segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Grande 2013 parra todos

Gostava de partilhar o meu novo web site dedicado apenas a Street Photography.... Uma visita e um "Gosto" serão apreciados. 


No site podem já e poderão encontrar no futuro publicações externas, tais livros e revistas de fotografia, links de outros fotógrafos que eu sigo, artigos sobre Street Photography etc. além de muita fotografia minha claro.

Grato pela atenção e aproveito para lançar o convite para a minha próxima exposição que será em Coimbra e desejar um Grande 2013 a todos.




domingo, 30 de dezembro de 2012

BAIRRO NORTON DE MATOS

Praça de Cabo Verde
Domingo, 30 de Dezembro de 2012

Esta é uma panorâmica e um pormenor da Praça de Cabo Verde, como o BobbyZé desejava ver! 



Fotos da Daisy a pedido da Olinda

*****

Feliz 2013




Desejo a todos um FELIZ ANO NOVO e que 2013 consiga ser, pelo menos, suportavel.

Coimbra no Fim 2012

Fim do 12 para começar o 13.
Coimbra é  assim no entardecer de mais um Ano.
Sempre Linda de Morrer.
BOM ANO SEMPRE.
Tonito.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Fomos enganados

A Da. Meterologia prometeu-nos dez a vinte centímetros de neve mas como a mãe Natureza é muito generosa, ofereceu-nos quarenta e cinco centímetros num só dia. Estamos habituados a mais do que isto mas em dois ou três dias seguidos, jamais iria pensar que íamos bater o record de sempre de queda de neve num só dia. Imprevisível, pois só fomos avisados alguns minutos depois do meu último artigo. Tem sido a desordem nestes últimos dias pois mesmo que limpassem as ruas, o vento muito amigávelmente repunha a neve. 


Mas as festas continuam. Bom 2013.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

NOVO HOTEL DE PENELA - DVECITÂNIA E VISITA AO PRESÉPIO




 Como não  era permitido fotografar e filmar dentro do presépio, tirámos estas fotos que demonstram que o fomos visitar
Está lindo- merece ser visitado!



 Na margem direita deste rio que de chama DUEÇA-de que guardo bos reecordações da minha infância,pelas pescarias que nele se faziam, foi construido o HOTEL DE PENELA DVECITÂNIA

 Reconstrução da Azenha que pertencia ao moinho, onde em criança ia levar o milho para ser transformado em farinha e mais tarde minha mâe cozia  em forno de lenha a broa.

Foto NET do Rio Dueça e Hotel Duecitania

 o HALL de entrada do HOTEL

FACHADA PRINCIPAL DO HOTEL

mais fotos   AQUI

BAIRRO NORTON DE MATOS - FESTAS DE FIM DE ANO

INFORMAÇÃO

Pontes de Coimbra


Tempestade de neve

Está a decorrer neste momento em Montreal um espectáculo sob o nome de "Tempestade de Neve". Trata-se de um nevão com ventos fortes aonde as rajadas têm atingido valores entre cinquenta e setenta kilómetros hora. O vento não só não deixa poisar grande parte da neve, como lança pelo ar autênticos grãos de farinha que se misturam com os flocos. 
 As minhas desculpas mas retirar o corrimão esconderia o trabalho social a favor das pessoas da "Idade de Oiro", além que não amelhorava a fotografia.

ANIVERSÁRIO

CARLOS FALCÃO

28 -12-1947 / 28-12-2012

65 ANOS

"Encontro de Gerações" deseja

FELIZ ANIVERSÁRIO!

PARABÉNS!


















quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

PARA QUEM NÃO CONHEÇA AS FREGUESIAS DO CONCELHO DE COIMBRA...


MARLENE DIETRICH - As Pernas do Século


UM CONTO DE NATAL


Para quem gosta de contos infantis mando este com os melhores votos de Feliz e Santo Natal  e um grande beijo  de saudades dos velhos tempos…      

    
                   UM  GATITO  DORMINHOCO



Tinha chegado a véspera de Natal.
Desde manhãzinha que tinha havido um “corre-corre” por toda a casa.
A mãe queria tudo limpo e arrumado. Até os brinquedos!
Na cozinha havia grande azáfama nos preparativos habituais. As tias estavam a preparar a ceia para depois da Missa do Galo: bacalhau, batatas e alguns doces especiais.
Os homens estavam encarregados de manter a lareira acesa.
A mãe dava ordens a toda a gente.
- Meninos venham pôr a mesa. Quero que tudo fique pronto antes de sairmos.
As meninas correram logo para a sala mas o Zézito não. Ele estava muito preocupado.O seu gatito Black (ele era mesmo preto) tinha desaparecido desde o princípio da tarde.
- Não posso fazer nada sem encontrar o Black! Estou a ficar muito aflito. Se com toda esta confusão ele encontrasse a porta aberta e fugisse para a rua. Sei lá o que poderia acontecer…
Ninguém lhe prestava atenção porque todos tinham tarefas a cumprir.
Muito triste o Zézito procurava debaixo das camas, atrás do sofás e das cadeiras, no cesto da roupa, debaixo das mesas… e nada… não encontrava o Black em lado nenhum.
- Black… Black… bich…bich…bich… chamava já com as lágrimas nos olhos.
“Só faltava que na noite mais linda e mais querida do ano o seu gatito tivesse desaparecido… Black… Black… bich… bich…”
Foi então que a avó, a quem não deixavam fazer nada, reparou na aflição do mais pequenito.
- Vem cá meu querido neto, diz-me o que te está a acontecer.
- Que bom avó, estava mesmo a precisar da tua ajuda. O Black desapareceu logo depois do almoço. Não sei onde ele está. Achas que o Menino Jesus quando era pequenino também tinha um gatinho destes?
- Claro que sim! Ele era um Menino igual aos outros. E a propósito… já procuraste debaixo do presépio? Era o lugar mais sossegado para o Black dormir descansado. Já foste lá ver?
­- Vou já a correr…
E debaixo do presépio, enroladinho como só um gatinho sabe fazer, estava o Black a dormir, longe do reboliço da casa, no cantinho mais sossegado e quentinho com a luzes a brilhar por cima.
Para ele o Natal podia ser todos os dias desde que houvesse um lugar bom para dormir.
- Vamos Zézito. São horas da Missa.
Estava tudo pronto a horas. Saíram abraçados e unidos com muita alegria!
Tanta paz e tanta felicidade … cada um pelos seus motivos…

                                                       Maria Teresa Bento Prata

CENTRO NORTOM DE MATOS - INFORMAÇÃO


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

ANIVERSÁRIO

PAULO NOBRE

26-12-1938 / 26-12-2012

74 ANOS

"Encontro de Gerações" deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O NATAL DOS SIMPLES ...



É Tempo de Natal. Por aqui, por este Lugar, a aldeia é varrida por um estranho silêncio. De lá, do lado da Gardunha, vem uma aragem amena que percorre a planície. É uma trégua, neste desfalacer de Outono. São onze horas da manhã e as ruas do povoado  estão desertas. Não se vê ninguém. Apenas a Judite, vai espiando os meus movimentos, por detrás de uma pilha de botijas de gaz que tem à entrada da venda. Pela porta entreaberta dos Correios, vejo o perfil da Adélia, pesando a correspondência. Uma carta, nesta época festiva de afetos, é um cofre onde se guardam as palavras ternas. As palavras que percorrem o país à procura do seu destinatário. Ou voam pela Europa, num hino surdo à saudade.

Desço as ruas em passo sossegado. Caminho pelos campos, entalado entre muros de xisto e de granito e ali, no fundo do povoado, vejo um grupo de homens e mulheres que colhem a azeitona. É uma "camarada", como se diz neste rincão. Saúdam-me com um aceno de mão. Respondo com um sorriso largo e prossigo o meu caminho. Cheguei ao lar de Salgueiro do Campo. Cá fora, sentado junto a uma porta, de boné castanho na cabeça, está o Manuel com um canivete na mão. Vai descascando batatas para um alguidar, que serão a refeição do almoço. Ao lado, naquele barracão, o Jerónimo vai rachando lenha. Já hoje, percorreu cinco quilómetros a pé. Sobe e desce a colina em passo largo, apesar dos seus setenta e muitos anos de vida. Vai à loja da bomba de gasolina, onde compra as pilhas para o seu rádio - portátil. São vinte cêntimos mais baratas  que numa outra loja da aldeia – diz -me. Faz sentido, quando cada cêntimo conta, no magro pecúlio da sua reforma.
Dentro do lar, os idosos concentram-se ao redor de uma enorme lareira. Uma televisão junto ao teto, vai debitando informações ou programas lúdicos que a ninguém interessam. Alguns, de olhos postos nas brasas, vão fazendo o balanço do deve e haver que foi a sua vida. Uma espécie de juízo final. Outros, de olhos parados e baços, percebe-se que já estão fora do mundo. Estão ali fisicamente, mas já partiram. Nem me reconhecem. O que dói.

Na noite de Consoada, todos se sentarão à volta de uma mesa farta. À sua roda, terão aquelas que, com zelo e carinho, lhes tentam amenizar o inverno da vida. São as funcionárias do lar. De tarde, os idosos, alguns, terão a chegada de familiares. São momentos com lágrimas. Outros também virão, numa visita de circunstância. E ainda há os outros, que não terão ninguém. Nem lágrimas nem lembranças.
Lá em cima, no cocuruto da aldeia, perto da igreja, junta-se a sociedade campesina, em redor do madeiro de Natal. É o calor que lhes aquece as almas, a par das castanhas e da jeropiga. Ouvem-se canções ancestrais em louvor do Deus - Menino. São melodias natalícias, que se confundem com a identidade destas gentes que, honrando as tradições legadas pelos seus antepassados, jamais abdicarão da sua religiosidade que é o alento para as contrariedades da vida. E o enorme braseiro, mais não é que o crepitar do coração de uma aldeia e de um povo com séculos de História.
Quito Pereira          

Consoada

Bom Tacho (consoada).
Recebi uns CDs do conjunto ROSA SANTA do Alentejo para reprodução a 14 rpm\por minuto.
Tenho que estudar este assunto.
Penso que é produto de grande trato.
Tudo de Bom.
Tonito.
Igreja de São José no Inverno (neste plano).
Primavera e Verão não se vê nada.



segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS DO GRUPO CORAL "AS MATULONAS" E "ENCONTRO DE GERAÇÕES"

BOAS FESTAS
clicar

BOAS FESTAS DO GRUPO CORAL "OS MATULÕES E "ENCONTRO DE GERAÇÔES"

E SE O PAI NATAL NÃO ESTIVER PARA MODAS O QUE LHE DAMOS ...
SÃO AS BOAS FESTAS!  


   
clicar em cima da árvore e deslizando
lentamente pelas fotos para a canção
terminar na última, puxando pela VOZ
Cantar alivia o "STRESS"

BOOOMMM...NAAATTTAAALLLLLL!!!!!