quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A FORÇA DAS PALAVRAS ...





 O berço de um jornal ...

O “Jornal do Fundão”, faz sessenta e sete anos. Sessenta e sete anos a remar contra ventos e marés. Sessenta e sete anos a lutar pela justiça social. Sessenta e sete anos a glorificar a amizade fraterna. Sessenta e sete anos na defesa dos mais deserdados e simples.


Hoje, nesta roda da vida, o prestigiado semanário tem um novo timoneiro. Já um dia, talvez há um ano, vos falei dele. Chama-se Nuno Francisco e tem agora aos ombros a pesada tarefa de prosseguir esta aventura de erguer a voz quando alguns pretendem que o lago esteja adormecido.


E, na comemoração desta efeméride, na separata da última edição, o Dr. Nuno Francisco escreveu um artigo que eu, simples amador das palavras, acho uma pérola. De resto, já tive ocasião de lho dizer. Com o título “Palavras, para que vos quero”, Nuno Francisco escreve:


“ O caminho fez-se no alvoroço das palavras, no sentir de cada letra que se estende sobre uma alva página de jornal. Construiu-se a realidade de uma região com palavras ancoradas em papel, o porto de abrigo deste jornal, mesmo quando amordaçado nas masmorras da longa noite da Censura. Estas palavras resistiram, cresceram e fizeram-se amplas, maiores que uma folha de papel, maiores que as mordaças, maiores que os riscos. Homens e mulheres pegaram no nome do semanário e elevaram-no. Eles que construíram as palavras que nos mostraram todo um tempo e tantos lugares. Estas palavras são as de António Paulouro, são as de Fernando Paulouro Neves, serão as minhas, serão as dos jornalistas e colaboradores que ao longo de décadas as tornaram vivas e precisas, intensas, celebrantes e indignadas (…). São daqueles que de longe as elevaram e as fizeram gritar por uma região. Sim; gritaram-se palavras no papel, gritaram gente que sofreu. Gritaram gente que sorriu. Foram – mesmo quando amordaçadas, mesmo quando suspensas – e continuarão a ser palavras vibrantes.


São palavras apenas, dirão. Não, não são. São lugares, são o fundo da noite eterna da mina, o campo lavrado de sol a sol, as mãos ásperas que amanham os dias íngremes, o sorriso da esperança, a desesperança do infortúnio. Somos nós, são a Beira, são Portugal, são o Mundo. Estas palavras são lugares onde cabe a nossa memória e onde cabe o nosso futuro. Foi esta longa cadeia que se iniciou a 27 de Janeiro de 1946, que passou por tanta gente e lugares, que nos trouxe até aqui, caro leitor.

São palavras, tantas, de tanta gente, de brilhantes tradutores da realidade para o papel impresso. A efeméride não é lugar para eles, nem para nós, nem para os que virão.

Porque são palavras, muitas.

Eternas. “

No alvoroço das palavras, das suas palavras, a força das palavras de Nuno Francisco.

Quito Pereira  

Já que querem neve, também cá há água.

Houve pessoas que sentadinhas na montanha nem precisaram de passe para irem de autocarro ou de metro até há baixa. Temperaturas baixas a subirem ou descerem rápidamente com os camiões a passarem, as condutas por vezes não aguentam. Este meio de transporte que nem o Harry Potter se lembrou, só alguns dos priveligiados destas cidadde o puderam utilizar. 

ANIVERSÁRIO

EDUARDO JOSÉ ALVES REIS
                "LAU"

31-01-1945 / 31-01-2013

"Encontro de Gerações", deseja


FELIZ ANIVERSÁRIO!


PARABÉNS!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

IC 8 - ESTRADA DA MORTE



 

Tenho, para mim, que um blog não é apenas um espaço lúdico, onde nos rimos com umas paródias, apresentamos fotografias ou, também, damos azo ao nosso amadorismo da escrita. Um blog, é também um espaço de opinião e eu, face à tragédia no IC 8, que nos levou onze compatriotas, não me posso calar. Venho aqui desabafar convosco.
Ontem, cerca das quinze horas, passei no local da tragédia. Por lá continuam muitas autoridades, na tentativa de tentar decifrar um mistério que não é mistério nenhum. Naturalmente, que tem que haver investigações. Seria, provavelmente mais cómodo, atacar o elo mais fraco – o motorista. Porém, parece que houve o decoro de já se afastar essa hipótese. Mas continuam os inquéritos, com alguns senhores de Lisboa, bem engravatados e ar intelectual, a ditar sentenças sobre um acidente na Sertã, local que sabem vagamente onde fica.

Mas aqueles que, como eu, ali passam oito vezes por mês, percebem o acidente. Uma lomba no alcatrão - um degrau, direi - é um obstáculo para quem não conhece. O carro dá um enorme solavanco, pelo que antes de ali chegar, é necessário abrandar muito a marcha, para não se danificar a suspensão do automóvel. Com uma camioneta pesando toneladas, tripulada por um homem que não conhecia a ratoeira e o piso escorregadio, estava montado o cenário para o que aconteceu.
Todas as vezes que pego no volante e me dirijo àquela estrada, tenho consciência que estou a jogar a vida. Sobretudo nos 56 quilómetros entre Avelar e Proença – a – Nova. Há sempre um qualquer obstáculo com que não contamos, como, por exemplo, semáforos móveis à saída das curvas o que levou, há tempos, um enorme camião ficar com a galera “torcida” na estrada para não me esmagar e me deixar “entalado” contra o carro da frente, quando aguardávamos a passagem a sinal verde.

A zona da Sertã é para esquecer. Pavimentos com desnível no alcatrão, com cerca de dois centímetros, que, há tempos, fez disparar o “airbag” do carro de uma amiga minha, que levou com ele na cara, consequente despiste e perda de sentidos. Será normal, num troço do IC 8, seis acidentes no mesmo sítio, no espaço de apenas uma semana?

Pelo que leio, os verdadeiros responsáveis tentam sacudir a água do capote. E nós, os utentes daquele itinerário continuaremos a brincar com o Destino. Sempre à espera que a estrada da morte, possa pôr um ponto final nas nossas vidas. E não julguem que estou a dramatizar. São já muitas, mesmo muitas, as vítimas do IC 8.

Embora não os conhecendo, não posso deixar de dar um abraço solidário a todos quantos sofreram a separação dos seus familiares falecidos.
Quito Pereira        

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

Foto do dia 27 Janeiro 2013

Foto do dia 28 Janeiro 2013



Mais 2 dias, 2 fotos e dia a dia ..... 2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro e um abraço desde o Norte.

ENCONTRO COM A ARTE


CONTOS
da
Daisy
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   TINHA UMA ROSA E MURCHOU

Tinha uma rosa… e murchou. Murchou, como todas as rosas, mas a minha rosa era diferente e não devia murchar. Mas murchou.
O cabelo branco do Frei João estava impecavelmente puxado para trás. O seu sorriso era de circunstância. Eu sabia que ele não tinha vontade de sorrir. Estava muito triste com a minha partida.
O Frei João é muito bom. Por detrás da voz ríspida que ele empregava, nas aulas de matemática, está a doçura de um trinado de rouxinol.
Com os olhos risonhos, ele ouvia as partidas que eu fazia às freiras e a maneira como lhes pedia desculpa, humildemente, fazendo-as gostar de novo, de mim.
E o Frei João ouvia, ouvia, sempre a sorrir. Até que um dia… ele escutou e não sorriu. Eu já lhe tinha dito, já. Mesmo, o Frei João era íntimo de lá de casa e conhecia-o muito bem. Mas quando eu lhe disse, sem peias: “— Frei João, eu quero-lhe tanto!...” — o meu velhinho amigo entristeceu-se e murmurou um  “— Não digas isso minha filha…”. Mas eu dizia, Eu dizia!
E cada vez que ele me repreendia por eu gostar do Jorge, mais eu me apetecia repeti-lo, gritá-lo, para que todos me ouvissem… Eu amo-o! Eu amo-o!
Eu amo-o…
Amanhã, vou-me embora, Frei João…
Havia alguns dias que não o via. A madre reitora dizia que ele estava doente e que não poderia dar aulas. Mas, naquela tarde, ele foi ao colégio. E corri a cumprimentá-lo, feliz, mas o Frei João perecia mais velho, o seu rosto estava mais vincado e os olhos profundamente tristes.
— Eu amanhã vou-me embora, Frei João. Vou-me casar, mas bem sabe que a minha casa estará sempre pronta para recebê-lo…
— Eu sei, minha filha, mas causa-me tanta tristeza esse casamento…
E as lágrimas caíam-lhe, sem que ele as pudesse reter.
— Não percebo, Frei João… sempre me disse que o Jorge não era para mim. Sempre!... mas nunca me explicou porquê!... Eu quero-lhe tanto, tanto!... Gosto muito de si, Frei João, bem o sabe. Desde pequenina que o conheço. Mas a atracção do Jorge, é superior a tudo e nunca conseguiria seguir o seu conselho… Oh, Frei João, tenho tanta pena de si!...
— De mim, minha filha?
— Sim, Frei João. Parece-me que o senhor sabe o que se vai passar comigo e com o Jorge… Sinto que alguém, em quem o Frei João acredita profundamente, lhe comunicou que eu não devia casar com ele… Mas o Frei João não sabe como impedi-lo. E eu sou incapaz de fugir à atracção que ele exerce sobre mim. É tão forte o sentimento que nutro por ele, que tudo o que poderá advir daí me não aflige, desde que seja, pelo menos uns momentos, feliz…
Tinha uma rosa… e murchou. Uma rosa vermelha, vermelha como a blusa da Olga, quando ia com o Jorge… vermelha como o lenço que ele trazia no carro, pouco depois do nosso casamento, e … que não era dele… nem meu.
Era uma rosa vermelha. Uma rosa vermelha da roseira do Frei João.
— É uma rosa mágica, pequenina…
Era uma rosa mágica. A Virgem do Frei João transmitira-lhe grandes poderes, e ele dera-ma.
— Nunca a deixes murchar. Se a vires a querer murchar, muda o teu estado d’alma. Ela rejuvenescerá.
Mas a minha rosa, só rejuvenesceu duas vezes, à terceira… morreu!
O Jorge não gostava de mim. O Jorge… o Jorge só queria viver bem, ter automóvel… e ter a Olga que era empregada da papelaria e não tinha dinheiro para carros de corrida…
A minha rosa, rejuvenesceu duas vezes abafei os meus sentimentos. Mas à terceira, não pude. O Jorge dormiu fora e a minha rosa começou a murchar, a murchar.
Tinha uma rosa e murchou.
Tinha uma rosa e… morremos!
 17 de Abril de 1969


domingo, 27 de janeiro de 2013

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

Foto do dia 25 Janeiro 2013


Foto do doa 26 de Janeiro 2013


Com algum atraso, aqui vai mais 2 dias, 2 fotos e dia a dia ..... 2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro e um abraço desde o Norte..

OUTRA VEZ A TORRE ...

De onde foi tirada esta fotografia ? É fácil, não é ?...
Quito Pereira

NOTÍCIAS DE COLMAR

 PRIX D'AMÉRIQUE !




Para um fervente apostador nas corridas de cavalos, hoje é dia de gala!
Essencialmente por duas razões. A primeira porque se trata, do equivalente em automóveis da Formula 1, da presença de todos os melhores cavalos da Europa, nessa especialidade que se chama "attelé". O que significa que os cavalos puxam um atrelado, onde se senta o jockey.
Em segundo lugar, porque há precisamente 6 anos (29/1/07) a Elisabeth ganhava com apenas 2€ a modica soma de 33 600€
!Acertava nos 5 cavalos na ordem justa da chegada : 1-5-13-16-17!!!!Foi um milagre de Fátima!Pois até nesses numeros estavam o 13/5 que correspondem ao que todo o Português sabe.


Hoje, por todas essas cidades e aldeias, toda a França irá investir alguns euros com o sonho de se combater a crise!

São 18 os pretendentes à vitória final. A corrida é dotada de 1 000 000€ de prémios. O cavalo vencedor arrecadará 500 000€. Os números mais em vista são 18-17-1-4-8-3-9-14-11-16-13-5 e alguns deles têm nomes prestigiantes como ROYAL DREAM, MAHARAJAH, READY CASH, TIMOKO, SAVE THE QUICK....

O nosso Castelão tem-me por vezes acompanhado nestes sonhos galopantes. E Hoje, neste dia festivo, ofereço-lhe 2 apostas, que em caso de vitória, partilharemos os dois. Não paga nada mas pode receber!!!!Isto sim, são proposições honestas que nao fazem parte do vosso orçamento 2013!!!!
 

Raf, aqui estão os números com o apoio da bruxa de Colmar: 18-11-17-14-13    e    18-1-4-3-5

Um grande abraço para todos e votos dum bom domingo!Tá sol em Colmar!
 

Bobbyzé

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

UM VERDE PARQUE

Está tudo na mesma, o que é diferente são as nuvens.
Porque será que nós gostamos tanto de COIMBRA.
Eu não sei.
Um Abraço.
Tonito.

O Quito levou a «Maria Matilde» para o Jornal do Fundão

Como diz o Rui Felício e muito bem:
"Annuntio vobis gaudium magnum:
Habemus scribam qui sibi nomem Quito Pereira
".
O Quito já tem o seu espaço no Jornal do Fundão. Chama-se «Beira» e teve a primeira crónica (depois do "ensaio" do ano passado) no dia 24 de Janeiro:

O nome do cantinho do Quito... e a carinha laroca dele (só mesmo a São para o pôr assim tão pimpolho)



Quito, agora esquece-te do que te aconselhei: ires enviando textos, assegurando que no JF têm sempre pelo menos 2 textos teus, para poderem programar a paginação.

Abre aço de lado de cá (de lá, para ti) da Serra!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Por aí está frio?

Esta manhã, quando saí de casa pelas sete menos um quarto, a temperatura era de menos trinta e seis graus éolicos à flor da pele, segundo a última referência que tinha.


Quanto entrei pouco depois das dez, verifiquei que estavam já menos trinta e nove mas não bati o meu recorde polar que está em menos quarenta e dois. Bem agasalhado, anda-se muito bem. Nestes dias a maioria dos automobilistas dão prioridade aos peões e os autocarros públicos param aonde se toca ou se faz sinal com a mão. Parar em qualquer lado ao tocar normalmente, só se fôr uma mulher e de noite, depois das oito. 




Eu bem disse no verão que ainda se iam rir de nós, pois nessa altura estávamos ao fresco...


Aqui está o que acontece aos meninos mal comportados e que por sinal este até teve muita sorte: quando vieram fazer a neve no outro lado da rua, rebocaram o carro para o passeio oposto e não o levaram para o estacionamento municipal. Por isso vai pagar relativamente pouco.

Vááá... fiquem quentinhos.

UM CONTO DA MONTANHA ...






Há um vento - norte, que assobia por entre as vielas frias e sombrias da aldeia perdida na crista da serra. Ali, é terra de ninguém. Apenas ele, o vento, trespassa aquela muralha de solidão. Por vezes, vem de mansinho, batendo ao de leve na porta de madeira envelhecida, da casa do António Julião. Lá dentro, há uma luz pálida, que brota da lareira. O estalar dos ramos secos, a gemer ao capricho da chama acolhedora, é ambiente propício para um desfiar de memórias. Na cozinha tosca, uma arca. Dentro da arca, os panos de linho, com que se enfeitava a mesa, em dias de receber o Compasso. Era sempre assim, no dia de Páscoa. Na frente do cortejo, o sacristão, de opa vermelha, levantando ao alto, um luzidio crucifixo. Ao lado, um rapaz, de opa branca, que agitava com vigor uma sineta. E atrás, o abade, de faces coradas do esforço de tanta andança pelos lugares da região, que se apressava a penetrar nas moradias humildes, atapetadas à entrada por uma carpete de flores.

Agora, tudo acabou. Os tempos mudaram. Apenas os ventos da montanha, é que não. Continuam a visitar o povoado, mas não trazem notícias novas do país. Nem notícias de ninguém. Ele, o Julião, vive sozinho. Há muito que a mulher, descansa em paz por entre os muros brancos do Campo Santo. Um dia, depois de muito meditar, quis refazer a vida. E foi no arraial da aldeia, nas voltas e reviravoltas da dança, que as suas mãos se entrelaçaram nos dedos finos da Amélia. O seu coração reabriu-se num sobressalto e, de longe, apreciava o seu andar gracioso, quando ela, de cântaro à cabeça, se acercava da fonte jorrante de água cristalina. Um dia, no átrio da igreja, resguardados pela sombra da velha torre - sineira, ele declarou-lhe o seu amor. Ela, porém, de olhos fixos no chão, recusou. Ele, contudo, percebeu que uma nova investida derrubaria aquela muralha de gelo e, tempos mais tarde, num Domingo prazenteiro, com os sinos a repicar no silêncio da montanha, casaram.

Durante dois anos, António Julião viveu com Amélia um rio de afetos e de bonança. Até ao dia em que, na festa da aldeia, de novo nas voltas e reviravoltas da dança, os olhos de Amélia se prenderam nos botões amarelos de latão, de uma farda cinzenta. Ele, o Arménio, tinha sido destacado em serviço, para prevenir qualquer desacato no arraial. Mas, em desacato, ficou também o seu coração. Depois, o caudal era cada vez mais forte, naquele rio de paixão e de murmúrios. Amélia, arranjava todos os pretextos para ir à Vila e, um dia, não voltou. Arménio, também não regressou ao posto da Guarda Republicana e ambos partiram sem deixar rasto.

Julião, ficou outra vez só. A humilhação, os olhares do povo, as conversas surdas das mulheres no lavadouro público da aldeia, fizeram-no refugiar-se em casa. É ao fim da tarde, caminhando rente aos muros, que parte para a courela, onde semeia e colhe o seu sustento.

À noite, com o “Traquina” como companhia, um gato negro de olhar inquieto, que o observa acocorado por debaixo da mesa escura, Julião revisita o passado, entalado entre dois mundos de cogitações. O de Alice, a sua fiel companheira, que um dia partiu. E o de Amélia, a mulher infiel, que, numa tarde de primavera, também partiu. No meio daquele caldeirão a ferver de tanto desalento e desventura, já nada resta.

Apenas o vento - norte, parece aliar-se ao seu longo meditar, e de novo lhe bate à porta de mansinho …
Quito Pereira     
foto de São Vaz       

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

Foto do dia 21 Jan 2013



Foto do dia 22 Jan 2013

Mais 2 dias, 2 fotos e dia a dia ..... 2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro e um abraço desde o Norte..

SÓTÃO DO CASTELÃO!

foto Tabacaria Celeste

DUO RAFAEL E RAUL VIEIRA(Chocolate)
Interpretação de um dueto musical(do seu vasto reportório)
Talvez 1953, a moda da roupa preta, durante uma excursão a Aldeia da Dez, paga a prestações à Maria Isabel Soares Umbelino( vinte e cinco tostões por semana-( e que não era nada fácil...))