quarta-feira, 18 de junho de 2014

FADO EM DÓ MENOR ...





A saudosa pátria dos nossos emigrantes ...

A semana começou mal. Mal para nós, os portugueses. É que um simples jogo de futebol, cheirava a vingança de chinês. Neste caso, do ajuste de contas português, contra a esfinge de mármore alemã. 

O chinês, coitado, farto de ser escravizado, engendrou uma vingança contra o paquiderme que todos os dias lhe batia. Quando uma bela tarde, o agressor dormia a sesta debaixo de uma árvore, o chinês colocou-lhe um tijolo em cima do peito. O brutamontes, quando acordou, riu-se de desprezo por aquela inofensiva vingança do asiático e arremessou o tijolo com toda a força para um lago. 

Esqueceu-se do pequeno – grande pormenor, de que o chinês tinha atado o tijolo com um fio transparente a um órgão inconfessável da fera humana. O resultado, deixo ao critério de quem ler estas linhas. Foi mesmo vingança de chinês !

Ontem, os portugueses, estavam todos com fé de apanhar o alemão a dormir e de lhe colocar um tijolo em cima do peito. Mas, infelizmente, logo se viu que o alemão estava desconfiado e não pregava olho. Mais, até deu para ver, que a batalha era muito desigual. Do nosso lado, onze briosos e desinspirados rapazes, munidos de fisgas, a atirar pedras ao panzer alemão. E foi o massacre.

Perder um jogo de futebol não é dramático. Dramático, é quando o acontecimento extravasa o âmbito desportivo e nos apercebemos que a seleção nacional de futebol é, em muitos casos e de uma forma muito abrangente, uma necessidade de afirmação dos nossos emigrantes. Eles, que labutam fora da pátria saudosa, vêm na equipa das quinas, uma forma de sacudir um pouco o jugo de quem se acha superior e de ditar imperialmente as regras do jogo. Hoje, ouvi no rádio do carro, um emigrante no Luxemburgo, dizer que “estou a ser gozado pela derrota pesada da nossa seleção”. 

Depois afirmou: “ ... os luxemburgueses, esquecem-se que fomos nós, os portugueses, que ajudámos com o nosso esforço, a fazer do Luxemburgo o país que hoje é ”. Na verdade, este estado de espírito é transversal a todos os países por onde os nossos compatriotas vivem e onde muitos deles se radicaram para sempre. 

Só quem está fora ou tem os seus longe, conhece com mais rudeza, o sentimento da saudade. A saudade que também sentimos por aqueles que terminaram esta aventura de viver. 

Durante alguns dias da semana, vou tendo contacto com emigrantes. Daqueles que já no declinar da vida, regressaram à sua pátria. Um, com tenho afinidade e viveu largos anos na Alemanha, não trouxe grandes recordações. A tal esfinge de mármore que atrás falei e que nada tem a ver com o calor das gentes Lusas.

Ontem, ao olhar a alegria da Chanceler alemã, percebi a tristeza de um país inteiro. Foi um fado triste, embora esperado, tocado cá e sobretudo pelos portugueses que vivem para lá da fronteira. Um fado em dó menor, que tinha muito a ver com o orgulho da Pátria - Lusa e pouco a ver com um simples jogo de futebol.
Quito Pereira  
     

   

31 comentários:

  1. Ahhh! Mas não se preocupem. A vitória de PT será aqui na Arena da Amazônia, em Manaus, contra os EUA. Eu até comprei, ontem, a bandeira de Portugal, porque será mais uma torcedora no dia do jogo, 22/junho.
    Um dia, o Samba de Uma Nota Só. Em outro, Fado em Dó Menor.Mas mais importante nisso tudo é que tem som de melodias...seja fado ou seja samba. Isso é o melhor de tudo.

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  2. Vês, Quito? Com os nossos amigos do Brasil a puxarem por nós, vais ver que esta derrota pode ser o princípio de todas as vitórias.
    Como diria o Jorge JEsus, "eu acardito" (só não sei em quê... mas agora a sério, nem me parece que seja assim tão relevante para a imagem dos portugueses no mundo, pois somos bem mais do que "o país do Cristiano Ronaldo"). Aliás, em alguns casos, ainda bem que a vida da grandiosa maioria dos portugueses não é o futebol. Olha se, na minha empresa, eu visse um concorrente meu na rua e lhe desse uma cabeçada...

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    1. As coisas, por vezes, têm mais significado que aquele que realisticamente deviam ter. Aquele comentário do nosso compatriota, fez-me refletir. E muitas das imagens de televisão, com emigrantes enrolados na bandeira, faz-me ter a certeza que as coisas, quando a nível nacional, extravasam o estrito o âmbito desportivo. Talvez nós, por cá, não nos apercebamos disso, mas subjacente ao jogo há um sentimento arreigado de Pátria, para quem vive e trabalha fora.

      Abraço, Paulo. Sem cabeçada ....

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    2. Claro que sim, Quito, nós funcionamos mais com ideias do que com a realidade. Aliás, nas aulas de economia, aprende-se que são fundamentais as expectativas, mais do que a situação actual.

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  3. "Chama a Mamãe"

    Palpita-me que o fervor de comprar uma bandeira portuguesa e estar presente em Manaus, é uma forma de se aproximar da Pátria e dos amigos, embora também já seja índia de coração.. Mas, minha amiga, você criou uma responsabilidade: leva consigo, embora virtualmente, todos aqueles que deste Bairro e amigos deste blog, gostariam de estar a seu lado. Acredito que vamos ter uma alegria e que Portugal irá vencer este segundo jogo.

    Um abraço em ritmo de samba ...

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    1. Quito, a Marilza (do blog «Chama a Mamãe) é Brasileira, de Manaus. Uma índia da Amazónia. E também especialista em Administração da Comunicação, analista, jornalista e licenciada em Direito da Embrapa Amazônia Ocidental (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
      Ah! E desde há pouco mais de um mês que é uma das leitoras e fãs do DiciOrdinário IlusTarado.

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    2. Obrigado Paulo, pela informação. A minha agulha magnética, estava virada noutro sentido ... ....

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    3. Putzgrila, Paulo! Se eu soubesse teria mandado meu curriculum vitae anexado..rsss

      És um gentleman, cara pálida! Nem precisava "tudo" isso.Sou somente uma índia que adora integração com outras culturas. E, em especial, com vocês.

      E pasmem: não sou somente eu a torcer pela Seleção de PT. Alguns amigos lamentaram a vitória da Alemanha. Mas temos muitas índias, aqui,casadas com alemães, portugueses...Então, tem torcida para todos os gostos.

      Um beijo com gosto de tucumã!

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    4. Chama a Mamãe
      Realmente, o Paulo é um cara legal, como se diz por aí. Somos um grupo de amigos dispersos por Portugal e pelo estrangeiro, como é o caso do comentário abaixo do Chico Torreira, que vive no Canadá.
      É um prazer receber você neste grupo de amigos ...
      Abraço
      Quito Pereira

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    5. Legal, nem por isso. De vez em quando levo umas multitas O:)

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  4. Adorei esta exposição do Quito e a sua comparação com o paquiderme. Só que nos esquecemos que o gigante alemão é governado por uma mulher e por isso o fio não funcionou.

    Infelizmente atravessamos momentos difíceis em Portugal e tudo nos serve para ver se podemos encher o peito e gritar bem alto o que sentimos. Se o nosso país está melhor económicamente derivado aos cortes sem capacidade de criação de empregos, as pessoas estão fatalmente muito pior. A selecção foi um reflexo de todas as nossas preocupações, só que neste caso tenhamos esperança de dias melhores muito brevemente. Se assim não fôr, não é por isso que deixamos de ser portugueses.

    No aspecto de emigrantes arreigados à Pátria, os que mais admiro são os açoreanos. Nunca vão à terra deles como eu fui várias vezes a Coimbra. Eles vão a Portugal.

    É verdade que os portugueses no estangeiro têm ajudado a construir muitos países mas tal é mais devido às leis e disciplina desde os bancos da escola nos países de acolho, do que à falta de capacidade do trabalhador português no nosso país.
    O trabalhador português quando bem enquadrado, dá provas do que vale. O estangeiro reconhece. Tive vários que me tocaram no assunto, alguns deles empresários.

    Quanto à disciplina que começa nos bancos da escola, deixo aqui o que ainda ontem escrevi a um amigo desta noção desta disciplina. Tocou um vez o alarme de incêndio nos edifícios dos jogos olímpicos de inverno na Rússia e os canadianos que estavam na sala de estar deles, ao ouvirem o alarme, apanharam os sacos deixando ficar os casacos nas costas das cadeiras mesmo com o frio que fazia fora do edifício. No corredor foram formando a dois de forma automática e sem conversas como nos treinos das escolas, passaram em frente das outras organizações que continuavam como se nada acontecesse, desceram as escada e saíram ordenadamente para a rua. As outras organizações e o pessoal de serviço incluindo os próprios seguranças, nem notaram o que se estava a passar. Só quando tocou novamente o sinal, é que voltaram para o interior.
    Depois todos falavam com admiração da actuação automática deles face ao incidente.

    No trabalho, o português quando chega ao estrangeiro, entra numa engrenagem e fica automáticamente enquadrado. Com a sua capacidade e versatilidade para resolver os problemas, é muito admirado. Muitos hoje já estão em posições de relevo.

    Bem, o que interessa é ganharmos o próximo jogo.

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    1. Sabia que ias aparecer por aqui, Chico. Obrigado pelo comentário. Somos um povo de lutadores. Um povo generoso e empreendedor. No estrangeiro, têm grande capacidade de trabalho. Mas cá no país, é o mesmo. Por vezes, os portugueses são desvalorizados, mas essa opinião não é inocente. É apenas uma forma de atingir determinados fins, desvalorizando a sua capacidade de trabalho e consequente o valor remuneratório. Estou numa zona também ela de muita emigração. E, por vezes, vou sabendo no trabalho menos qualificado, o que a nossa gente sofre, sujeita a todo o tipo de prepotências e enganos.

      Uma representação nacional no estrangeiro, é sempre um âncora onde fundear as emoções. Vencer é sinónimo de existir. De afirmarmos a nossa identidade perante os outros. Mesmo que o possamos fazer, por um simples fenómeno desportivo.
      Abraço

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    2. Não tenhas dúvidas, Quito. É a realidade. Por causa das prepotências, é que neste momento está fechada a imigração. Acontece que um banco contratou especialistas em informática na Índia, pois são bons e ficava-lhe mais barato. Posteriormente numa empresa do "fast-food" só tinha imigrantes vindos da américa latina. É claro que neste último caso, como é o salário mínimo, não lhes podem tocar mas podiam usar outros processos para tirarem "maior rendimento". Os jornalistas de inquérito trouxeram os dois casos a lume e o governo federal alegando que nos dois campos o Canada tem pessoal no desemprego que poder fazer estes trabalhos, fechou a imigração.

      Só mantêm a imigração aberta para trabalhos de apanha agrícola porque os de cá não os querem fazer, se bem que tenha saído uma lei que só podem negar três ofertas de emprego num raio de cem kilómetros. Assim vêm os latinos-americanos para esses trabalhos.

      Por sua vez na aplicação da lei, também são muito radicais. Os franceses são aqui recebidos de braços abertos. Houve um casal francês que arranjou os papeis legais para poder cá ficar definitivamente, vendeu o que tinha e meteu-se no avião como qualquer outro faria. Chegou poucos dias depois da lei ter saído e mesmo com esses papeis, ficou a família no aeroporto acompanhada de um guarda da imigração e acompanhada entrou no próximo avião de volta para França. Enfim, coitados... são capazes de terem ficado com a vida destruída porque tinham vendido tudo.

      A capacidade de trabalho do nosso trabalhador a nível geral, ganharam-na no nosso país, ou com os familiares se vieram novos. O problema é outro, como todos sabemos.

      Um abraço.

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    3. Chico, "se o nosso país está melhor economicamente"?! Como pode estar melhor se os problemas de fundo da economia não estão - nem de longe - resolvidos? Quando as instituições financeiras (não de Portugal mas de praticamente todo o Mundo) estão numa situação gravíssima da qual não se conhece nem uma pontinha do icebergue? E quando a Economia está completamente dependente do crédito, agravada por uma relação de promiscuidade entre estas duas áreas, com a especulação e a ganância a mandar sobre a ética e o puro bom senso? Ah, utopia da economia do bem estar, que sempre foi e se mantém como o meu ideal para a Economia...

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    4. Como vou eu ensinar economia a um provessor? - Tá quieto ò Chico, nem te metas nisso.
      Bem o que disse, é o que se vai ouvindo por aqui. Se bem que digam que ainda vai levar muito tempo a resolver, Portugal está melhor pois começou a travar a derrapagem. Pelo que dizem e até são neutros pois até já disseram muito mal, não quer dizer que já tenha parado a hemorragia mas já está diferente nesse campo. Dados técnicos, nem descuto.

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    5. Chico, não faças cerimónia que eu também não. Tenho o curso de Economia mas na variante de Gestão (essa sim, a minha área de trabalho). Já dei aulas em 3 estabelecimentos universitários mas nunca foi na área de Economia:
      Instituto Universitário da Beira Interior (Covilhã) - primeiro emprego, antes de ir para a tropa. Dei aulas de Matemática em cursos de Engenharia, vê lá...
      Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra - dei aulas de Contabilidade Analítica (uma área de que gosto muito e que posso assumir que sou especialista por aplicá-la em diversas empresas)...
      Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra - também dei aulas práticas de Contabilidade Analítica. Hei-de sempre recordar-me de haver 4 turmas no mesmo horário, cada uma com seu professor e com uns 20 alunos inscritos. A partir da 3ª aula, a minha sala estava sempre a abarrotar, com alunos no corredor central e outros em pé. Tive um gosto especial nisso.
      ...
      Como vês, de Economia nunca fui professor. Nem mesmo aluno, depois da licenciatura. Antes de fazer o Mestrado em Ciências Empresariais, tentei fazer um Mestrado em Economia Financeira. Na primeira aula da cadeira principal do curso, o professor (que já tinha sido meu professor da licenciatura) explicava os modelos económicos e eu passei o tempo todo a questioná-lo, enquanto os meus colegas estavam calados e absorviam sem criticar tudo o que ele dizia (sempre achei que fazer um Mestrado logo a seguir a uma licenciatura é uma imbecilidade). A meio da aula, o professor disse-me:
      - O Paulo Moura não está enquadrado devidamente neste curso, não acha?
      - Concordo totalmente, professor.
      E enquanto eu colocava os meus papéis e a esferográfica na pasta, me levantava e me dirigia para a porta, despedi-me daquela malta:
      - De facto, não estou a fazer nada e só estou a prejudicar-vos por achar que este curso é completamente teórico, sem qualquer ligação à realidade e quando qualquer aplicação prática do que aqui se aprende é, até, perigoso.
      ...
      Como vês, Chico, em Economia sou um renegado.

      ahahahahahah
      Abre aço!

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    6. Estou ilucidado. Gostei do CV. Bravo.
      Abre aço.

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    7. Caaaraaaa pálida! Tu,sim, és o cara (não aquele outro). Conheci um cientista assim, onde trabalho, tinha somente graduação em Engenharia Agronômica. Um expert com a cultura da seringueira (hevea brasiliensis). Foi fazer mestrado, porque é política da Empresa a capacitação dos empregados. Não durou dois dias em sala de aula: sabia mais do que o "fessor". E o cara continuou respeitado até os últimos dias de sua vida (infelizmente, o cigarro o "levou" muito cedo). Até agora... ninguém conseguiu substituí-lo à altura. Tive a honra de ser a primeira a trabalhar com ele. Aprendi demais.

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    8. Comigo é que não se aprende nada :O)

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  5. Por mim o que vier já é bom, ou ganhe ou perca,continuo num país de garotada.
    A minha conta por este jardim à beira mar foi bem paga por 40 anos de trabalho.

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  6. Ainda vais tendo uma reforma, António. Os nossos filhos, não sei. Em 2O3O, dizem os especialistas, Portugal será um enorme lar da 3ª idade. A natalidade é cada vez menor e os jovens vão partindo ao ritmo de 3OO por dia. Por cá, só ficarão os clãs que discretamente vão gerindo bem as suas vidas, com monumentais burlas e a impunidade que os furos da lei permite. Já lá dizia o Vilhena: perante a lei, os portugueses são todos iguais. Só que uns são mais iguais que outros ...
    Abraço

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    1. Por falar em reformas, Quito. Por aqui vai mais ou menos na mesma. Ainda ontem por causa das reformas, os bombeiros e os "polícias" numa paragem "ilegal" de trabalho, fizeram uma fogueira no alsfalto em frente da cãmara e com as agulhetas da água estiveram a regar a varanda do edifício. Isto é belo como em todo o lado mas quando lhes dá para o duro... não medem as consequências. O sindicato já se afastou porque não está para pagar caro os estragos e os tribunais vão funcionar mas à próxima, outos farão o mesmo.

      Entretanto vou vendo o Autrália-Países Baixos.

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  7. Por causa de uns pontapés numa bola, a conversa divergiu. Belos comentários. Tanto escritos de Portugal, como do Canadá ou do Brasil. Para ti Paulo, as minhas felicitações pelo teu CV académico.

    De facto, é motivante para mim, sentir que há eco no que vou escrevendo apenas por amizade. É isso e apenas isso, que me faz prosseguir numa rota conta ventos e marés ...

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  8. "Por causa de uns pontapés numa bola", diz o Quito.
    Não, por causa de um texto bem estruturado que levou a diversas reflexões.
    Cheguei tarde, mas queria deixar como maior preocupação, entre muitas outras, a premonição do Quito para a década de 2030.
    Em contra-ponto, não estou nada de acordo com a necessidade de afirmação dos nossos emigrantes, via futebol. Dizer que “estou a ser gozado pela derrota pesada da nossa seleção” é não perceber onde, na vida, se deve colocar o futebol.
    Claro que, como nunca fui emigrante, podem-me dizer que não consigo compreender esse fenómeno. Mas, meus amigos, sou mesmo avesso a este tipo de nacionalismos.
    Um abraço.

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    1. Eu compreendo mas também não alinho.
      Aliás, se Portugal jogar os dois jogos que faltam como jogou o primeiro, até agradeço que venham para casa (e o Pepe pode ficar lá... em casa).

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. rsrsrs

      Pois... aqui a maltinha faz mais cerimónia com esses assuntos.

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  10. EU vou excluir...é melhor.
    Perdão, de novo. rs

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