domingo, 30 de junho de 2024

terça-feira, 25 de junho de 2024

ANIVERSÁRIO - MARIA MANUELA SANTOS DIAS-NELA DIAS

MARIA MANUELA SANTOS DIAS

25-06-1946

Nesta Data Especial,,,

"Encontro de Gerações" deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!
 

sexta-feira, 21 de junho de 2024

ANIVERSÁRIO - MARIA FERNANDA REGÊNCIO

MARIA FERNANDA REGÊNCIO

21-06-1945

Nesta data especial...

"Encontro de Gerações" deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!

 

sábado, 15 de junho de 2024

ANIVERSÁRIO - ERNESTO COSTA -JOJO

ERNESTO COSTA

        JOJO

Nesta data especial...

"Encontro de Gerações" deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!
 

quarta-feira, 12 de junho de 2024

ANIVERSÁRIO -ROSA MARIA GÂNDARA

ROSA MARIA GÂNDARA

12/06/1946

Nesta data Especial...

"Encontro de Gerações" deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!
 

segunda-feira, 10 de junho de 2024

FERIADO NACIONAL - LUIS VAZ DE CAMÕES - Dada ao mundo por Deus, que todo o mande, Para do a Deus dar parte grande;

Infância e formação

Luís Vaz de Camões nasceu em Lisboa, Portugal, por volta de 1524. Era filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo, aparentada com a casa de Vimioso, da alta nobreza portuguesa, e sobrinho de D. Bento de Camões, cônego da IGREJA DE SANTA CRUZ  COIMBRA

Em 1527, durante uma epidemia de Peste, em Lisboa, D. João III e a corte transferiram-se para COIMBRA, e Simão, Ana e filho acompanharam-no.

 

Canto III


"Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruto,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuto,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas.
  •    



INTERLÚDIO MUSICAL "Com que voz". Amália canta Luís de Camões

domingo, 9 de junho de 2024

OS DENTES DO SISO TEXTO DO PROFESSOR ANTONINO SILVA

OS DENTES DO SISO

       Quando eu era mais jovem, num outro espaço mais próximo do Douro e mais rural, era comum ver na feira de Lamego, e nas romarias da região, uma horda de mendigos e pessoas com deficiências físicas, aos quais chamavam, chãmente, aleijados.  Com o título, designavam-se todos aqueles a quem as maleitas de nascença ou causadas pela vida tinham marcado indelevelmente. Mas, o mais desconcertante, é que eu ficava com a impressão estranha de que os aleijões eram males que vinham por bem, pois, onde os via, não faltavam pessoas a darem-lhes moedas, a pagarem um copo ou um prato de comida. Parecia que a deficiência física era uma forma de amealhar recursos e, confesso, chegava a sentir inveja.

      Hoje compreendo o quão errado estava e compreendo, também, que, numa altura em que o apoio social do estado era miserável, cabia aos conhecidos, amigos e outros tantos, ajudar quem tinha menos e não conseguia trabalhar como qualquer um. 

     Porém, havia outras pessoas que conseguiam fazer da diferença uma vantagem. Nas culturas antigas, muitas vezes, uma deficiência era entendida como um sinal divino, uma predestinação para grandes feitos, uma espécie de marca para os eleitos. Cabia a cada um saber tirar o máximo proveito, sem charlatanices nem peditório à caridade alheia. 

     Era esse o caso do Carriço. Nunca lhe tinham visto um sorriso e de falas era homem de coisa pouca. Quando falava, emitia uns sibilos estranhos, como se estivesse a compor as melodias das palavras com um assobio fino e discreto. Quando ria, mais parecia um trejeito de face sem despegar os lábios e, quando comia em público, ninguém lhe via a cor da língua.

     Vivia sozinho, solteiro inveterado, que as mulheres eram, para ele, a causa dos males do mundo. Se, com uma singela maçã, a primeira mulher tinha condenado toda a humanidade, seria preciso muito menos para qualquer moça da freguesia dar cabo da vida de um homem. Assim, era arredio a compromissos e, que se saiba, nunca tinha namorado.

     A sua modesta casa – se podemos chamar-lhe assim, a quatro paredes e duas águas de telha várzea – ficava na subida para o Dondelo, na altura já bem fora do povo.

     Tinha uma burra que o levava a toda a parte, até à cidade, quando necessário fosse. Mas onde o animal se revelava mais útil era na subida da Quelha, quando o dono, quase sem sentidos pela borracheira construída durante as tardes de domingo, na taberna do Peliqueiro, mal tinha forças para se encavalitar na jumenta, a qual, dócil e rotineiramente o deixava mesmo à porta do casebre e se ia recolher à loja.  Esse era, aliás, o único vício que se lhe conhecia. De resto, era honesto e trabalhador, andava ao dia nas quintas da aldeia e quando o inverno pedia pousio e não havia trabalho na lavoura, ia ele até às vinhas do Pinhão, virar valados nas surribas para as vinhas novas.

     Como era de poucas palavras, foi granjeando a fama de homem sisudo, com um pouco de adivinho e um pouco de vedor. Muita gente lhe pedia que marcasse poços e minas, com o manuseio magistral da forcada, ou da vara feita de um galho de castanho ou de giesta. Nunca falhara um só que fosse. Às vezes os veios é que corriam mais fundos e obrigavam a um maior trabalho e investimento, mas a água estava sempre lá.

     Quando a vida lhe corria bem, no aconchego das mantas ou ao calor da lareira nas noites frias de inverno, ele, então, sorria e até dava gargalhadas, mas sozinho, porque nessa altura ninguém via a falta daqueles dois dentes por onde o ar passava e a fala saía, sibilina. 

     Os dentes que lhe faltavam eram o segredo da sua sabedoria, se por sabedoria entendermos o comedimento. Não eram os dentes do siso, mas eram os dentes do juízo.

Antonino Silva


sexta-feira, 7 de junho de 2024

ENCONTRO COM A ARTE-VÍDEO -COIMBRA - DE LeasePlan

  Hoje exploramos a gloriosa cidade de Coimbra, capital de Portugal até 1255. Nas suas ruas estreitas e pátios medievais, testemunhamos a grandiosidade da Igreja de Santa Cruz, onde repousam os túmulos reais de D. Afonso Henriques, já que foi nesta cidade que viveu e cresceu. Para os entusiastas da arquitetura, a Sé Nova e o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha são imperdíveis. Assim como a Universidade de Coimbra, fundada em 1290, que é hoje uma das mais antigas da Europa e a maior de Portugal. E se a fome apertar, o leitão assado à Bairrada e os pastéis de Santa Clara são a melhor escolha para encher a barrida de satisfação. Coimbra é uma experiência única que entrelaça história, cultura e o espírito acadêmico. Ao explorar cada ruela e edifício, somos envolvidos na história de uma cidade que mantém sua herança viva.

LeasePlan

quinta-feira, 6 de junho de 2024

ANIVERSÁRIO - MARIA TERESA BENTO PRATA

MARIA TERESA BENTO PRATA

06-06-1942

Nesta data especial...

"Encontro de Gerações" deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!
 

sábado, 1 de junho de 2024