis do início da Primeira República.
Os rapazes viris, que tinham andado perdidos pelos campos de França a servir de alvo às balas alemãs e que tinham conseguido voltar, eram poucos, mas a cachopada era muita. Em cada casa havia alfobres de vida e a casa do Esteves não era exceção. A fertilidade media-se em bocas que depois era preciso alimentar, mas também podia ser negociada em braços para os campos, única forma de produzir o que se comia. Quanto maior a prole, maior poderia ser a fome em determinados anos, mas também maior poderia ser a fartura, se a terra, o clima e os temporais se ajeitassem a bem das famílias.
Ora, depois de ter levado os avós, a megera veio buscar os netos e o rancho do Esteves foi o primeiro a ver partir um filho após o outro. A partir daí passou à casa de um e outro vizinho e daqui a outros, que era uma coisa por maior. Onde ela fincava o dente, sabia-se que a espiral cresceria, agigantando-se e levando aldeias inteiras. De forma ingénua, ou talvez não, nesses vales encavados do Montemuro, as pessoas só conheciam a peste pelo nome de "bailarina", isso devido ao bailado macabro em volteado que a gripe fazia a partir do seu epicentro. Aos pais apertavam-se os corações quando ouviam falar da morte de menino ou menina na aldeia ou em casa de vizinho e às mães o mesmo coração sangrava de dor adivinhada, com a certeza de que estariam em breve a amortalhar um dos seus.
A mulher do Esteves, depois do funeral do terceiro filho, a sua mais bela menina, passou a noite em claro, dando largas ao pranto que não podia soltar durante o dia perante os outros seis filhos. Já pela aurora clara, quando a promessa de um novo dia se fazia adivinhar pelos rigores laranja que via sobre a Serra de Santa Helena, um dos seus cachopos acordou e, vendo a mãe sentada num dos bancos da janela cortejadora, olhando pela vidraça, perguntou-lhe o que se passava e se estava tudo bem. Então ela, dando-lhe o seu melhor sorriso respondeu:
¬— Sim, filho, vamos ficar todos bem!
E nós também! Fiquem bem!
Professor Antonino Silva
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Encontro com a Arte - Prosa
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
ENCONTRO COM A ARTE- FOTOGRAFIA TRICANA
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domingo, 16 de agosto de 2020
ANIVERSÁRIO
16-08-1951
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações" deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
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Aniversários
sábado, 15 de agosto de 2020
INTERLÚDIO MUSICAL - TUNA MELICHES NA BAIXA DE COIMBRA
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ANIVERSÁRIO
PEDRO MADEIRA DA FONSECA
15-08-1951
Nesta data especial...
"Encontro de Gerações" deseja
MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!
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