segunda-feira, 30 de junho de 2014

Mural

Com este mural, o artista Kmer de língua francesa Fonki esteve presente no concurso internacional de Pintura Mural de Montreal 2013. Situa-se na esquina de uma ruela com a rua de St. Laurent, The Mainly. Este artista dedica-se à pintura em tela que muitas vezes transforma em obras de arte com jactos de aerossol. Tem o hábito de interligar a arte tradicional Cambojana e o estilo contemporâneo que habitualmente expõe na arte de rua.
Também faz ilustrações e animações cinematográficas.



ANIVERSÁRIO

JOAQUIM ALVES DOS REIS
               "QUIM REIS"
Neste dia especial

"Encontro de Gerações", deseja

FELIZ ANIVERSÁRIO!

PARABÉNS!

domingo, 29 de junho de 2014

ROTA DO BOBBYZÉ - TALASNAL

  O início deste convivio iniciou-se na fábrica do Licor Beirão, com as honras da casa pelo    José Redondo







 Bobbyzé - organizador deste convivio


             e


                artistas convidados
Jony Serra e
Vincent Callum

Actuação de Bobyzé

Actuação de Alfredo Moreirinhas

Para quem canta BEM...um cálice de LICOR BEIRÃO...cai BEM!

actuação  dos artistas convidados: VINCENT MCCALLUM e JONY SERRA


fotos de EG e Daisy(Bobbyzé e artistas e Manuel Soares(fábrica Licor Beirão)
Vídeo de EG(como de costume...o possivel!

ENCONTRO COM A ARTE - Fotografia

Buarcos em Festa
Foto de Rui Pato

sábado, 28 de junho de 2014

ÓRGÃO DO MAR DE ZADAR

Quando as ondas do mar empurram o ar o som emerge através das escadas de pedra perfuradas, graças à arte do Arquitecto Nikola Basic.


Croácia - Zadar, 19Jun2014

«Coimbra - quando vives intensamente, sabes o que é viver»

Video promocional realizado por estudantes Erasmus de Publicidade, Jornalismo e Comunicação Audiovisual na ESEC: Cristina Cascales, Cintia Domínguez, Juanma Higueras e Rebeca Tavares

sexta-feira, 27 de junho de 2014

NOTICIAS DE COIMBRA - FEIRA POPULAR 2014 - INFORMAÇÃO


PERI DA PITUBA ...




A solidão em tons de poesia ...

Caminhava em ritmo de samba, bamboleando os ombros, quando atravessava o Rossio. Alto, pernas arqueadas e cabelo negro e longo, o Peri da Pituba era mais um habitante da noite de Lisboa. 

Ali, junto a um muro, com uns papelões no chão, dormiu por muitos anos. Sobrevivia do que ia vendendo na Feira da Ladra. Ele, o Peri da Pituba, já tinha sido um homem rico. Passeava-se de “Rolex” no pulso, no valor de setenta mil euros.

Perivaldo Lúcio Dantas, nasceu no Brasil, lá para os lados de Itabuna. Cedo se percebeu que tinha jeito para lidar com a “redondinha”. Entre outros clubes de nomeada, defendeu as cores do Botafogo e do Palmeiras.

Também vestiu a camisola amarela da Seleção canarinha - a sua suprema glória. Fez parte da mais  brilhante equipa do Brasil, corria o ano de mil novecentos e oitenta e dois.  

Jogou ao lado de Zico, Falcão e Sócrates – Dr. Sócrates, como tem o cuidado de dizer. De facto, Sócrates, exímio jogador de futebol, tinha a profissão de médico.

Peri da Pituba, nascido em berço humilde, viu-se de repente na condição de homem abastado. Deslumbrou-se. E um dia, não resistiu ao apelo que lhe vinha do Oriente, de jogar a bola a troco de nove mil dólares por mês, e partiu para a Ásia.

Foi sol de pouca dura. Talvez pelo impacto da diferença de hábitos e costumes, Perivaldo não cumpriu integralmente o acordo, dando um pontapé num contrato de cem mil dólares por dois anos.

Um dia, depois de uma vida errante, chegou a Lisboa, já na fase descendente da sua carreira, mas ainda com um bolso cheio de notas.

Notas que foram desaparecendo, uma vez que não arranjou trabalho naquilo que melhor sabia fazer – jogar à bola.

Na noite da capital, arranjou amigos. Bons e maus amigos. Maus, aqueles que lhe foram sugando o dinheiro que lhe pediam emprestado e nunca mais devolveram. Outros, que pura e simplesmente o roubaram. Acabou na miséria e assim se manteve, vagueando pela cidade que lhe deu guarida, durante vinte e quatro longos anos. De bom, o nunca se ter enredado nos caminhos tortuosos da droga e nem sequer fuma ou fumou um simples cigarro. Percebe-se que fala com sinceridade. 

Perivaldo, tem noção de que não soube orientar a vida. Diz: “ andei montado num cavalo, agora ando montado num burro e o burro sou eu”.

Faz uma sentida referência à mãe e dos avisos que ela sempre lhe fez e a que ele não deu a devida importância. E assume, com uma modéstia exemplar e por inteiro, toda a responsabilidade pela sua triste e desgarrada vida.

Porém, ao ouvir falar este homem, percebe-se que não é um ex-atleta como muitos outros, refugiando-se em frases feitas ou dizendo um amontoado de vulgaridades. 

Peri da Pituba, tem uma alma grande e uma gargalhada desconcertante. Tão desconcertante como as suas fintas, que deixavam os adversários pregados ao chão. Trauteia música brasileira, que escolhe de acordo com a letra das canções. E fala de solidão.

Aí, o seu rosto negro de feições bem definidas, toma um ar grave e as palavras brotam-lhe dos lábios grossos em tons de poesia. 

Depois transfigura-se e o rosto ilumina-se, quando fala da sua condição de “negrão”. Afirma, com uma alegria que derrota qualquer um, que em Portugal é costume dizer-se “ que todos os pretos são fotocópia, só o Lúcio é diferente, é original ”. E dá mais uma sonora gargalhada.

Perivaldo Lúcio Dantas, regressou ao Brasil. Um movimento de solidariedade que cresceu no país que o viu nascer, permitiu que este homem regressasse às suas origens. Na hora do adeus, faz uma alusão aos seus sessenta anos de idade e diz que quer morrer devagar. 

Afirmou, quando partiu, que ia ter boas recordações de Portugal. Não se mostrou ácido para com o Destino. Nem revolta para com os que o roubaram ou se aproveitaram da sua inocência de homem bom e crédulo.

Crente também na Proteção Divina, quando visitava as igrejas da capital portuguesa, afinal o último reduto de esperança dos mais fragilizados da vida.

Perivaldo - o Peri da Pituba - antiga estrela do futebol brasileiro e mundial, não é um cidadão vulgar. Tem um coração do tamanho do mundo. Porque apesar da sua Via Sacra neste recanto lusitano, onde passou todo o tipo de privações e sem um teto para dormir, chora com saudades de Lisboa …
Quito Pereira    
   

quinta-feira, 26 de junho de 2014

MISTÉRIOS DA SERRA DO GERÊS....

...Parte I- dois violinos no telhado?

Parte II- Será preciso a ajuda de um Sherloch Hommes

Mistério na serra do Gerês

 Decorria então o mês de Junho.  A noite não estava tão quente como seria habitual nesta altura do ano.  O jantar, esse deu para aquecer. Comeu-se bem,  bebeu-se melhor e a companhia trouxe calor ao coração. Daí a decisão de um passeio a pé para esticar as pernas e apanhar o ar fresco da serra. 
A jornada não seria fácil,  diziam uns. A rua era íngreme e é sabido que para baixo todos os santos ajudam mas quando se trata do regresso todos eles viram as costas. Por outro lado os mais habituados a estes exercícios pedestres afirmavam que não,  que até se faria com uma perna às costas. Venceram os optimistas. 
Chegados à vila tudo se tornou mais fácil. O ritmo cardíaco foi diminuindo e curiosamente o passo também. Foi o que sucedeu com duas das "meninas" que,  distraídas com a conversa foram ficando para trás. 
Quando deram conta  o resto do grupo já ia lá muito longe. Olharam para o alto da montanha onde estaria a caminha tão apetecível àquela hora e resolveram anunciar que a "promessa" tinha sido cumprida e que iam voltar para trás. 
E ficaríamos por aqui se não fosse um cavalheiro armado em cavaleiro medieval, ter-se lembrado "O quê,  a minha donzela vai por aí acima,  de noite, por esses caminhos desertos,  sujeita a sair-lhe ao caminho um qualquer bandido que a leva para longe de mim?" E, sacando do seu bombo como se de uma espada se tratasse disse:"Vou atrás dela! " Mas eis que outro cavalheiro agora imbuído de um espírito assaz solidário,  e não tendo outra arma senão o flash da sua inseparável máquina fotográfica decidiu:" Eu vou contigo e alumiar-te-ei nessa escuridão! "
E foram. Mas das donzelas nem o menor rasto. Onde se teriam elas metido?
E os destemidos cavaleiros defensores de donzelas? Ter-se-iam perdido por essas ruas e ruelas da vila desconhecida?  
Não se sabe.  O certo é que chegaram cansados, a frustração estampada no rosto, o bombo silencioso arrastado pelo chão e o flash completamente destruido.



foto e texto de TiTá

A Torre de Anto e a nova Catedral do Consumo


... e aqui fica a vista de Coimbra, Mondego e Santa Clara das escadas de acesso à torre de Anto:




quarta-feira, 25 de junho de 2014

PRÉMIO SOLIDARIEDADE - SUZANA REDONDO


 Suzana do momento de receber o prémio Solidariedade...
...no agradecimento





"Encontro de Gerações" associa-se a mais este acto de reconhecimento público de Benemerência para com instuitições de Solidaridade Social da sua terra Natal -LOUSÃ

E o verão?


terça-feira, 24 de junho de 2014

CENTRO NORTON DE MATOS - ACADEMIA DE DANÇA JAZZ - INFORMAÇÃO


Passatempo para todos os Coimbrinhas acertarem

Quem não sabe onde fica este painel publicitário de azulejos, não é Coimbrinha!


E a resposta é: junto à Sé Velha, ao cimo das escadas do Quebra Costas, na Rua Joaquim António de Aguiar. É no edifício onde está actualmente a  «Portuguesa», padaria, leitaria e café.



ENCONTRO COM A ARTE - Exposição de Pintura

Exposição de pintura de Maria Guia Pimpão
AS IDADES DA MULHER
Museu Etnográfico Dr. Lousã Henriques - Lousã

Dia 27 de Junho, às 21 horas.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

ROTA DO GERÊS



O Comandante Lau
O Lau este ano resolveu, nesta sua visita ao continente, proporcionar um convívio pelo PARQUE NACIONAL DO GERÊS, passando pela cidade de Braga.
Dos Açores vieram a Mima e o marido José Elói a que se juntaram a seu convite a sua irmã Rosinha e o marido Mário, a Nanda Canelas e o marido António, o Castelão e a Celeste Maria, o Carlos Freire e a Ana, o Tó Quaresma e a Maria José, a Titá e o Jaime, a Ana Maria Roque e o Franco, a Lekas e seu Manel e o o Vitor Costa.  Também por curtas visitas estiveram connosco o filho e nora da Mima-Camilo e Isabel.
   O convívio teve o seu início em Braga a 17, com uma recepção na casa do casal Carlos Freire e Ana e… ainda do neto Duarte.
  Visitámos a cidade de Braga tendo por guia o Carlos Freire, que juntamente com o António Canelas colaboraram com o Lau na logística deste convívio.
    Depois lá fomos rumo ao Gerês com visitas aos lugares mais emblemáticos deste Parque Natural, com regresso a 21.

    Um abraço a todos os participantes em especial ao Lau por este agradável convívio.



Recepção em casa do Carlos e Ana-Braga

No Elevador do Bom Jesus
Hotel Adelaide na vila do Gerês,onde ficámos hospedados 

Inevitável Uma visita à zona dos Espigueiros

O Bobbyzé  não esteve presente ... mas o Licor Beirão teve  honras merecidas!

Entrámos e saímos 4 Vezes de Espanha ... Fronteiras Diferentes

Um magnifico Pormenor captado Pelo Carlos Freire O Caminho Longo percorrido pelas cabras-350-para irem par o curral, Passando Neste Momento por Baixo da descarga de Água da barragem de Vilarinho das Furnas Furnas ... Fantástico!


Termina esta resumida reportagem com UMA aula dada Pelo Manel, Que se mostrou Muito conhecedor de Tudo Que Diz Respeito AO Parque Natural do Gerês, Muito particularmente sobre Este marco geodésico milenar

    VER MAIS    AQUI




domingo, 22 de junho de 2014

As Pinturas









Praça da Índia Portuguesa (Praça dos baloiços), no BAIRRO.
Não consegui reduzir o numero de fotos, mas acho que quem não conhece fica com uma ideia
muito próxima da realidade.
Só falta a parte ajardinada.
Um Abraço.
Tonito.